Conheça a ação da empresa com o maior crescimento do lucro no mercado local entre as companhias de seguros segundo o BB Investimentos. Dessa forma a corretora do banco analisou a Caixa Seguridade (CXSE3) que segue impulsionada pelo crescimento das vendas, receita de sua corretora e mix de contratos de seguros mais favoráveis.
A ação com maior crescimento do lucro no mercado local
Diante de um cenário positivo para o segmento de seguros para 2022, em especial das companhias que atuam dentro de um ecossistema bancário (bancassurance), os analistas do BB Investimentos vêm a Caixa Seguridade com capacidade para obter desempenho melhor que seus pares do segmento.
Bem posicionada em segmentos que apresentam menor sinistralidade – como seguro habitacional e prestamista – e forte no segmento de previdência privada, a companhia também irá capturar 100% da corretagem, oriunda de sua corretora própria, integralmente no ano de 2022.
Além do crescimento orgânico, impulsionado pelo cenário favorável do mercado, a companhia continuará percebendo receitas proporcionalmente maiores por prêmio de seguro comercializado, visto que os prêmios oriundos dos novos contratos – no qual a holding tem maior participação nos lucros e corretagem – passarão a ocupar cada vez mais espaço em seu balanço.
Fique atento: Riscos do investimento
(i) Execução: desaceleração no crescimento das vendas dentro da base de clientes da CEF por mudança de foco para outros produtos e serviços ou problemas de sistema que dificultem as vendas;
(ii) elevação do custo de capital: a Caixa Seguridade depende mais de seus lucros futuros para compor o seu valor presente do que companhias mais estabelecidas e o aumento do custo de capital, alçado pela elevação dos prêmios de risco, tende a penalizá-la com maior rigor;
(iii) novos surtos de Covid-19: caso haja uma reversão no cenário de queda do número de óbitos, com a consequente elevação dos sinistros, seu lucro será afetado diretamente e, por consequência o preço de suas ações; e
(iv) cenário eleitoral historicamente tende a trazer maior volatilidade às companhias de controle direto ou indireto estatal, em função dos riscos associados à governança corporativa
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