A Carteira Small Caps de Fevereiro de 2025 é voltada para investidores arrojados e de longo prazo, com foco em ações com múltiplos atraentes e boas perspectivas de crescimento. Sendo assim, a seleção das empresas segue uma análise top-down e bottom-up, visando identificar setores e companhias que devem se destacar no cenário econômico projetado.
A carteira é composta por 10 empresas do índice SMLL, apresentando características atrativas, como baixa liquidez e alta volatilidade. Conforme a Terra, os principais ativos selecionados incluem:
- Raizen PN (RAIZ4) – 10%
- MRV ON (MRVE3) – 10%
- Brava ON (BRAV3) – 10%
- Gerdau PN (GOAU4) – 10%
- Ecorodovias ON (ECOR3) – 10%
- Auren ON (AURE3) – 10%
- Caixa Seguridade ON (CXSE3) – 10%
- Banrisul PN (BRSR6) – 10%
- Tupy ON (TUPY3) – 10%
- SLC Agrícola ON (SLCE3) – 10%
- CSU Digital ON (CSUD3) – 10%
- Vibra ON (VBBR3) – 10%
- Vivara ON (VIVA3) – 10%
Comentários sobre as Ações
Todavia, as análises das empresas destacam o potencial de valorização e os riscos envolvidos. Por exemplo, o Banrisul apresenta múltiplos atrativos e um dividend yield robusto, enquanto a Tupy se beneficia de uma recuperação no setor automotivo. A CSU Digital, por outro lado, busca expandir sua presença no Brasil e nos EUA.
Metodologia e Riscos
Por fim, a metodologia de investimento leva em conta o ambiente econômico e as análises financeiras das companhias. O investimento em Small Caps é considerado de risco moderado e arrojado, com variações no valor aplicado, refletindo a importância de entender o perfil de risco do investidor.
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