Brasil navegando em águas calmas, com resultados satisfatórios em agosto, algumas incertezas para o segundo semestre mas com confiança na bolsa de valores, graças ao capital estrangeiro que chegou por aqui. No que se refere a setores em alta, o de serviços é o protagonista da economia, empregando em torno de 50% da mão de obra e detendo quase 70% do PIB. A demanda aquecida em serviços e o investimento do setor de construção devem ser o destaque. 

Além disso, as medidas de injeção de liquidez, tais como antecipação de 13º salário e saques do FGTS, devem ter colaborado para este resultado, assim como o aumento do auxílio Brasil. Isso tudo até pode ser ilusório para alguns críticos, mas para os analistas de mercado, são fatores que influem positivamente na economia, logo em investimentos.

Entre uma lista do que esperar para setembro, vale destacar: os rumos da China, que se encontra em um amplo programa de restrições em algumas importantes cidades para combater a nova onda de Covid; e uma possível crise imobiliária começa a chamar a atenção. E como não poderia deixar de ser, é aguardado que o Ibovespa passe a incorporar o noticiário sobre eleições de forma mais representativa, já que as eleições ocorrem a menos de um mês.

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