Leitura: Crônica de uma morte anunciada
Livro do escritor colombiano Gabriel García Márquez, publicado em 1981, conta a história que se passa em uma pequena cidade fictícia na Colômbia, onde Santiago Nasar é brutalmente assassinado pelos irmãos Vicário que buscavam reparar a honra de sua irmã.
A narrativa é construída em torno do tema da inevitabilidade do destino e da falta de controle humano sobre os acontecimentos. O assassinato de Santiago Nasar é anunciado à cidade com antecedência, mas ninguém toma medidas para evitar a tragédia. Através de uma série de flashbacks e testemunhos, o leitor acompanha a história do fatídico dia que definiria a vida e a morte de Santiago Nasar e os eventos que levaram ao seu assassinato.
Podemos traçar paralelos com vários acontecimentos da vida real, como por exemplo as catastróficas enchentes no Rio Grande do Sul, onde já eram recorrentes os problemas de falta de escoamento das chuvas. Além disso, a situação foi agravada pela falta de preparação adequada para eventos climáticos extremos. Mesmo com alertas meteorológicos de chuvas fortes emitidos com cerca de cinco dias de antecedência, pouco foi feito até o início efetivo das chuvas intensas. A preparação de longo prazo para eventos climáticos extremos também foi inadequada.
Documentário: Juízo
Neste documentário dirigido e roteirizado por Maria Augusta Ramos, e lançado em 2008, temos como tema central o tratamento de adolescentes em conflito com a lei, desde a apreensão até o julgamento. O documentário oferece uma visão profunda do sistema judiciário brasileiro e de como ele lida com esses adolescentes.
A juíza Luciana Fiala tem destaque no filme, por sua forma enérgica de lidar com as situações apresentadas. Atualmente, é Juíza Titular do V Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, no Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro.
Cultura: Museu do Ipiranga
O Museu do Ipiranga, é o museu mais antigo da cidade de São Paulo e um dos mais visitados da capital. Ele narra fatos importantes da história do Brasil e do cotidiano nos séculos passados, através de seu acervo de obras de arte, objetos históricos e arquitetura surpreendente.
O museu possui um acervo com um pouco mais de 125.000 unidades entre objetos, iconografia e documentação textual do século 17 até meados do século 20. Diversas obras de grande importância como a famosa “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, estão disponíveis ao público.
A visita é indicada para todas as idades, já que o lugar apresenta uma rica gama de objetos antigos, como brinquedos, itens de casa, e peças de moda, além, é claro, das diversas obras e quadros históricos, sendo alguns surpreendentemente enormes.
Além da rica história, é possível também acessar o jardim, que conta com grandes fontes de água. A alimentação pode ser feita na feira que cerca o museu.
Localização: Parque da Independência, Ipiranga, zona sul de São Paulo.
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