O “fugaz” quase 107 no IB será uma realidade hoje… volatilidade fortíssima e a constante indefinição, a Análise Técnica (AT), sem alteração, tem a “projeção” que “continua” no intervalo dos 107.000 – 119.000.
E, depois?
Uma recomposição da exuberância dos índices nos últimos quase três meses para uma normalidade vis-à-vis aos efeitos relativos à economia mundial se encerrou. A expectativa para o IB no período até o próximo vencimento em outubro, apesar do forte rali, iniciado, no exterior, em junho e no IB, a partir da metade de julho, é um grande repique ou é o início de um novo período “Bullish”? A reversão ou o repique vieram com alta volatilidade e o “Efeito Gangorra” que permanecerão fortemente.
O IB e os Índices americanos superaram várias “barreiras” tanto para cima quanto para baixo. A continuidade de um forte RODÍZIO DE CARTEIRAS e um comprovado “Short squeeze” (*) em empresas cujos desempenhos nos últimos meses apresentavam quedas acentuadas seguem na ajuda na movimentação indefinida do IB.
(*) é um termo do mercado financeiro que se refere à subida repentina de um ativo, provocando a liquidação de posições vendidas, ou seja, que apostavam na queda.
A Análise Técnica (AT), no curto prazo, garante a indicação de uma faixa que se enquadra em 107.000 – 119.000 para o IB.
Cautela e olho vivo!
O IB fechou aos 108.376, queda de 0,68%, a máxima 110.161 e a mínima em 108.120, variação de cerca de 2.000 pontos entre os extremos.
Aos 109.120, o INDV22 fechou em queda de 0,02%, abertura em 110.345, a máxima em 111.575 e a mínima em 108.640, variação de cerca de 2.900 pontos entre os extremos.