Ao longo do mês de maio, a BRF (BRFS3) destacou-se entre as 90 instituições financeiras mapeadas pela cobertura Acionista. Dessa forma, as ações da empresa do ramo alimentício valorizaram 11,31%. Assim, mobilizaram média de 6 indicações ao longo das 4 semanas do mês.
Conforme apurou o Itaú BBA, Os resultados da BRF na divisão brasileira foram sólidos, e praticamente em linha com as suas estimativas. Os volumes ficaram 12% abaixo da projeção, resultando em uma perda de faturamento da mesma magnitude. No entanto, com os ventos favoráveis dos custos dos grãos e a melhoria da eficiência operacional fluindo através do resultado da BRF, a empresa experimentou um declínio de 12% em relação ao ano anterior no custo/tonelada. Isto levou a uma expansão significativa da rentabilidade (margem Ebitda) de 7,1 pp na comparação anual, atingindo 15,1%.
“Além disso, a BRF destacou uma perspectiva positiva para o consumo das famílias, juntamente com uma menor taxa de desemprego no Brasil e uma dinâmica de crédito mais saudável. Estes fatores sugerem que a demanda sólida deverá continuar a impulsionar resultados resilientes no curto prazo”, concluíram os analistas do Itaú BBA.
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