Ausência de chuvas por mais uma semana agravou a situação de seca e interrompeu o progresso do plantio e da colheita de mandioca em diversas regiões acompanhadas pelo Cepea no fim de junho. Como consequência, as indústrias de fécula enfrentaram maiores dificuldades para se abastecer, até mesmo em áreas mais distantes, o que fez com que os preços da matéria-prima continuassem a subir.

Em junho, após seis meses consecutivos de queda, o preço nominal a prazo da tonelada de mandioca entregue à fecularia aumentou 3,4%, alcançando R$ 432,84/t (R$ 0,7528 por grama de amido), retornando ao nível de março deste ano. Previsões do Inmet e do Cptec indicam que chuvas mais volumosas nas regiões produtoras de mandioca são esperadas apenas para meados de julho, cenário que deve manter a oferta restrita e os preços da raiz em alta, especialmente devido à crescente demanda pelos derivados.
Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/mandioca/seca-prejudica-avanco-da-mandioca-no-campo-e-reflete-nos-precos

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