Apenas em março, o setor já registrou taxa de 85% de cancelamento de viagens.

Isto fez com que as entidades que reúnem as empresas brasileiras de turismo enviassem uma carta ao governo.

Na carta, elas pediram medidas emergenciais que consigam garantir a sustentabilidade de seus negócios diante dos impactos no coronavírus.

Entre as medidas pedidas estão:

• Linha de crédito especial na Caixa Econômica Federal e no Banco do Brasil, com carência de no mínimo seis meses para início do pagamento;

• Decreto para postergar impostos relativos à folha de pagamento, também por seis meses;

• Liberação do saque do FGTS para funcionários de empresas do setor;

• Parecer favorável do Ministério da Justiça em relação à remarcação de viagens contratadas pelo consumidor (as entidades ressaltam que as agências não possuem reservas para devolução de valores);

• E alíquota zero do imposto de renda nas remessas ao exterior feitas pelas empresas do setor para quitação de serviços turísticos.

Impacto: Positivo. Após sofrer impactos significativos pela contínua disseminação do novo coronavírus, as companhias podem ter uma melhora na situação através de medidas pedidas ao governo, que já estão sendo preparadas.

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