A colheita de maçãs no Sul do Brasil terminou entre maio e junho. Atualmente, a oferta consiste em frutas armazenadas. Para julho, a previsão é de uma disponibilidade controlada de maçãs devido à quebra de safra, com os produtores gerenciando cuidadosamente os estoques.
Apesar desse cenário, que poderia justificar um aumento considerável de preço neste mês, a alta não deve ocorrer por causa da baixa demanda, especialmente com o início das férias escolares. Além disso, a concorrência com maçãs importadas e outras frutas sazonais, como a tangerina poncã, também deve afetar negativamente as vendas.
A expectativa é de que o mercado comece a melhorar em meados de agosto, quando a oferta de maçãs será ainda mais limitada, as aulas retornarão e a safra de poncã chegará ao fim.
Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/macas/baixa-demanda-interna-segura-o-preco-da-maca

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