Nesta sexta-feira (26), os papéis preferenciais da Usiminas (USIM5) despencavam 13,53%, a R$ 7,16, por volta de 10:16 (horário de Brasília), em reação aos resultados do segundo trimestre de 2024.

A empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 100 milhões no período de abril a junho, resultado inferior ao lucro líquido de R$ 36 milhões apresentado entre janeiro e março.

O número reflete a piora do resultado operacional da siderúrgica, além da desvalorização do real frente ao dólar na dívida da Usiminas.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado consolidado somou R$ 247,0 milhões no período, uma redução de 40,6% em relação ao trimestre anterior.

Para o Itaú BBA, os números reportados foram negativos. A casa afirmou que o recuo no resultado operacional foi impulsionado por uma realização de preços no mercado interno de aço mais fraca do que o esperado.

“Acreditamos que as expectativas da empresa de custos estáveis na divisão de aço possam desapontar investidores que estavam mais otimistas quanto a maiores ganhos de eficiência. Antecipamos uma reação negativa do mercado aos números reportados”, diz o relatório do BBA.

O banco tem recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 12,00.

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