Ainda segundo Campos Neto, a possibilidade de saques em redes varejistas busca trazer “mais eficiência, por meio da reutilização do dinheiro no varejo e do aproveitamento dessa rede, acompanhando a evolução tecnológica e atendendo às necessidades da indústria e dos cidadãos”.
Os pagamentos instantâneos correspondem às transferências monetárias eletrônicas em que a transmissão da ordem de pagamento e a disponibilidade de fundos para o usuário recebedor ocorre em tempo real. Segundo o BC, uma vez em operação o PIX não terá limite de horário para as transferências.
Conforme o BC, as transferências vão ocorrer diretamente da conta do usuário pagador para a conta do usuário recebedor, sem a necessidade de intermediários, o que permite que os custos de transação sejam menores.
Campos Neto afirmou que o PIX será gratuito para as pessoas físicas. Com isso, segundo ele, o PIX terá igualdade de condições em relação a outros meios de pagamentos. “Confio que as instituições participantes desenvolverão modelos de negócio e estratégias interessantes e economicamente atrativas, ofertando o PIX às empresas, de modo a refletir o baixo custo e agregar serviços que gerem valor para os clientes.”
Ele disse ainda que o projeto “não se encerra em novembro”. “Temos uma agenda evolutiva preparada para o PIX, e diversos novos produtos e funcionalidades serão lançados nos próximos anos.”
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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