O Indicador Antecedente Composto da Economia Brasileira® (IACE), publicado em parceria entre a FGV IBRE e The Conference Board (TCB), subiu 0,4% em janeiro para 120,1 pontos, nível máximo da série histórica. Cinco das oito séries componentes contribuíram positivamente para a evolução do índice no mês, com a maior contribuição dada pelo Índice de Expectativas da Indústria e do setor de Serviços.

O Indicador Coincidente Composto da Economia Brasileira (ICCE), que mensura as condições econômicas atuais, subiu 0,2% para 104,7 pontos, no mesmo período.

‘Apesar da desaceleração mostrada por indicadores recentes de atividade, os resultados do ICCE o do IACE em janeiro não apontam para uma reversão do ciclo de crescimento’, segundo Paulo Picchetti do FGV IBRE. ‘O baixo patamar das taxas de juros e a retomada gradual do mercado de trabalho são os principais fatores por trás das expectativas de continuidade do ciclo de expansão’, diz Picchetti.

O Indicador Antecedente Composto da Economia agrega oito componentes econômicos que medem a atividade econômica no Brasil. Cada um deles vem se mostrando individualmente eficiente em antecipar tendências econômicas. A agregação dos indicadores individuais em um índice composto filtra os chamados ‘ruídos’, colaborando para que a tendência econômica efetiva seja revelada.

(MR – Agência Enfoque)

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