A BlackRock, gestora de ativos, atingiu um recorde ao superar pela primeira vez a marca de US$ 10,6 trilhões em ativos sob gestão (AUM). Com isso, a gestora acumulou um crescimento anual de US$ 1,2 trilhão.  

Esse valor é impulsionado principalmente pelo forte fluxo de entradas em fundos negociados em bolsa (ETFs), segundo a própria empresa. 

Larry Fink, CEO da BlackRock, diz que o sucesso da empresa se deve ao “crescimento orgânico impulsionado por mercados privados, renda fixa ativa no varejo e fluxos crescentes em nossos ETFs, que tiveram o melhor início de ano de todos os tempos.” 

Os ETFs da BlackRock registraram entradas recordes no início de 2024. A empresa se destaca como a emissora do iShares Bitcoin Trust (IBIT), o maior ETF de Bitcoin à vista do mundo, que possui mais de US$ 19,4 bilhões em Bitcoin e detém uma participação de mercado líder de 35,2% entre todos os ETFs de Bitcoin dos EUA. 

Além do recorde de AUM, a BlackRock também reportou um forte desempenho financeiro no segundo trimestre de 2024. A receita da empresa cresceu 8% ano a ano, enquanto a receita operacional aumentou 11%. Fink atribui parte desse sucesso às “relações de longa data com empresas e governos” da BlackRock, que geram um fluxo de negócios único para os clientes. 

“Temos fortes capacidades de sourcing e estamos transformando nossa plataforma de mercados privados para trazer ainda mais benefícios de escala e tecnologia para nossos clientes”, completou Fink.  

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