Suzano (SUZB3) – Divulgação

Confira aqui as notícias de empresas que são destaques corporativos, como B3 (B3SA3), Suzano (SUZB3), Totvs (TOTS3), Vale (VALE3) e muito mais.

Destaques corporativos

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

Bombril afirma que Justiça deferiu pedido de recuperação judicial

A Bombril S.A. confirmou que, na segunda-feira (10), o MM. Juízo da 1ª Vara Regional de Competência Empresarial e de Conflitos Relacionados à Arbitragem deferiu o processamento da recuperação judicial e de algumas de suas controladas.

A decisão judicial, que autoriza o processo de recuperação judicial da Bombril, estabelece uma série de medidas cruciais para a empresa e suas controladas, como:

  1. NOMEAÇÃO DE ADMINISTRADOR JUDICIAL
    Foi nomeada a Laspro Consultores como administradora judicial para coordenar o processo de recuperação.
  2. SUSPENSÃO DE AÇÕES E EXECUÇÕES
    O juízo determinou a suspensão de todas as ações judiciais e extrajudiciais contra o Grupo Bombril
    , inclusive qualquer tipo de retenção, arresto, penhora, sequestro, busca e apreensão ou constrição judicial sobre os bens da companhia. Tais medidas visam assegurar que as obrigações sujeitas à Recuperação Judicial sejam tratadas de forma controlada.
  3. EXPEDIÇÃO DE EDITAL
    Em conformidade com o artigo 52, § 1º da Lei de Recuperação Judicial e Falências (LFR), foi expedido edital para apresentação de habilitações e divergências de créditos no âmbito do processo, que garante a transparência e a organização no processo de recuperação.
  4. PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL
    A Bombril deve apresentar seu plano de recuperação judicial no prazo de 60 dias
    , contados a partir da publicação da decisão judicial de deferimento, como estipulado pela Lei Nº 11.101/2005, em seu artigo 53.

A companhia informa que os documentos pertinentes ao processo de recuperação judicial, tal como a íntegra da decisão judicial que deferiu o pedido, estarão disponíveis para consulta aos acionistas e ao mercado no website da Bombril (https://ri.bombril.com.br/) e no portal da Comissão de Valores Mobiliários (www.cvm.gov.br).


B3 (B3SA3) registra aumento no volume de negócios em janeiro, mas aponta queda no Mercado de Opções e Ações

A B3 (B3SA3) divulgou um novo boletim de resultados, com um aumento significativo de 1,5% no volume financeiro médio diário no mercado à vista de ações, que atingiu R$ 22,648 bilhões em janeiro de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024.

No entanto, os dados revelaram uma redução expressiva de 26,90% no mercado a termo e futuro de ações, que totalizou R$ 237.000.000 em volume negociado. Já o mercado de opções, que também mostrou um desempenho abaixo do esperado, apresentou uma queda de 12,70%, com um volume de R$ 674 milhões.

Apesar da queda no volume de negociações de ações e opções, a B3 observou um aumento no número de contas na depositária, que subiu 3,70% em relação ao ano anterior, ao total de 6.076.276 contas.

Além disso, o número de investidores individuais também cresceu 4,90%, a 5.278.768 CPFs.

Outro dado relevante do relatório foi a redução de 5,4% no número de empresas listadas, que passou para quatrocentas e vinte e uma companhias. Além disso, a capitalização de mercado média caiu 11,2% em relação ao ano anterior, ao total de R$ 4,138 trilhões.

Por outro lado, o mercado de renda fixa apresentou um desempenho positivo, com um aumento de 12,30% nas novas emissões, que totalizaram R$ 1,618 trilhão. O estoque de emissões de renda fixa também subiu, a R$ 7,740 trilhões, um aumento de 24,5% em relação ao ano passado.

No Tesouro Direto, o estoque aumentou 14,4%, a R$ 146 bilhões.


Energisa (ENGI11) revisa projeções de investimentos para 2025, com destaque para Ativos Elétricos e Não-Elétricos

A Energisa (ENGI11) divulgou a atualização das suas projeções de investimentos para o ano de 2025, conforme consta no Formulário de Referência 2023, versão 11, atualizado nesta quarta-feira (12).

O grupo planeja investir um total de R$ 5,416 bilhões em 2025, divididos entre ativos elétricos, não-elétricos e ativos próprios.

Os maiores investimentos estão concentrados nas distribuidoras de energia elétrica, com destaque para a unidade EMT, que deve receber R$ 1,56 bilhão, e a distribuidora EPB, com previsão de R$ 348 milhões.

Entre as subsidiárias e outras empresas do grupo, a Energisa prevê investimentos em novos negócios, como a geração distribuída e a expansão das atividades no setor de Gás.

Em particular, a subsidiária Norgás deve investir em suas distribuidoras de gás, com um total de R$ 208,90 milhões previstos para 2025, distribuídos entre Algás, Copergás, Cegás e Potigás.

Além disso, o grupo inclui no seu planejamento investimentos significativos em transmissão e em projetos de geração distribuída, além de diversas iniciativas em áreas estratégicas para a continuidade de sua operação e crescimento no setor de energia.


Gafisa (GFSA3) informa sentença parcial sobre arbitragem e atualiza demandas societárias

A Gafisa (GFSA3) comunicou ao mercado, em cumprimento às normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que foi proferida sentença parcial no âmbito da Arbitragem CAM 234/23, que envolve disputas com o acionista ESH Theta 18 Fundo de Investimento e outras partes.

A sentença reconheceu que a Wotan não deve figurar como parte da arbitragem e determinou a sua exclusão, pois as empresas Wotan Capital LLP. e Wotan Realty Ltda. não eram acionistas durante o período dos fatos em disputa. Além disso, os pedidos dos Fundos ESH para invalidar operações da companhia foram rejeitados, especificamente relacionados à aquisição de imóveis da Wotan e à emissão de debêntures.

A sentença rejeitou os pedidos dos Fundos ESH de anulação das Assembleias Gerais Extraordinárias de 2019 e 2020, que aprovaram a aquisição de imóveis da Wotan e a emissão das debêntures, e declarou a decadência do direito pleiteado.

A companhia obteve uma vitória importante, e a decisão ainda determinou que os Fundos ESH arcarão com 80% das custas da fase preliminar da arbitragem.


Jalles Machado (JALL3) registra prejuízo no terceiro trimestre da safra 2024-2025, mas receita líquida e produção de açúcar crescem

A Jalles Machado (JALL3) anunciou um prejuízo líquido de R$ 73,5 milhões no terceiro trimestre da Safra 2024-2025, em contraste com o lucro de R$ 75,8 milhões no mesmo período da safra anterior.

A receita líquida da empresa cresceu 49,30%, a R$ 740,4 milhões, enquanto o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado subiu 16%, a R$ 385,90 milhões.

No entanto, a safra foi impactada por condições climáticas adversas, com altas temperaturas e uma estiagem prolongada, que afetaram negativamente a formação do canavial e a produtividade.

Apesar dos desafios, a Jalles Machado conseguiu alcançar um recorde de produção de açúcar, com 448,2 mil toneladas produzidas nos primeiros nove meses da safra, um crescimento de 19,70% em relação à safra anterior.


Suzano (SUZB3) reporta prejuízo bilionário no quarto trimestre de 2024 e reverte lucros do trimestre anterior

A Suzano (SUZB3), uma das maiores produtoras de celulose do mundo, apresentou um resultado financeiro preocupante no quarto trimestre de 2024.

A companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 6,7370 bilhões, e, com isso, reverteu o lucro de R$ 3,2370 bilhões obtido no trimestre anterior, muito abaixo do desempenho positivo de R$ 4,515 bilhões registrado no mesmo período do ano anterior.

Principais fatores para o resultado negativo

De acordo com comunicado da empresa, a brusca variação nos resultados se deve principalmente ao impacto cambial e ao aumento das despesas operacionais.

A variação negativa observada em relação ao 3T24 ocorreu em função da variação negativa no resultado financeiro, por sua vez explicada pelo impacto negativo da valorização cambial sobre a dívida e operações com derivativos (em contrapartida ao resultado positivo observado no trimestre anterior); além da elevação do CPV e SG&A , declarou a Suzano.

A elevação dos custos de produção e despesas administrativas impactou negativamente os resultados, e evidencia desafios adicionais enfrentados pelo setor de celulose.


TIM (TIMS3) anuncia recompra de ações para agregar valor aos acionistas

A TIM (TIMS3) anunciou um novo programa de recompra de ações ordinárias com a intenção de otimizar a alocação de capital e beneficiar seus acionistas. A operação foi revelada um dia após a operadora divulgar um balanço do quarto trimestre de 2024 amplamente bem recebido pelo mercado financeiro.

Detalhes do programa de recompra

Segundo documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a TIM pretende recomprar até 67,2 milhões de ações, o equivalente a 2,78% do total de papéis em circulação. O prazo do programa foi definido para até 18 meses, com término no dia 23 de agosto de 2026.

A operadora vai utilizar recursos provenientes dos saldos de reserva de capital e lucros, ao total de cerca de R$ 6,30 bilhões.

A iniciativa busca incrementar o valor aos acionistas através do emprego eficiente dos recursos disponíveis em caixa”, segundo a TIM.

Impacto para colaboradores e estratégia da TIM

Parte das ações recompradas vai ser utilizada no Plano de Incentivos de Longo Prazo (LTI), voltado para a remuneração baseada em desempenho dos colaboradores.

Andrea Viegas, CFO da TIM Brasil, destacou a importância da iniciativa:

Atualizamos nosso compromisso de distribuição de dividendos e agora damos um passo além, a recompra de nossas ações. Com essa medida, confirmamos nossa confiança na execução do nosso plano estratégico.


Embraer (EMBR3) investe R$ 20 bilhões até 2030 para expansão e inovação

Poucos dias após anunciar recordes de pedidos, a Embraer (EMBR3) revelou um ousado plano de investimentos de R$ 20 bilhões até 2030, no que foi interpretado como uma reafirmação ao seu compromisso com a expansão global e o desenvolvimento de novas tecnologias aeronáuticas.

Os recursos serão destinados à ampliação da capacidade de produção, à entrada em novos mercados e à pesquisa de soluções sustentáveis.

Um dos principais focos vai ser a redução das emissões de carbono, com destaque para o desenvolvimento dos eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), popularmente conhecidos como carros voadores, de responsabilidade da Eve, subsidiária da Embraer.

O anúncio foi feito em Brasília durante um evento da Nova Indústria Brasil, programa governamental que busca impulsionar o desenvolvimento industrial até 2033. A cerimônia contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e dos Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), e de outras autoridades.

Francisco Gomes Neto, CEO da Embraer, enfatizou a importância do programa para o setor:

O programa Nova Indústria Brasil tem um papel essencial na retomada da competitividade do país. A parceria com a Embraer e a Base Industrial de Defesa continua fundamental para incentivar exportações e gerar empregos qualificados, garante também o domínio de tecnologias críticas voltadas à soberania nacional .

Mesmo com a expectativa positiva gerada pelo investimento, as ações da Embraer fecharam o pregão em queda de 0,88% na B3, cotadas a R$ 59,59, nesta quarta-feira (12). No entanto, no acumulado de 12 meses, os papéis registraram uma expressiva valorização de 172%.


B3 (B3SA3) lança novo índice de debêntures

A B3 (B3SA3), principal bolsa de valores do Brasil, anunciou nesta quarta-feira (12) a criação do Índice de Debêntures Ultra Qualidade DI, um novo referencial voltado para refletir o desempenho médio dos preços desses títulos em meio à crescente relevância do mercado de renda fixa no país.

Nova composição do índice e critérios de elegibilidade

O novo índice inclui debêntures precificadas pela própria B3 que possam ser utilizadas como ativos aceitos para garantia de operações na Câmara B3. A remuneração dessas debêntures vai ser composta pelo DI, acrescido do spread.

Esse movimento faz parte da estratégia da B3 para ampliar o rol de ativos aceitos como garantia, e atende à demanda crescente dos participantes do mercado e aumentando a segurança das transações.

A decisão de incluir debêntures como garantias havia sido anunciada em dezembro do ano passado, o que possibilitou o desenvolvimento da metodologia para o novo índice.

Entre os critérios de elegibilidade, estão o valor da emissão, que deve ser igual ou superior a R$ 300 milhões, e o prazo de vencimento, que não pode ultrapassar dez anos.

Restrições e composição inicial

Ficam de fora do índice as debêntures perpétuas, conversíveis e permutáveis, assim como os papéis de emissores que integram o mesmo grupo econômico da B3 ou que estejam em regime de recuperação judicial ou extrajudicial no momento do rebalanceamento.

Inicialmente, o índice vai ser composto por 22 ativos de oito emissores diferentes, entre eles Algar, Compass Gás e Energia, Cosan (CSAN3), Equatorial (EQTL3), Localiza (RENT3), Marfrig (MRFG3), Rede D’Or (RDOR3) e Sabesp (SBSP3).

O superintendente de índices da B3, Ricardo Cavalheiro, afirmou que existem planos de expansão. “Temos planos de expandir nosso universo… não das empresas dessas emissões que são aceitas como garantia pela B3, mas analisar o mercado como um todo”.

A B3 espera que o novo índice sirva como referência para diversos instrumentos financeiros, como swaps e notas estruturadas. “Nós estamos bastante confiantes de que deve ter algo indexado a esse índice já nos próximos meses”, declarou Cavalheiro.

O executivo acrescentou que a B3 está em negociações avançadas com um provedor para criar um ETF atrelado a esse referencial.

Em 2024, a B3 lançou sete novos índices, e praticamente todos possuem produtos financeiros associados. O Ibovespa B3 BR+, por exemplo, já conta com três licenciamentos.

Conseguimos observar a adesão quase que imediata de todos eles com produtos referenciados, o que mostra que a nossa estratégia de proximidade com os investidores no desenvolvimento de índices tem funcionado bem”, acrescentou.

Para 2025, a meta vai ser superar o recorde de lançamento de novos índices.


TOTVS (TOTS3) registra crescimento robusto em 2024 e expande faturamento para R$ 5,22 bilhões

A TOTVS (TOTS3), uma das maiores desenvolvedoras de software do Brasil, apresentou um crescimento expressivo em seus resultados financeiros referentes ao quarto trimestre de 2024, com aumento de 41,50% no lucro líquido ajustado em relação ao mesmo período do ano anterior.

No fim de dezembro, a empresa registrou um faturamento de R$ 1,430 bilhão, o que representa um aumento de 18,10% em comparação ao mesmo trimestre de 2023.

No acumulado do ano, o lucro líquido subiu 19,6%, a R$ 767,30 milhões. Enquanto isso, a receita líquida registrou um incremento de 17,60%, a R$ 5,22 bilhões.

Entre outubro e dezembro, o EBITDA ajustado da TOTVS atingiu R$ 353,8 milhões, um crescimento de 37,00%.

A margem EBITDA apresentou um avanço expressivo, em subida de 3,4 pontos percentuais, para 24,70%.

No acumulado do ano de 2024, o EBITDA ajustado foi de R$ 1,30 bilhão, um crescimento de 18,4% em relação a 2023, com margem EBITDA de 24,00%.

Crescimento em Techfin e aumento na dívida bruta

O segmento Techfin, que engloba serviços financeiros, apresentou forte crescimento.

As vendas do setor aumentaram 31,8% no quarto trimestre, a R$ 96,30 milhões. No acumulado de doze meses, as receitas do Techfin somaram R$ 307,50 milhões, alta de 12,70%.

Por outro lado, a dívida bruta total da companhia cresceu 21,8% em relação ao mesmo período de 2023, a R$ 1,670 bilhão.


Daycoval (DAYC3) registra lucro líquido recorrente de R$ 356 milhões no quarto trimestre de 2024

O Banco Daycoval (DAYC3) reportou lucro líquido recorrente de R$ 356,70 milhões no quarto trimestre de 2024, uma queda de 12,90% em relação ao trimestre anterior, mas um crescimento de 5,70% na base de comparação anual.

Apesar da queda trimestral, o banco registrou um ano de 2024 positivo, com um lucro recorde de R$ 1,515 bilhão, um aumento de 25,90% em relação ao ano anterior.

O retorno sobre o patrimônio (ROE) recorrente foi de 20,0%, contra 23,4% no terceiro trimestre e 21,50% no mesmo período de 2023.


Lula anuncia investimentos de R$ 70 bilhões da Vale (VALE3) no projeto Novo Carajás

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz uma escala em Parauapebas (PA) nesta sexta-feira (14) para anunciar o investimento bilionário da Vale (VALE3) no projeto Novo Carajás, voltado à mineração de ferro e cobre na região. O plano prevê investimentos de R$ 70 bilhões.

O Novo Carajás visa suportar o crescimento e a otimização da produção de minério de ferro da Vale, assim como acelerar o crescimento da produção de cobre, conforme guidances divulgados ao mercado.

Além disso, o programa contém uma série de investimentos em tecnologia, saúde e segurança, manutenção de equipamentos e operações, sustentabilidade, o que alavanca o expertise da Vale (VALE3) na região.

A mineradora afirma que essa foi uma alocação de capital estratégica na região de Carajás, uma província rica em minerais essenciais para a descarbonização e a transição energética global. 


Petrobras (PETR4) fortalece laços com estatais da Índia e assina dois memorandos de entendimento

A Petrobras (PETR3)(PETR4) anunciou a assinatura de dois memorandos de entendimento (MoU, na sigla em inglês) com estatais do setor de energia da Índia.

Os acordos fazem parte da agenda de negócios da diretoria da companhia brasileira, que atualmente se encontra em missão empresarial no país asiático durante a Índia Energy Week.

Parceria com a ONGC para exploração e descarbonização

Um dos acordos foi assinado nesta quarta-feira (12) com a ONGC (Oil and Natural Gas Corporation), uma das principais estatais indianas voltadas para projetos de exploração e produção (E&P).

O memorando visa expandir as oportunidades de cooperação entre as duas empresas em diversas frentes, inclusive E&P, comercialização de petróleo e gás, descarbonização e soluções sustentáveis de baixo carbono. Também estão no escopo do acordo o desenvolvimento de biocombustíveis e outras fontes de energia renovável.

Acordo com a Oil India para projetos offshore

Na terça-feira (11), a Petrobras já havia firmado um memorando de entendimento com outra estatal indiana, a Oil India, também especializada em E&P. O foco dessa parceria vai ser a colaboração em projetos offshore na Índia, com o objetivo de compartilhar conhecimento, experiência e melhores práticas na exploração de recursos energéticos na região.


Banrisul (BRSR6) registra lucro líquido de R$ 284 milhões no quarto trimestre

O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul)(BRSR6) reportou um lucro líquido de R$ 284 milhões no quarto trimestre de 2024, uma queda anual de 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Apesar da retração trimestral, no acumulado do ano, o lucro da instituição financeira alcançou R$ 916,10 milhões, um aumento de 5,2% comparado a 2023.


XP Investimentos reduz participação na Petz (PETZ3)

A XP Investimentos anunciou a redução de sua participação na Petz (PETZ3). A fatia da plataforma na companhia passou de 11,64% para 9,88%.

A movimentação reflete uma estratégia de ajustes na carteira da gestora, que tem atuado para equilibrar seu portfólio de investimentos.


Sharp Capital reduz participação na HBR Realty (HBRE3)

A Sharp Capital realizou ajustes em seus investimentos e reduziu sua participação no capital da HBR Realty (HBRE3).

A fatia da gestora na empresa passou de 6,55% para 4,99% do total de ações da companhia.


Klabin (KLBN11) antecipa pagamento de dívida de R$ 1,6 bilhão

A Klabin (KLBN11) anunciou que realizou o pagamento antecipado de uma Nota de Crédito à Exportação (NCE), cujo vencimento original estava previsto para maio de 2026.

O montante total da operação foi de R$ 1,6 bilhão, inclusive a liquidação de swap atrelado à NCE.

A ação faz parte da estratégia da companhia de otimização de sua gestão financeira e redução do endividamento.


Tenda (TEND3): Morgan Stanley reduz participação acionária

A Tenda (TEND3) divulgou, por meio de comunicado ao mercado, que o Morgan Stanley reduziu sua participação acionária na companhia.

O banco de investimentos passou a deter 6.122.397 ações ordinárias (ON), correspondentes a 4,99% do capital total da empresa.

A decisão foi deliberada após operações no mercado à vista.

O Morgan Stanley esclareceu que a movimentação não visa modificar a composição do controle acionário ou a estrutura administrativa da companhia.


Bmg (BMGB4) antecipa divulgação de resultados do quarto trimestre de 2024

O Banco Bmg (BMGB4) comunicou aos seus acionistas e ao mercado que atualizou seu Calendário Anual de Eventos Corporativos, e antecipou a divulgação dos resultados financeiros do quarto trimestre de 2024 para a próxima segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025, após o fechamento dos mercados.

Além disso, a videoconferência de apresentação dos resultados foi antecipada e vai ocorrer no dia 18 de fevereiro, às 10:00 (horário de Brasília).

A conferência vai ser realizada em português, com tradução simultânea para o inglês.

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