Para o Itaú BBA, o Grupo SBF (SBFG3) apresentou resultados do segundo trimestre de 2024 superiores às estimativas, que estavam relativamente conservadoras.

Na avaliação da plataforma, o crescimento das receitas foi sólido, de 7,00% em relação ao ano anterior, e totalizaram R$ 1,70 bilhão (4% acima das projeções), com vendas fortes em todos os canais.

A margem bruta expandiu-se em 2,10 p.p. em relação ao ano anterior e ficou 2,20 p.p. acima das expectativas do Itaú BBA.

A Centauro registrou um crescimento de vendas de 7,00% em relação ao ano anterior, a R$ 860 milhões, sustentado por um sólido crescimento de 8,00% em vendas mesmas lojas no canal B&M, principalmente devido a maiores taxas de conversão nas lojas e em itens por compra.

A Fisia relatou um crescimento da receita líquida de 9,00% em relação ao ano anterior, a R$ 987,0 milhões, com forte crescimento em todos os canais e DTC representativo de 51,70% das receitas da divisão no trimestre (estável em relação ao ano anterior).

O lucro líquido (ajustado pelo escudo tributário do ICMS) totalizou R$ 63,0 milhões, beneficiado por um resultado financeiro líquido mais leve do que o esperado.

O Itaú BBA espera que os investidores se concentrem na sustentabilidade dessa melhoria na rentabilidade no 2º semestre de 2024, se considerarmos que a empresa vai enfrentar comparações de vendas muito difíceis no período, e a desalavancagem operacional deve ser um risco a ser monitorado.

Com as ações negociadas a 10x o P/L de 2025, analistas veem uma assimetria positiva de risco-recompensa no nome e mantêm recomendação outperform (equivalente à compra), com preço-alvo de R$ 17,00.

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