Donald Trump Jr., filho do presidente eleito dos Estados Unidos, enviou uma carta de demissão ao McDonald’s após um dia de trabalho do pai na rede de fast food, realizado durante a campanha presidencial. 

O empresário foi atendente da franquia na Pensilvânia por um dia.

Trump Jr. agradece o aprendizado no McDonald’s

“Durante a minha gestão aqui, aproveitei a oportunidade de servir os nossos clientes e contribuir para o ambiente acelerado deste estabelecimento. Desde preparar hambúrgueres até fazer batatas fritas e gerenciar o drive-thru. Aprendi um pouco sobre o negócio de restaurantes e o valor do trabalho duro”, afirmou Trump Jr. 

Interação com brasileira 

Durante sua visita ao McDonald’s, Trump Jr. teve uma interação com uma cliente brasileira, residente na Pensilvânia. 

A consumidora aconselhou Trump a não deixar os Estados Unidos se tornarem como o Brasil, uma observação que gerou discussões nas redes sociais. 

“Meu Deus, senhor presidente, por favor, não deixe os EUA se tornarem o Brasil”, disse ela, ao que Trump respondeu com otimismo: “Vamos fazer melhor do que nunca.”

Posição do McDonald’s sobre a política americana

Embora Trump Jr. tenha mostrado entusiasmo pela oportunidade de trabalhar no McDonald’s, a rede de fast food foi rápida em esclarecer sua posição política. 

Após a visita, o McDonald’s deixou claro que não apoia nenhuma campanha eleitoral, seja de Trump ou de sua oponente, Kamala Harris. 

A empresa emitiu um comunicado dizendo: “O McDonald’s não apoia candidatos a cargos eletivos e isso se mantém verdadeiro nesta corrida para o próximo presidente”.

Em resposta ao envolvimento de Trump em sua campanha presidencial, o McDonald’s reafirmou sua neutralidade política.

A empresa afirmou que, embora o evento tenha gerado discussões sobre seu posicionamento político, a rede de fast food continua a se manter fora das disputas eleitorais. “Nós não somos vermelhos ou azuis — somos dourados”, declarou a empresa.

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