Considerado o livro mais influente nos Estados Unidos depois da Bíblia, segundo a Biblioteca do Congresso americano, A revolta de Atlas é um romance monumental. A história se passa numa época imprecisa, quando as forças políticas de esquerda estão no poder. Dessa forma, este é o último baluarte do que ainda resta do capitalismo num mundo infestado de repúblicas populares. Os Estados Unidos estão em decadência e sua economia caminha para o colapso.
Assim, nesse cenário desolador em que a intervenção estatal se sobrepõe a qualquer iniciativa privada de reerguer a economia. Ou seja, os principais líderes da indústria, do empresariado, das ciências e das artes começam a sumir sem deixar pistas. Com medidas arbitrárias e leis manipuladas, o Estado logo se apossa de suas propriedades e invenções, mas não é capaz de manter a lucratividade de seus negócios.
Ayn Rand traça um panorama estarrecedor de uma realidade em que o desaparecimento das mentes criativas põe em xeque toda a existência. Com personagens fascinantes, a autora apresenta os princípios de sua filosofia:
A defesa da razão, do individualismo, do livre mercado e da liberdade de expressão, bem como os valores segundo os quais o homem deve viver. Isto é, a racionalidade, a honestidade, a justiça, a independência, a integridade, a produtividade e o orgulho.
Best-seller há mais de 50 anos, com mais de 11 milhões de exemplares vendidos no mundo, A revolta de Atlas desafia algumas das crenças mais arraigadas da sociedade atual. Em suma, sua mensagem transformadora conquistou uma legião de leitores e fãs:
Cada indivíduo é responsável por suas ações e por buscar a liberdade e a felicidade como valores supremos.
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