De modo geral, os investidores concordaram que a transição energética apresenta ótimas oportunidades de investimento, que podem levar a retornos financeiros de longo prazo. “Entretanto, como a transição é um processo longo e contínuo, que depende de tecnologias ainda em fase de testes, a incerteza sobre os ganhos financeiros torna a alocação de recursos em soluções de baixo carbono ainda pequena.” 

Sobre as mudanças climáticas, a incerteza sobre a melhor forma de avaliar a resiliência e os planos de adaptação das empresas “dificulta a integração de informações climáticas no processo de investimento, apesar do reconhecimento de sua importância. Setores e nomes em destaque”, sinaliza XP. 

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Onde investir com a transição energética

Por fim, em meio ao sentimento mais pessimista prevaleça no mercado local, somado aos desafios macroeconômicos, “os investidores estão migrando para setores defensivos de olho em ações de alta qualidade com sólida política ESG. Os setores que valem a menção incluem elétricas, bancos, papel e celulose e telecomunicações, enquanto entre os nomes mais consensuais, destacamos: Itaú (ITUB4), Suzano (SUZB3), Vibra (VBBR3) e Sabesp (SBSP3)” afirmam os analistas da XP Investimentos.

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