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VILG11: hora de comprar, manter ou vender o FII?

O FII Vinci Logística (VILG11) é um fundo de investimento imobiliário do tipo Anbima renda gestão ativa de segmento logística. Atrativo por ter um portfólio diversificado, é constituído sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração indeterminado. Tem como  objetivo a obtenção de renda, mediante a aplicação de recursos correspondentes, a, no mínimo, 2/3 (dois terços) de seu patrimônio líquido em imóveis, prontos ou em construção, para obtenção de renda, bem como em quaisquer direitos reais sobre os imóveis.

Atualmente, o VILG11 é o segundo fundo imobiliário do setor industrial logístico entre as principais recomendações. Conforme o consenso, das 21 casas que cobrem a empresa 15 sugerem comprar, 3 manter a posição atual (se você possui na carteira continue e se você não tem, fique de fora) e 3 recomendam vender acreditando que existem outras oportunidades melhores.

Além disso, os analistas da Terra comentam que este FII pode também investir pelo investimento indireto em imóveis, “mediante a aquisição de ativos imobiliários, bem como o ganho de capital obtido com a compra e venda dos imóveis ou dos ativos imobiliários”. 

Mais destaques do VILG11

Essa aquisição dos imóveis pelo fundo tem o propósito de gerar aos seus cotistas a rentabilidade decorrente da exploração comercial dos imóveis, assim como a eventual comercialização deles. “Poderá, também, realizar reformas ou benfeitorias nos imóveis com o objetivo de potencializar os retornos decorrentes de sua exploração comercial ou eventual comercialização.” 

O FII VILG11 que é administrado pela BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., distribui dividendos e sua taxa de administração é de 0,95% ao ano sobre valor de mercado do fundo. 

Performance: 20% do que superar IPCA+6,0% ao ano.

A política de distribuição de rendimentos do VILG11 deve distribuir a seus cotistas, no mínimo, 95% dos resultados auferidos, apurados segundo o regime de caixa. “Os rendimentos são  distribuídos aos cotistas e pagos mensalmente, sempre no 10º dia útil do mês subsequente ao do recebimento dos recursos, a título de antecipação dos rendimentos do semestre a serem distribuídos”.

Bom saber que as aplicações realizadas no fundo não contam com garantia do Administrador ou do Fundo Garantidor de Crédito, não podendo o administrador ser responsabilizado por eventuais depreciações dos ativos que compõem a carteira do fundo. “Portanto, é recomendado a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento pelo investidor ao aplicar seus recursos”, alerta o relatório da Terra.

O BTG Pactual recomenda porque, além do portfólio diversificado em diversas regiões do país, com maior exposição ao distrito de Extrema (MG);  tem uma carteira de locatários pulverizada, mas com grande exposição ao segmento de e-commerce; apresenta uma  exposição a contratos típicos que, associados à maior demanda por galpões, podem auxiliar na elevação dos aluguéis do fundo no médio prazo; e por ter excelente liquidez no mercado secundário.

Acompanhe as principais recomendações de FIIs conforme os analistas por aqui.

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Este post está disponível na íntegra no Clube.Acionista

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Cátia Chagas

Editora e produtora de Conteúdo do Portal Acionista e Clube. Foco em mercado de capitais; empresas e ESG. Atua também em Jornalismo de Produto (certificada pelo Knight Center for Journalism in the Americas). Jornalista graduada PUCRS; Especialização em Comunicação Política pela UNISC; MBA em Comunicação e Marketing para Mídias Sociais na Universidade Estácio de Sá; Especialização em Gestão e Governança Corporativa aplicada a práticas ESG. Com passagem pelos veículos G1RS; GZH e Grupo Sinos.
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Cátia Chagas

Editora e produtora de Conteúdo do Portal Acionista e Clube. Foco em mercado de capitais; empresas e ESG. Atua também em Jornalismo de Produto (certificada pelo Knight Center for Journalism in the Americas). Jornalista graduada PUCRS; Especialização em Comunicação Política pela UNISC; MBA em Comunicação e Marketing para Mídias Sociais na Universidade Estácio de Sá; Especialização em Gestão e Governança Corporativa aplicada a práticas ESG. Com passagem pelos veículos G1RS; GZH e Grupo Sinos.

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