No primeiro trimestre de 2024, a receita operacional total da Azul (AZUL4) cresceu 4,5%, um recorde para um primeiro trimestre, a R$ 4,70 bilhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 1,4 bilhão, um salto anual de 37,40%.

A margem EBITDA de 30,3% também foi a maior para um primeiro trimestre. Houve um prejuízo líquido de R$ 324,2 milhões no período, queda de 55,4% sobre o resultado negativo de um ano antes.

 

Análise

A Ativa Investimentos avaliou o balanço como ‘neutro’ e afirmou que neste trimestre houve menos facilidade de repasse de preços por parte da aérea. 

Além disso, as receitas operacionais ficaram abaixo das projeções da casa. De janeiro a março a companhia ainda se beneficiou da redução do querosene QAV e assim, apresentou custos levemente melhores em relação à expectativa da Ativa.

A instituição tem classificação neutra para as ações.

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