A tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul ainda é um fator significativo e de difícil mensuração no meio da suinocultura, especialmente considerando que o estado é um dos principais produtores de suínos do País.De acordo com especialista em proteína animal da Lakre Assessoria e Consultoria, engenheiro de alimentos Henrique Lajarim, as consequências desse evento ecoam por meio da cadeia produtiva, acrescentando uma camada de incerteza e desafio às estratégias de mercado.“No entanto, a chegada do frio e o consequente aumento no consumo de proteína suína, juntamente com oportunidades de abertura de mercados na exportação, oferecem um contraponto promissor”, destaca.Diante desse contexto, Lajarim entende como fundamental a adoção de uma postura ponderada e equilibrada. “Em momentos de forte flutuação, a tendência extremista de qualquer lado pode ser prejudicial para a continuidade dos negócios”, entende.Para ele, busca pela ponderação em todas as decisões e abordagens será crucial para garantir a estabilidade e a sustentabilidade da suinocultura, permitindo que o setor aproveite ao máximo as oportunidades e enfrentando os desafios com resiliência e inteligência estratégica.

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