A Neoenergia (NEOE3) reportou um EBITDA ajustado de R$ 2,504 bilhões no terceiro trimestre, ligeiramente acima das expectativas de R$ 2,396 bilhões. Mas com uma queda de 2,6% em relação ao ano passado. Atribuíram essa queda ao término do contrato da usina termelétrica Termopernambuco e aos reajustes tarifários negativos indexados ao IGP-M.

O segmento de distribuição teve um aumento médio de 3,4% no volume faturado, impulsionado principalmente pelas concessões Elektro, Coelba e Celpe, apesar da deflação afetar os reajustes tarifários.

Este ano as ações da companhia estão em queda de 9,61%, será que com os bons resultados é um bom momento para entrar no papel? Veja a análise completa por aqui

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