Voilà! Apertou o cinto, partiu Renda Fixa! E tem sido assim há meses. A modalidade que reina por aqui é o refúgio de proteção do investidor brasileiro. A RF dominou o primeiro semestre. Segundo Marcelo Cidade, economista da Anbima, “as incertezas e o ambiente de aversão ao risco que dominaram a maior parte do primeiro semestre favoreceram as aplicações mais conservadoras tanto nos papéis públicos quanto nos corporativos”, disse.
Isso porque, segundo a entidade, os papéis de renda fixa mais conservadores registraram as maiores rentabilidades em junho e no 1T. Conforme a Anbima, entre os títulos corporativos, o IDA-DI, índice que acompanha os títulos remunerados pela taxa diária DI, tiveram a maior rentabilidade de junho e do semestre, com crescimento de 1,07% e 6,95%, respectivamente.
Incertezas fiscais levam ao refúgio de proteção
O time do Inter acredita que as incertezas da política fiscal e as falas do governo (leia-se Lula) são os principais riscos observados pelo mercado.
“A Selic no Focus, por sua vez, permaneceu estável em 10,5% e 9,5% para 2024 e 2025, respectivamente. Os juros no Brasil seguem em um rali de alta, com a curva DI avançando na comparação semanal. Mesmo com uma Ata do Copom mais Dovish e o IPCA-15 abaixo das expectativas de mercado, o risco Fiscal pesou nos juros, justificando a alta do DI, dólar e expectativas de inflação”, comentam os analistas.
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