Azul (AZUL4), Cosan (CSAN3), Gol (GOLL4), Oi (OIBR3)(OIBR4) e Yduqs (YDUQ3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 29 de maio.
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Cosan (CSAN3) registra prejuízo líquido de R$ 192 milhões no primeiro trimestre de 2024
No primeiro trimestre de 2024, o custo da dívida bruta da Cosan (CSAN3) foi de R$ 1,10 bilhão, superior em R$ 295 milhões na comparação entre períodos.
O aumento foi explicado não somente pelo maior saldo de endividamento bruto no período corrente, mas também devido ao descasamento temporal das taxas de câmbio nas rolagens dos swaps designados como hedge, que impactou a marcação a mercado negativamente.
O rendimento de aplicações financeiras foi de R$ 63,0 milhões (+24,0%), reflexo do maior saldo em caixa no trimestre atual.
A Cosan Corporativo apresentou um prejuízo líquido de R$ 192 milhões entre os meses de janeiro e março, expansão de R$ 712 milhões frente ao mesmo período do ano anterior.
Os principais efeitos que suportaram a melhora no período estão concentrados em:
– i) na linha de equivalência patrimonial com contribuição da Vale, que passou a ser contabilizada a partir de dezembro de 2023, e com a base de comparação negativamente afetada pela provisão relacionada à exclusão de benefícios fiscais, e
– ii) no resultado financeiro, alavancado principalmente pelo ganho com o desfazimento da estrutura do collar financing.
Quando comparado ao quarto trimestre de 2023, a variação negativa se deu em função de dois efeitos principais registrados no trimestre anterior:
– i) rubrica do MEP beneficiada pela reversão das provisões referentes à exclusão da subvenção, e
– ii) ganho com a marcação a mercado pela valorização das ações da Cosan e da Vale no período.
Cosan Corporativo: representa a reconciliação da estrutura corporativa da Cosan, composta por: (i) alta administração e equipes corporativas, que incorrem em despesas gerais e administrativas e outras despesas (receitas operacionais), inclusive investimentos pré-operacionais; (ii) resultado de equivalência patrimonial dos ativos, inclusive a participação na Vale S.A. a partir de dezembro de 2023; e (iii) resultado financeiro atribuído a caixa e dívidas da controladora, holdings intermediárias (Cosan Oito, Cosan Nove e Cosan Dez) e empresas financeiras offshores, entre outras despesas.
Informe corporativo
CCR (CCRO3) conclui venda de SAMM a Megatelecom por R$ 100 milhões
Nesta terça-feira (28), foi concluída a alienação da totalidade da participação de CCR (CCRO3) no capital social da Samm – Sociedade de Atividade Multimídia Ltda., para a Megatelecom Telecomunicações S.A., diante do cumprimento das condições precedentes previstas em contrato, pelo valor de R$ 100.000.000,00, sujeito à eventuais ajustes de preço no prazo estabelecido.
A companhia reitera que a conclusão dessa transação faz parte da sua estratégia de reciclagem de capital com foco na criação de valor, e contribui para a otimização do portfólio e capacidade de investimento.
Cogna (COGN3) encerra 12ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,1 bilhão
Na última segunda-feira (27), a Cogna (COGN3) encerrou a oferta pública de distribuição da 12ª emissão de debêntures, no volume total de R$ 1.100.000.000,00, que serão alocadas em duas séries:
– 1ª (primeira) série: R$ 607.008.000,00 (seiscentas e sete milhões e oito mil) com custo de CDI + 1,35% e vencimento em três anos;
– 2ª (segunda) série: R$ 492.992.000,00 (quatrocentas e noventa e dois milhões e novecentas e noventa e dois mil) com custo de CDI + 1,60% e vencimento em cinco anos.
A liquidação dessa emissão ocorreu na última sexta-feira, 24 de maio, e reforçam as ações de liability management da companhia, com foco em reduzir a dívida liquida, o custo médio e aumentar o duration nos próximos trimestres.
Com essa emissão e os resgates antecipados, o custo médio da dívida da companhia vai passar de CDI + 2,13% com prazo médio de vinte e dois meses para CDI + 1,92% com prazo médio de vinte e nove meses.
Cosern (CSRN3): Grant Thornton encaminha novo laudo de avaliação para OPA
A Cosern (CSRN3), de Neoenergia (NEOE3), recebeu comunicação da Grant Thornton, a nova avaliadora das ações de emissão da companhia, sobre a conclusão do novo laudo de avaliação da companhia.
A medida ocorre no âmbito da oferta pública de aquisição (OPA) de ações anunciada pela Neoenergia e visa à conversão de registro da companhia de companhia aberta da categoria “A” para “B”.
De acordo com o documento, o valor econômico das ações de emissão da companhia foi apurado ao preço de:
– R$ 15,33 por ação ordinária (ON);
– R$ 16,86 por ação preferencial classe A (PNA); e
– R$ 16,86 por ação preferencial classe B (PNB).
O método de fluxo de caixa descontado foi considerado como o mais adequado para determinar o valor justo das ações de emissão da companhia.
O novo laudo apurou o valor justo das ações de emissão da companhia como superior ao valor inicialmente proposto pela Neoenergia no âmbito da OPA. Por isso, a ofertante deve informar ao mercado, dentro do prazo de cinco dias a contar desta terça-feira (28), se mantém a OPA ou se dela desiste.
Equatorial (EQTL3) anuncia entrada em operação comercial da UFV Ribeiro Gonçalves
A Equatorial (EQTL3) comunicou a entrada em operação comercial da Usina Fotovoltaica Ribeiro Gonçalves (UFV Ribeiro Gonçalves), a partir da última quinta-feira, 23 de maio.
O complexo solar detém capacidade instalada de 283MWp, e entra em operação em linha com o cronograma previsto.
Com a entrada em operação deste projeto, a Equatorial, através da Echoenergia, passa a contar com uma capacidade instalada total de 1.427 MW.
Com essa entrada em operação, a Equatorial reforça o foco na execução de seus projetos, além de demonstrar o seu compromisso com o crescimento sustentável, disciplina financeira e eficiência operacional.
Frasle (FRAS3): operações de Controil em São Leopoldo são retomadas gradativamente
A operação da Frasle (FRAS3), Controil, pertencente a Randoncorp (RAPT4), localizada em São Leopoldo (RS), que estava suspensa desde o dia 3 de maio devido às fortes chuvas que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, tem sido gradualmente reestabelecida desde o dia 22 de maio.
Na véspera (27), a operação retornou às atividades presenciais, em todas as áreas e turnos de trabalho.
De acordo com a companhia, o retorno foi avaliado cuidadosamente, pela segurança dos funcionários e para promover um ambiente acolhedor neste
momento difícil.
Gol (GOLL4): Abra inicia discussões com Azul (AZUL4) para explorar oportunidades
A Gol (GOLL4) esclareceu à B3 que o acordo de codeshare com a Azul (AZUL4) foi devidamente informado ao mercado financeiro, em resposta aos rumores de que haveria uma combinação de negócios.
Na véspera (27), o jornal Valor Econômico informou que ganhou força “uma junção de forças para a criação de uma empresa e que também teria a Abra – holding da Gol e da colombiana Avianca – como acionista”.
De acordo com o periódico, o negócio teria ainda “ um pano de fundo relevante, que seria a sinalização dada nos bastidores por Gol e Azul na direção de uma eventual consolidação”.
A companhia informa que, junto a seus assessores, pretende conduzir um processo competitivo por meio do qual vai avaliar propostas de financiamento de saída e quaisquer transações alternativas viáveis e competitivas, como oportunidades apresentadas por potenciais fontes de capital próprio e de dívida.
No entanto, a Gol esclarece que:
– i) o processo competitivo acima mencionado ainda não foi iniciado; e
– ii) nenhuma negociação com a intenção de concluir uma transação foi iniciada pela companhia, com qualquer terceiro.
Grupo Abra, o maior credor garantido da companhia, informou à Gol (GOLL4) que iniciou discussões com a Azul (AZUL4) para explorar oportunidades. A empresa, por sua vez, observa que um eventual acordo pelo grupo com a rival não seria vinculante para a companhia.
Leia mais: Nubank (ROXO34) ultrapassa Itaú (ITUB4) em valor de mercado
Oi (OIBR3)(OIBR4): Justiça homologa plano de recuperação judicial
O Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro homologou o plano de recuperação judicial da Oi (OIBR3)(OIBR4) e de suas subsidiárias, conforme aprovado em assembleia-geral de credores (AGC) iniciada em 18 de abril e finalizada no dia seguinte.
O juízo concedeu a recuperação judicial ao Grupo Oi.
Padtec (PDTC3) firma parceria com a Trusted Data para oferta de solução ao mercado de data centers
A Padtec (PDTC3) celebrou uma parceria com a Trusted Data, empresa brasileira especializada em data center e infraestrutura de missão crítica, para a oferta de uma solução completa para data centers, que começa com um único rack e pode crescer – e chegar a até centenas em um data center de grande porte – e que ainda inclui uma plataforma de gestão remota, e em tempo real, de todo o ambiente de rede.
Uma das novidades consiste na combinação da solução SmartPOP, oferecida pela Trusted Data, com a plataforma Smart Site, lançada em 2022 pela Padtec.
Essa solução de data center em forma de rack inclui ar-condicionado de precisão, sensores de ambiente, sistemas de energia ininterrupta (nobreak) e de proteção contra incêndio, entre outros recursos necessários para um data center local ou de borda (edge), por exemplo.
Já o Smart Site trata-se de uma plataforma em nuvem, com interface gráfica intuitiva e recursos que permitem o gerenciamento remoto completo dos ambientes (sites) de operadoras e provedores de internet (ISPs) de todo o país – mercado para o qual está disponível, no modelo de serviço.
Para a Trusted Data, a incorporação do Smart Site à sua solução complementa e amplia os recursos oferecidos às empresas interessadas em implantar um data center próprio, seja para agilizar o tempo de resposta das aplicações, ou para garantir a recuperação de dados no caso de um incidente de segurança.
A parceria prevê a oferta da solução completa, tanto pela Trusted Data como pela Padtec, com opções de venda ou aluguel, no modelo de infraestrutura como serviço.
Além da solução SmartPOP, o acordo inclui também a oferta de projetos customizados de data center na modalidade turn-key, a começar com a concepção do projeto até a entrega do ambiente em pleno funcionamento – e a possibilidade de, posteriormente, agregar serviços de NOC, Spare Parts e Manutenções Preventivas e Corretivas (O&M) da Padtec em parceria com a Trusted Data.
Sanepar (SAPR11): conselho de administração confirma Wilson Lipski como CEO
Nesta terça-feira (28), o conselho de administração da Sanepar (SAPR11) elegeu, para posse na próxima segunda-feira (3), Wilson Bley Lipski para exercer o cargo de diretor-presidente.
Flavio Luis Coutinho Slivinski foi eleito para exercer o cargo de diretor jurídico, ao passo que Melissa Ferreira foi eleita exercer o cargo de diretora adjunta de Comunicação e Marketing.
O colegiado reconduziu Leura Lucia Conte de Oliveira para o cargo de diretora de Investimentos, enquanto Fernando Mauro Nascimento Guedes vai continuar à frente do cargo de diretor Administrativo.
Sergio Wippel permanece no cargo de diretor de Operações. Abel Demetrio, por sua vez, exerce suas funções como diretor Financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (RI).
Julio Cesar Gonchorosky continua no posto de diretor de Meio Ambiente e Ação Social.
Elerian do Rocio Zanetti segue como diretor Comercial, ao passo que Anatalício Risden Junior continua como diretor de Inovação e Novos Negócios.
Robson Augusto Pascoalini permanece no cargo de diretor adjunto de Governança, Riscos e Compliance.
Os diretores cumprirão mandato unificado até 10 de junho de 2026.
Sequoia (SEQL3) elege Leopoldo Bruggen a CFO e diretor de RI
O conselho de administração de Sequoia (SEQL3) elegeu Leopoldo de Bruggen e Silva para o cargo de diretor financeiro (CFO) e de diretor de Relações com Investidores (RI).
Ian Andrade deixa as funções.
A chegada de Leopoldo Bruggen marca uma nova fase na gestão, com foco na integração e implementação de sinergias entre a Sequoia e a Move3.
Leopoldo Bruggen passou por empresas nacionais e multinacionais como PwC, International Paper, Kroton, Grupo NC e Estre Ambiental, e nos últimos três anos participou da reestruturação dessa última.
Tecnisa (TCSA3) lança Bosque Cerejeiras, no Jardim das Perdizes
Nesta terça-feira (28), a Tecnisa (TCSA3) comunicou o lançamento do empreendimento Bosque Cerejeiras no Jardim das Perdizes, na cidade de São Paulo (SP).
Com localização em frente ao parque Jardim das Perdizes, o Bosque Cerejeiras apresenta um valor geral de vendas (VGV) de R$ 445,0 milhões, dos quais 52,5% referem-se à participação da companhia.
O projeto oferece torre única de 96 unidades de 222,0 e 293,0 m² e quatro unidades duplex de 435,0 e 568,0 m².
A infraestrutura do empreendimento inclui piscinas coberta e descoberta, academia, espaço família, quadra de squash, quadra de beach tennis, sports bar e salão de festas.
Com um parque de mais de 45 mil m² e 46 espécies de plantas nativas, o Jardim das Perdizes garante o bem-estar dos moradores do bairro, dispõe de ciclovia, pista de cooper e um moderno sistema de segurança no projeto Muralha Paulista.
O bairro possui também, fiação subterrânea, iluminação em LED e sistema de drenagem.
Unifique (FIQE3) anuncia 3ª emissão de debêntures, no valor de R$ 300 milhões
A S&P Global Ratings atribuiu, nesta terça-feira (28), o rating ‘brAA-’ na Escala Nacional Brasil à 3ª emissão de debêntures senior unsecured da Unifique (FIQE3), no montante de R$ 300 milhões.
Além disso, a agência de classificação de risco atribuiu o rating de recuperação ‘3’ à dívida. A medida indica a expectativa de uma recuperação significativa de 50%-90% (estimativa arredondada: 65%) para os credores em um cenário hipotético de default do pagamento.
A emissão vai ser realizada em série única, e com vencimento em 2031.
Os recursos serão destinados para o financiamento dos investimentos da empresa.
Yduqs (YDUQ3) anuncia compra da faculdade Centro Cultural Newton Paiva, em Belo Horizonte, por R$ 49,0 milhões
Nesta terça-feira (28), a Yduqs (YDUQ3) anunciou a compra da faculdade Centro Cultural Newton Paiva, em Belo Horizonte (MG), por R$ 49,0 milhões.
A aquisição foi feita pela subsidiária Estácio de Sá. Já o pagamento vai ser realizado de forma parcelada, de acordo com o comunicado da companhia.
Do valor a ser desembolsado, R$ 34,30 milhões vai ser pago à vista e os R$ 14,70 milhões restantes serão pagos em cinco anos, com reajuste pelo CDI.
Com este investimento, a empresa espera sinergias e, com isso, projeta um múltiplo EV/EBITDA de 2,2x em 2025.
Proventos
Dividendos: CSN (CSNA3) paga R$ 950 milhões nesta quarta-feira (29)
O conselho de administração de CSN (CSNA3) aprovou a distribuição aos acionistas de dividendos intermediários à conta de reserva de lucros, no montante de R$ 950.000.000,00, correspondente à R$ 0,716389666 por ação do capital social em circulação no dia 9 de maio.
Os dividendos serão pagos até esta quarta-feira, 29 de maio, e serão calculados e creditados com base nas posições dos acionistas no dia 14 de maio.
Acionistas usuários das custódias fiduciárias terão seus dividendos creditados conforme procedimentos adotados pela Bolsa de Valores.
Dividendos: MAHLE Metal Leve (LEVE3) paga R$ 221,2 milhões nesta quarta-feira (29)
Em assembleia-geral extraordinária e ordinária (AGEO) realizada no dia 29 de abril, acionistas de MAHLE Metal Leve (LEVE3) aprovaram o pagamento de dividendos adicionais aos acionistas no valor de R$ 221.264.619,28, correspondente a R$ 1,632479354 por ação.
Tal valor somados aos valores já declarados e pagos de:
– a) R$ 312.232.205,52 da parcela remanescente dos dividendos intercalares aprovados em reunião do conselho de administração realizada em 23 de outubro de 2023 (pagos em 2023), totalizam R$ 553.496.824,80 em dividendos adicionais.
O pagamento dos dividendos vai ser efetuado de acordo com os seguintes termos:
i. farão jus ao pagamento dos dividendos adicionais os acionistas titulares de ações ordinárias da companhia no dia 29 de abril, e as ações da companhia passaram a ser negociadas “ex-dividendos” desde o dia 30 de abril; inclusive, aos dividendos, que serão pagos integralmente aos acionistas da companhia nesta quarta-feira, 29 de maio.
ii. o valor bruto por ação dos dividendos, de R$ 1,632479354 pode ser modificado em razão das variações na quantidade de ações decorrentes de emissões de ações ou negociações com as próprias ações pela companhia, inclusive, entre outras, aquelas decorrentes de exercícios de opções de compra de ações; e
iii. exclusivamente para fins fiscais, os dividendos serão referentes a 2023.
Dividendos: Tupy (TUPY3) vai pagar R$ 22 mi a quem mantiver ações até esta quarta-feira (29)
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada no dia 30 de abril, acionistas de Tupy (TUPY3) aprovaram a distribuição de dividendos no valor de R$ 22.071.000,00.
Cada ação corresponde ao valor de R$ 0,15334498841, valor que pode sofrer alterações em decorrência de movimentações de ações de emissão da própria companhia em tesouraria.
O pagamento dos dividendos vai ser realizado aos acionistas inscritos nos registros da companhia no dia 29 de maio deste ano.
Os acionistas terão seus créditos disponíveis a partir de 31 de outubro de 2024.
As ações da companhia serão negociadas “ex dividendos” a partir de 31 de maio de 2024.
Dividendos: Vulcabras (VULC3) paga R$ 41,08 milhões nesta quarta-feira (29)
No dia 7 de maio, o conselho de administração da Vulcabras (VULC3) aprovou o pagamento aos acionistas de dividendos intermediários com base no saldo de reservas de lucros estatutária apurado no balanço anual referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, no valor bruto de R$ 0,15 por ação, consideradas as ações da companhia em circulação nesta data, correspondente ao valor bruto total R$ 41.083.500,00.
O pagamento dos dividendos intermediários vai beneficiar os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia no dia 14 de maio, consideradas as negociações realizadas até esta data, inclusive, e serão pagos nesta quarta-feira, 29 de maio.
As ações de emissão da companhia passaram a ser negociadas ex-dividendos intermediários no dia 15 de maio, inclusive.
Consideradas as ações em circulação da companhia existentes nesta data, o valor de dividendos intermediários a ser pago soma R$ 0,15.
O montante total bruto dos dividendos intermediários vai ser imputado e deduzir dos dividendos obrigatórios referentes ao exercício social que encerra em 31 de dezembro de 2024, sem ser objeto de qualquer atualização monetária.
O valor bruto total dos dividendos pode ser ajustado em razão do programa de recompra de ações da companhia.
Dividendos: Yduqs (YDUQ3) paga R$ 80 milhões nesta quarta-feira (29)
Nesta quarta-feira (29), a Yduqs (YDUQ3) realiza o pagamento de R$ 80 milhões a título de dividendos adicionais. A distribuição foi aprovada em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada no dia 26 de abril.
O montante equivale a aproximadamente R$ 0,2737 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 26 de abril.
JCP: Ferbasa (FESA4) vai pagar R$ 17,5 milhões
Nesta terça-feira (28), o conselho de administração de Ferbasa (FESA3)(FESA4) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor global de R$ 17.500.000,00.
A distribuição foi programada para creditamento em 20 de junho.
Os valores brutos totais a serem creditados e pagos a título de juros sobre o capital próprio serão, respectivamente, de R$ 0,04825383436 para cada ação ordinária (ON) e de R$ 0,05307921780 para cada ação preferencial (PN).
Estes montantes sofrerão a incidência de Imposto de Renda Retido na Fonte – IRRF à alíquota de 15%, que resultarão em um valor líquido total de R$ 0,04101575921 para cada ação ordinária e de R$ 0,04511733513 para cada ação preferencial.
Os referidos pagamentos serão imputados ao dividendo mínimo obrigatório relativo ao exercício social do ano de 2024, e os créditos individualizados terão como base as posições acionárias existentes no fechamento do pregão da Bolsa de Valores de São Paulo, do dia 5 de junho.
As ações da companhia serão negociadas “ex-direitos” no dia 6 de junho.
JCP: Vibra (VBBR3) paga 2ª parcela de R$ 450 milhões nesta quarta-feira (29)
A Vibra (VBBR3) paga nesta quarta-feira, 29 de maio, a segunda parcela dos juros sobre o capital próprio no valor de R$ 450.021.090,24.
O valor por ação equivale a R$ 0,40362074704.
Tem direito ao pagamento dessa segunda parcela acionistas na posição acionária do dia 22 de dezembro de 2023 (inclusive).
As ações de emissão da companhia, relativas a essa segunda parcela, passaram a ser negociadas ex-juros JCP desde o dia 26 de dezembro de 2023.
Trade
DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta quarta-feira (29)
Nesta quarta-feira (29), o PagBank recomendou a compra das ações de Isa CTEEP (TRPL4) para ganhos de até 1,48% em operações de day trade.
Para venda, a plataforma recomendou os papéis de Carrefour (CRFB3) e Prio (PRIO3). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2,04% com a operação.