O HASH11 é uma cesta de criptomoedas. Bitcoin é uma das participações do fundo, a maior, com 70% de peso. Mas também fazem parte da carteira Ethereum, Chainlink (LINK), Arbitrum (ARB), Litecoin (LTC) e outras. O ETF foi lançado em 2021 e, atualmente, só perde para o IVVB11 em quantidade de cotistas.
Já o IBIT39 é um BDR (Brazilian Depositary Receipts) que replica as cotas do IBIT, ETF listado nos EUA que investe apenas em Bitcoin. Ainda não há ETFs no mercado americano que invistam em criptomoedas para além do BTC.
O IBIT39 é um BDR, um recibo de outro ativo sediado nos Estados Unidos. Ele é negociado em reais na B3, mas o lastro é em dólar. Por conta disso, as cotações de referência dos ativos podem variar.
“No entanto, não há exposição cambial direta para quem detém um BDR de ETF: compra, venda e apuração de impostos se dão (com algumas diferenças de procedimento), tal qual acontece com um ETF comum, em reais – ainda que o dólar influencie no preço e na volatilidade dos ativos”, diz publicação do InfoMoney.
Brasileiro bota fé
Uma pesquisa realizada pela corretora de criptomoedas Coinbase e divulgada com exclusividade pela Exame mostra que 55% dos brasileiros desejam aumentar seus investimentos em cripto nos próximos 12 meses.
Conforme a Exame, o levantamento mostra ainda que 31% da população possui mais de 10% de suas carteiras formada por investimento nessa classe de ativo. “O levantamento reflete um ano com notícias positivas para a indústria como um todo”, diz Fabio Plein, diretor regional para Américas da Coinbase.
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