A recente suspensão das contratações nas linhas de financiamento subvencionadas pelo Plano Safra 2024/25 gerou polêmica e preocupação entre os agricultores. Essa decisão, anunciada pelo Tesouro Nacional, acontece em meio a um cenário de aumento na taxa Selic, que subiu de 10,50% em julho de 2024 para 13,25% em janeiro de 2025. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) critica a medida, alegando que o governo falha em sua gestão orçamentária, resultando em custos elevados para o crédito rural.
Repercussões no setor agrícola
Com a suspensão, produtores enfrentam dificuldades em custear a produção, principalmente de itens essenciais como proteínas e ovos, que dependem de rações feitas de grãos. “A falta de controle orçamentário impede um planejamento eficiente“, declarou a FPA, ressaltando que o governo federal atua como um mero complemento, enquanto o setor privado já investe R$ 1 trilhão na agropecuária.
Cenário econômico e necessidades do agro
Este cenário fiscal complicado traz à tona a dependência dos agricultores em relação ao crédito subsidiado. Os recursos destinados ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) ainda estão disponíveis, mas as limitações no financiamento geral exigem atenção. Com a colheita da primeira safra em andamento e os plantios da próxima, a falta de recursos se torna crítica.
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Fique atento às próximas atualizações e siga as notícias do agro, pois as decisões governamentais impactam diretamente o seu portfólio.