Os contratos negociados com milho em Chicago operam estáveis, a U$ 4,26/julho, na manhã desta quarta-feira. Ontem, fechou com perdas entre 7 e 9 cents nas primeiras posições. Na BMF, a posição julho trabalha em R$ 57,10 (-0,05%) e setembro R$ 60,00 (+,20%).
O mercado segue atento na evolução das lavouras norte-americanas e no monitoramento do clima, que tem sido muito chuvoso em extensas áreas. O último levantamento do USDA mostra que 69% das lavouras são consideradas boas/excelentes, ante 50% da mesma semana do ano passado. As primeiras áreas já entraram em floração.
Os investidores também buscam ajustar as carteiras para os relatórios de estoques e de plantio. A expectativa do mercado é de algum aumento de área no plantio de milho, para algo como 36,53MH, ante 36,44MT da primeira intenção apresentada em março. No ano passado foram semeadas 38,3MH.
Em relação aos estoques em primeiro de junho, o mercado espera um forte aumento, para 123,6MT, contra 104,2MT de primeiro de junho de 2023.
Indicações de compra no oeste do Paraná na faixa entre R$ 54,00/55,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, para a safrinha, as indicações giram na faixa de R$ 61,00/62,00 por saca.

O câmbio opera em forte alta neste momento, em R$ 5,51. Ontem, fechou em R$ 5,455.
Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/milho/estados-unidos-monitoram-milho-e-ficam-atentos-a-evolucao-das-lavouras

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