IBOVESPA: Investidores monitoram o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (BC) – IBC-Br, mas o noticiário referente a Petrobras (PETR3)(PETR4) deve movimentar a Bolsa após o anúncio da saída de Jean Paul Prates de seu comando, na noite da última terça-feira (14), depois de um longo período de fritura do executivo na ala política do governo Luiz Inácio Lula da Silva.

Além disso, existe a expectativa para os balanços financeiros do primeiro trimestre da Equatorial (EQTL3), Light (LIGT3) e Marfrig (MRFG3), que divulgarão seus resultados após o fechamento dos mercados.

 

DÓLAR: Nesta quinta-feira (15), o mercado do câmbio observa os números da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos da América (EUA) referentes a abril, que pode despontar como uma confirmação ou não das apostas na manutenção da taxa de juros por lá.

Na última terça-feira (14), o dólar comercial (compra) encerrou em queda de 0,39%, a R$ 5,130, com reação a Ata do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC).

O documento mostrou que todos os membros da diretoria do Banco Central (BC) defendem uma política monetária mais contracionista e mais cautelosa, apesar da decisão ter sido dividida sobre o ritmo de corte da taxa básica de juros Selic.

 

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A SpaceMoney reúne para você as últimas notícias do mercado financeiro em primeiríssima mão:

 

EUA – CPI: O departamento de trabalho dos Estados Unidos (EUA) divulgou que o índice, em abril, subiu 0,30%, uma desaceleração após alta de 0,40% em março.
EUA – Varejo: As vendas no varejo em abril ficaram estáveis no País, abaixo das expectativas do mercado financeiro, que aguarda uma previsão de alta de 0,40%.

 

Prévia do PIB: IBC-Br cai 0,34% em março, diz Banco Central (BC)

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), conhecido como a “prévia do PIB”, caiu 0,34% em março após ter registrado uma alta de 0,40% em fevereiro, informou a autoridade monetária nesta quarta-feira (15). 

Expectativas consensuais do mercado financeiro apontavam para uma redução de 0,25% no mês.

 

DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta quarta-feira (15)

Nesta quarta-feira (15), o PagBank recomendou a compra das ações de Allos (ALOS3), CSN (CSNA3) e Petrobras (PETR4) para ganhos de até 3,5% em operações de day trade.

Para venda, a plataforma recomendou os papéis de CCR (CCRO3), Petz (PETZ3) e Totvs (TOTS3). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 3,90% com a operação.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4): Uma história em cinco atos…

21:04: Petrobras (PETR3)(PETR4): Lula demite Jean Paul Prates da presidência

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu Jean Paul Prates da presidência da Petrobras (PETR3)(PETR4), afirmaram veículos como o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, e a CNN.

Às 21:00, a estatal informou que recebeu nesta noite do executivo a solicitação de que o conselho de administração se reúna para apreciar
o encerramento antecipado de seu mandato de forma negociada.

Adicionalmente, Prates informou que, se e uma vez aprovado o encerramento indicado, ele pretende posteriormente apresentar sua renúncia ao cargo de membro do conselho de administração.

Fatos julgados relevantes serão tempestivamente divulgados ao mercado.

 

21:26: Petrobras (PETR3)(PETR4): Prates cita intrigas palacianas em entrevista após demissão

Demitido da Petrobras (PETR3)(PETR4), Jean Paul Prates disse ao blog da jornalista Andreia Sadi, no g1, que a saída dele da presidência da estatal foi uma decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

A decisão foi comunicada nesta terça-feira (14). Magda Chambriard deve assumir o cargo, apontou a jornalista.

A Sadi, Prates disse que respeita a decisão, mas afirmou que não pode deixar de dizer que presidente foi levado a adotar a medida por uma intriga palaciana.

 

21:42: Petrobras (PETR3)(PETR4): Magda Chambriard vai assumir o posto de CEO, diz colunista

Magda Chambriard vai assumir o posto de CEO da Petrobras (PETR3)(PETR4) no lugar de Jean Paul Prates, informou o blog da colunista Malu Gaspar, no jornal O Globo.

Prates se despediu nesta tarde de terça-feira (14) de seus diretores e comunicou à equipe que a ex-diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP) durante os anos de 2012 e 2016 no governo Dilma Rousseff vai assumir o cargo.

Chambriard foi funcionária de carreira da petroleira, e trabalhou por vinte e dois anos na estatal e lá iniciou na área de produção.

De acordo com o jornal O Globo, possui mestrado em Engenharia Química pela COPPE-UFRJ e atua como consultora na área de energia e petróleo.

 

21:56: Petrobras (PETR4): resta aguardar se Chambriard se alinha a Lula ou à governança, aponta analista

A demissão de Jean Paul Prates da presidência da Petrobras (PETR3)(PETR4) não surpreende os analistas, e, na visão de Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, “já era evidente um desgaste significativo no âmbito político”.

“Embora Jean Paul Prates tenha sido nomeado presidente da Petrobras com a expectativa de promover mudanças substanciais na gestão e no foco estratégico da empresa, observa-se trimestre após trimestre que tais expectativas não se concretizaram”, comentou Cruz.

O executivo destaca ainda que, nos últimos meses, tem sido observada uma defasagem relevante no preço da gasolina. Para ele, o evento evidencia que Jean Paul Prates “não adotou uma postura completamente desvinculada de influências políticas na sua gestão”.

A respeito da substituição em si, Cruz não enxerga uma compreensão clara das mudanças que serão implementadas.

“Não se sabe se houve alguma discussão prévia com Magda Chambriard sobre seus planos, uma vez que seu nome já havia sido cogitado anteriormente. As informações disponíveis indicavam seu interesse na exploração na margem equatorial, alinhado com as perspectivas de Jean Paul Prates e dos diretores da empresa”, apontou.

O estrategista-chefe acredita que “o pré-sal continua como a área de maior relevância para a expertise” da estatal.

No entanto, a defesa de alguns políticos por investimentos na indústria naval e a retomada de obras sem sucesso geram preocupações, “pois não se alinham com as estratégias viáveis para a empresa”, opina.

Para Cruz, resta aguardar se Chambriard vai estar alinhada com as expectativas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e seus aliados, ou se vai seguir uma abordagem semelhante à anterior.

“O último ano foi um teste para a governança da Petrobras em diversos aspectos. Apesar das tentativas de interferência política, parte das diretrizes da empresa foi mantida, embora seja necessário reconhecer que, em certos aspectos, como a defasagem nos preços dos combustíveis, houve falhas na implementação”, concluiu.

 

22:38: Petrobras (PETR3)(PETR4): Minas e Energia confirma indicação de Magda Chambriard a CEO

O Ministério de Minas e Energia (MME), comandado por Alexandre Silveira (PSD-MG), indicou Magda Maria de Regina Chambriard para, então, exercer os cargos de presidente e de membro do conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4), após a saída de Jean Paul Prates.

A indicação se submete aos procedimentos internos de governança corporativa, como as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia, com apreciação pelo Comitê de Pessoas e pelo Conselho de Administração.

Chambriard formou-se mestre em Engenharia Química pela COPPE-UFRJ (1989) e Engenheira Civil pela UFRJ (1979), e se especializou em engenharia de reservatórios e avaliação de formações e posteriormente em produção de petróleo e gás, na atualmente denominada Universidade Petrobras.

Fez diversos cursos, além dos relativos à produção de óleo e gás, dentre os quais Desenvolvimento de Gestão em Engenharia de Produção, Negociação de Contratos de Exploração e Produção, Qualificação em Negociação na Indústria do Petróleo, Gerenciamento de Riscos, Contabilidade, Gestão, Liderança, desenvolvimento para Conselho de Administração.

Iniciou sua carreira na Petrobras, em 1980, sempre atuante sempre na área de produção, onde acumulou conhecimentos sobre todas as áreas em produção no Brasil.

Foi cedida à ANP, para assumir assessoria da diretoria de Exploração e Produção em 2002, quando atuava como consultora de negócios de E&P, na área de Novos Negócios de E&P da Petrobras.

Na ANP, logo após assumir a assessoria, assumiu também as superintendências de exploração e a de definição de blocos, com vistas a rodadas de licitação.

Foi responsável pela implantação do Plano Plurianual de Geologia e Geofísica da ANP, que resultou na coleta de dados essenciais para o sucesso das licitações em bacias sedimentares de novas fronteiras.

Assumiu a Diretoria da ANP em 2008 e a Diretoria Geral em 2012, e liderou a criação da Superintendência de Segurança e Meio Ambiente, Superintendência de Tecnologia da Informação, os trabalhos relativos aos estudos e elaboração dos contratos e editais, além dos estudos técnicos que culminaram na primeira licitação do pré-sal, além das licitações tradicionais sob regime de concessão.

Foi responsável pelas áreas de Auditoria, Corregedoria, Procuradoria, Promoção de Licitações, Abastecimento, Fiscalização da Distribuição e Revenda de Combustíveis, Recursos Humanos, Administrativa-Financeira, Relações Governamentais além das relativas a Exploração e Produção. 

 

Balanços

Aeris (AERI3) registra prejuízo líquido de R$ 41,2 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Aeris (AERI3) registrou um prejuízo líquido de R$ 41,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 15,70 milhões observados em igual período do ano anterior.

A receita líquida caiu 20,90% em doze meses, a R$ 515,4 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 42,5 milhões entre os meses de janeiro e março, um crescimento de 24,90% em um ano.

 

Banrisul (BRSR6): lucro líquido cresce 12% em um ano, a R$ 187,6 milhões no 1º trimestre

O Banrisul (BRSR6) registrou um lucro líquido de R$ 187,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 12,00% na base de comparação anual.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE) ajustado do Banrisul alcançou 7,70%, uma queda de 1,30% em doze meses.

A margem financeira do banco totalizou R$ 1,536.3 bilhão.

 

Boa Safra (SOJA3) reverte prejuízo e registra lucro líquido de R$ 8,1 milhões no 1T

A Boa Safra (SOJA3) apresentou, na última terça-feira (14), um lucro líquido de R$ 8,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 13,6 milhões no mesmo período de 2023.

Na receita operacional líquida, a empresa informou queda de 40,30% entre os dois períodos, de R$ 115,80 milhões para R$ 69,10 milhões.

Quanto ao EBITDA ajustado (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou negativo em R$ 29,2 milhões nos primeiros três meses deste ano, crescimento de 88,10% quanto ao registrado um ano antes.

 

Eneva (ENEV3) registra prejuízo líquido de R$ 60,90 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Eneva (ENEV3) registrou um prejuízo líquido de R$ 60,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 222,90 milhões observado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) caiu 6,8% em doze meses, a R$ 1,08 bilhão.

A receita líquida caiu 18,5% em um ano, a R$ 2,004 bilhões.

 

Eucatex (EUCA4): lucro líquido cai 30,90% em um ano, a R$ 59,6 milhões no primeiro trimestre

A Eucatex (EUCA4) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 59,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 30,90% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recorrente caiu 7,6% em um ano, a R$ 137,4 milhões.

A receita líquida consolidada da empresa declinou 5,5% em doze meses, a R$ 641,0 milhões.

 

Helbor (HBOR3) registra lucro líquido consolidado de R$ 33,0 milhões no primeiro trimestre

A receita operacional líquida de Helbor (HBOR3) totalizou R$ 296 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,5% na base de comparação anual. 

O lucro líquido consolidado foi de R$ 33,0 milhões no período, e a parte atribuível ao controlador foi de R$ 7,0 milhões, correspondente a uma margem líquida consolidada de 11,2%.

 

JBS (JBSS3) reverte prejuízo no 1º trimestre de 2024, com lucro líquido de R$ 1,646 bilhão

EBITDA ajustado dispara 197,30% na base de comparação anual.

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JHSF (JHSF3) registra lucro líquido consolidado de R$ 142 milhões no primeiro trimestre de 2024

O lucro líquido consolidado de JHSF (JHSF3) no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 142 milhões, ao passo que o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) consolidado totalizou R$ 252 milhões no mesmo período.

 

MetalFrio (FRIO3) registra lucro líquido de R$ 2,6 milhões no primeiro trimestre de 2024

A MetalFrio (FRIO3) registrou um lucro líquido de R$ 2,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 26,4 milhões observados em igual período do ano anterior.

A receita líquida declinou 7,8% em doze meses, para R$ 434,30 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 44,30 milhões, um crescimento anual de 25,2%.

 

Multi (MLAS3) registra prejuízo líquido de R$ 69,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

A receita líquida de Multi (Multilaser)(MLAS3) no quarto trimestre de 2023 foi de R$ 730,8 milhões, cifra 6,90% inferior a registrada em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) do trimestre foi negativo em R$ 27,30 milhões, uma melhora de R$ 268,10 milhões, em virtude da recuperação do lucro bruto e da redução de R$ 47,30 milhões nas despesas, frente ao mesmo período do ano anterior.

A margem EBITDA foi de -3,70%, evolução de 33,90 p.p. frente a -37,60% do primeiro trimestre do ano passado.

No trimestre, a companhia registrou um prejuízo líquido de R$ 69,0 milhões em virtude do EBITDA negativo e da variação cambial no resultado financeiro, melhora de R$ 273,6 milhões frente ao mesmo período do ano anterior.

 

Nubank (ROXO34) registra avanço de 167,00% no lucro do 1º tri de 2024, a US$ 378 milhões

O lucro líquido ajustado do trimestre atingiu US$ 442,70 milhões, mais que o dobro dos US$ 182,4 milhões reportados nos primeiros três meses de 2023.

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Porto (PSSA3): lucro líquido salta 90% em um ano, a R$ 651,0 milhões no primeiro trimestre

A Porto (PSSA3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 651,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 90,2% na base de comparação anual.

A receita líquida avançou 14,2% em um ano, a R$ 8,6 bilhões.

 

Positivo (POSI3) registra lucro líquido de R$ 63,90 milhões no primeiro trimestre de 2024

A Positivo (POSI3) registrou um lucro líquido de R$ 63,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço em relação aos ganhos líquidos de R$ 7,5 milhões observados em igual período do ano anterior.

A receita líquida avançou 41,5% em um ano, a R$ 994,70 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) se expandiu em 36,30% em doze meses, a R$ 115,6 milhões.

 

Sequoia (SEQL3) altera data do balanço financeiro do 1T para incorporar resultados da MOVE3

Agora, os dados devem ser apresentados no dia 13 de junho.

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Taurus (TASA4): lucro líquido cai 46,5% em um ano, a R$ 18,90 milhões no primeiro trimestre

A Taurus (TASA4) registrou um lucro líquido de R$ 18,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 46,5% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado recuou 0,90% em doze meses, a R$ 64,70 milhões.

A receita líquida declinou 0,90% em um ano, a R$ 448,8 milhões.

 

Tupy (TUPY3) registra lucro líquido de R$ 112,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

O lucro líquido de Tupy (TUPY3) no primeiro trimestre de 2024 foi de R$ 112,0 milhões, uma redução em relação aos ganhos líquidos de R$ 145,0 milhões observados em igual período do ano anterior.

As receitas somaram R$ 2,6 bilhões no intervalo, uma retração de 7,00% em doze meses.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) em critério ajustado somou R$ 308 milhões.

 

Vittia (VITT3): lucro líquido cai 93,6% em um ano, a R$ 800 mil no primeiro trimestre de 2024

A Vittia (VITT3) registrou um lucro líquido de R$ 800 mil no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 93,6% na base de comparação anual. 

A receita líquida declinou 18,2% em doze meses, para R$ 121,6 milhões. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 73,10% em um ano, para R$ 6,8 milhões.

 

Viver (VIVR3) registra receita líquida de R$ 11,2 milhões no primeiro trimestre de 2024

No primeiro trimestre de 2024, a receita operacional líquida de Viver (VIVR3) foi de R$ 11,2 milhões, uma redução de 47,2% em relação ao trimestre anterior. Esta redução decorre de vendas com receita a apropriar.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo de R$ 17,90 milhões, com margem EBITDA negativa de 159,30%.

 

Informe corporativo

3R Petroleum (RRRP3) e Enauta (ENAT3) esclarecem notícia sobre processo de fusão

A 3R Petroleum (RRRP3) e Enauta (ENAT3) esclareceram, nesta quarta-feira (15), que ainda não definiram a fusão de negócios e reafirmam que seguem em fase de diligência confirmatória, no curso normal da potencial operação, e dentro do período de exclusividade estabelecido no Memorando de Entendimentos (MOU) entre as partes.

O MOU foi assinado mês passado entre as empresas e a Maha Energy, com o objetivo de iniciar processo de avaliação de operação que envolve incorporação da totalidade de ações emitidas da Enauta pela 3R e roll-up da participação da Maha na 3R Offshore.

As declarações surgiram após uma coluna do Pipeline do jornal Valor Econômico divulgar uma notícia com o título 3R e Enauta selam fusão e chamam assembleia de acionistas.

 

Ambev (ABEV3): CARF mantém parte de cobrança bilionária

A 2ª Turma da 3ª Câmara da 1ª Seção do Conselho Administrativo De Recursos Fiscais (CARF) rejeitou parcialmente nesta terça-feira (14) um recurso da Ambev (ABEV3) em processo no qual a Receita Federal questiona métodos contábeis usados pela empresa para pagamentos de juros sobre o capital próprio (JCP).

O caso somava R$ 6,90 bilhões em discussão, mas, em alguns pontos do julgamento, os conselheiros deram razão à companhia, o que reduz esse impacto. 

O debate jurídico travado entre a Ambev e o Fisco remonta a uma operação de 2013, quando a companhia implementou uma reestruturação societária, que envolveu uma troca de ações.

Com isso, a Ambev reconheceu em seus registros contábeis a contrapartida da diferença entre o valor de seus papéis emitidos para a troca e o valor patrimonial das ações da controlada no patrimônio líquido por meio da conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP).

A discussão bilionária que opõe a Ambev e o Fisco se refletiu, inclusive, nas mudanças que o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) negociou para o JCP, aprovadas no ano passado pelo Congresso Nacional.

A equipe econômica reclamava de registros de entradas relevantes para patrimônio líquido, enquanto o lançamento redutor era feito em outra conta. Para o cálculo do JCP, o valor positivo era considerado e o negativo não era excluído. Isso, agora, está expressamente vedado.

Em nota sobre o resultado, a Ambev afirmou entender que a decisão proferida não possui amparo legal.

A previsão era que a turma julgasse também nesta terça-feira outro processo da Ambev com o mesmo pano de fundo, com R$ 4,6 bilhões em discussão.

A relatora deste caso, Maria Angelica Echer Ferreira Feijo, no entanto, avaliou que uma nova diligência seria necessária para o julgamento do recurso, e envolveria um laudo apresentado pela Ambev.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo, reproduzidas pela revista IstoÉ Dinheiro.

 

Assaí (ASAI3), Casas Bahia (BHIA3) e GPA (PCAR3) planejam cisão de empresa sócia do Itaú (ITUB4) 

A FIC, financeira que une Assaí (ASAI3), Casas Bahia (BHIA3), Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3) e Itaú (ITUB4) como sócios, está próxima de ter um novo rumo, após buscas por soluções durarem cerca de um ano.

A opção mais estudada tem sido uma cisão entre as três varejistas, com o Itaú mantido como sócio majoritário.

No entanto, a discussão está longe do fim e a venda da participação de ao menos uma das varejistas segue na mesa, segundo fontes informarão a Coluna do Broadcast, no jornal O Estado de S.Paulo.

O Itaú tem 50% do negócio, enquanto o GPA possui 18%, o Assaí, outros 18%, e a Casas Bahia, 14%.

O arranjo societário seria herança de quando as três varejistas eram uma só, ao comando do GPA. Conforme as companhias se separaram, cada uma delas ficou com uma porcentagem da financeira que as unia.

Sobretudo, a FIC emite cartões do Itaú como o Extra, do GPA, e o Passaí, do Assaí.

O Itaú também emite o cartão do Ponto Frio, do Grupo Casas Bahia, mas pelo Banco Investcred Unibanco.

O cartão da Casas Bahia se emite pela Bradescard, do Bradesco (BBDC4).

Segundo o balanço da Casas Bahia, o primeiro trimestre de 2024 para a FIC foi de lucro de R$ 88,0 milhões, frente a um resultado de R$ 67,0 milhões um ano antes.

Apesar do saldo posítivo, alguma das varejistas observa um cenário limitado para expandir as operações da financeira e por isso desejam se desfazer.

As informações são da Coluna do Broadcast, no jornal O Estado de S.Paulo.

 

BRB (BSLI3) aprova aumento de capital social de até R$ 1 bilhão

O conselho de administração do Banco de Brasília (BRB)(BSLI3)(BSLI4) aprovou um aumento do capital social, dentro do limite previsto, por meio de emissão de até 17.500.000 ações ordinárias (ON), todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, e de até 100.843.196 ações preferenciais, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal para subscrição privada, ao preço de emissão de R$ 8,45 por ação, no montante de até R$ 1.000.000.006,20.

O preço de emissão foi fixado, sem diluição injustificada para os atuais acionistas do BRB.

O aumento de capital visa a elevação do BRB a novos marcos históricos e consolidação de destaque no cenário nacional, e expandir a marca para novos públicos e nichos de mercado.

Portanto, os recursos líquidos recebidos no âmbito da operação terão como destinação a implementação dos planos e estratégias de crescimento previstos no Planejamento Estratégico.

O aumento de capital pode ser parcialmente homologado em caso de subscrição de ações, e representar, no mínimo, R$ 50.000.002,00.

Após a homologação parcial ou integral do aumento de capital pelo conselho de administração do BRB, a operação vai estar sujeita, ainda, à aprovação prévia pelo Banco Central do Brasil, nos termos da legislação e da regulamentação aplicáveis.

 

Eletrobras (ELET3) firma acordos com Green Energy Park e com o governo do Ceará

Durante o World Hydrogen 2024 em Rotterdam, Holanda, a Eletrobras (ELET3)(ELET6) assinou dois Memorandos de Entendimento (MoUs).

O primeiro com a Green Energy Park Global B.V visa contribuir com a produção de hidrogênio renovável e derivados a preços competitivos para impulsionar a economia verde e a segurança energética.

O segundo memorando com o governo do estado do Ceará (CE) para o suprimento de energia renovável, fomento a descarbonização da economia e promoção da cadeia de produção de hidrogênio de baixo carbono em futuros projetos industriais no estado.

O acordo firmado com a Green Energy Park pode alcançar até 10 Gigawatts, e a Eletrobras compõe a solução de suprimento de energia, com uma plataforma única de produção de hidrogênio e derivados projetada e implementada pela Green Energy Park.

O acordo firmado com o governo do estado do Ceará (CE) prevê o fornecimento de energia renovável aos futuros projetos industriais no estado, bem como a busca por soluções para o suprimento de energia elétrica onde há desenvolvimento de projetos eletrointensivos. 

 

Eternit (ETER3): credores da classe trabalhista aprovam aditamento ao plano de recuperação judicial

Em assembleia-geral realizada nesta terça-feira (14), credores da classe trabalhista aprovaram com 100% dos votos o primeiro aditamento ao plano de recuperação judicial do Grupo Eternit (ETER3), que altera o documento homologado em 30 de maio de 2019 exclusivamente no que diz respeito aos credores concursais trabalhistas.

O referido primeiro aditamento vai à homologação pelo Juízo da Recuperação Judicial.

A íntegra do documento aprovado e da ata da Assembleia Geral de Credores Classe Trabalhista (AGC) poderão ser consultadas pelos interessados tão logo apresentadas pelo Administrador Judicial nos autos do processo digital da Recuperação Judicial.

 

Fleury (FLRY3): Moody’s atribui rating AA+.br à proposta de 9ª emissão de debêntures

A Moody’s Local BR atribuiu o rating AA+.br à proposta da 9ª emissão de debêntures de Fleury (FLRY3).

As debêntures serão simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em duas séries, para distribuição pública.

O valor total da emissão proposta soma R$ 1,0 bilhão, em duas séries, cujos vencimentos finais serão em 2029 e 2031, respectivamente.

Os recursos líquidos captados serão destinados para usos corporativos gerais, como reforço de capital de giro e alongamento de passivo.

 

Grupo GPS (GGPS3): CADE autoriza aquisição do grupo GRSA

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) aprovou o ato de concentração referente à aquisição pela L.C. Administração de Restaurantes, controlada do Grupo GPS (GGPS3), de 100% das quotas das sociedades GR Serviços e Alimentação Ltda., Foodbuy Alimentos Sociedade Unipessoal Ltda., GR Manutenção e Facilities Sociedade Unipessoal Ltda., Clean Mall Serviços Ltda. e GRSA Serviços Ltda. (Grupo GRSA).

A partir deste momento, serão tomadas todas as providências para a conclusão da aquisição. 

 

Lojas Quero-Quero (LJQQ3): Alaska e LAPB Gestão de Recursos reduzem participação

Alaska Investimento e LAPB Gestão de Recursos reduziram a participação que administram em ações ordinárias de emissão da Lojas Quero-Quero (LJQQ3), e atingiram o patamar correspondente a 19,95% do total de papéis deste tipo, com representação em 38.919.318 ações ON.

As gestoras declaram que não possuem ações alugadas, opções ou contratos de swap que conferem pagamentos com base no retorno das ações.

A redução da participação acionária dos fundos visa a mera realização de operações financeiras e não objetiva alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa.

Por fim, os fundos não têm o objetivo de atingir qualquer participação acionária em particular.

A participação ora reportada se refere tão somente aos fundos por elas geridos.

 

Marisa (AMAR3) informa números do primeiro trimestre até dia 17 de junho

A Marisa Lojas (AMAR3) comunicou que o formulário de informações trimestrais ITR, referente ao trimestre findo em 31 de março de 2024, não vai ser divulgado nesta terça-feira (14), como indicado anteriormente. 

A não divulgação do ITR 1T2024 decorre da concentração de esforços dos times internos e do auditor independente no processo de auditoria independente das demonstrações financeiras da companhia referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2023 (DFs 2023), que se estendeu até o dia 22 de abril de 2024, data em que o parecer dos auditores foi emitido e divulgado ao mercado. 

Devido a essa concentração de esforços para conclusão das DFs 2023 auditadas, a divulgação do ITR 1T2024, na data indicada no calendário anual de eventos corporativos, restou prejudicada.

Diante este cenário, a administração da companhia, em cumprimento aos seus deveres fiduciários, informa que tem empreendido todos os esforços para assegurar que as informações contábeis e financeiras sejam prestadas aos seus acionistas e ao mercado em geral com a maior brevidade possível e, ainda, informa que o ITR 1T2024 deve ser divulgado até o dia 17 de junho de 2024.

 

Multi (MLAS3) anuncia programa de recompra de até 15,95 milhões de ações ordinárias

O conselho de administração do Grupo Multi (Multilaser)(MLAS3) aprovou um programa de recompra de até 15.952.915 ações ordinárias de emissão da companhia, o equivalente a 4,08% do total de ações em circulação da companhia e de 1,94% do total de ações de emissão da companhia.

Prazo para a liquidação das operações foi definido para até dezoito meses, conforme previsto na legislação aplicável, com início nesta terça-feira, 14 de maio, e encerramento em 13 de novembro de 2025.

Medida visa buscar a promoção e a geração de valor para os acionistas por meio de uma estrutura de capital eficiente; além de ser uma alternativa à distribuição da geração de caixa da companhia, em adição aos proventos que vierem a ser pagos como dividendos e juros sobre o capital próprio.

As ações recompradas poderão, a critério da administração, ser posteriormente canceladas, alienadas, mantidas em tesouraria ou entregues a beneficiários de planos de remuneração baseada em ações.

A recompra de ações vai ser realizada por meio da utilização de recursos disponíveis nas contas de reserva de capital e de lucros, com exceção das reservas.

O saldo da reserva de capital e da reserva de lucros, conforme as Demonstrações Financeiras da Companhia de 31 de dezembro de 2023, são de R$ 975.378.594,23 e R$ 1.432.325.382,10, respectivamente.

 

Petrobras (PETR3)(PETR4) esclarece solução consensual pedida ao TCU sobre o caso Unigel

Em resposta à informação de que busca salvar o contrato assinado com a petroquímica Unigel “de qualquer maneira”, como afirmou o blog do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a Petrobras (PETR3)(PETR4) esclareceu que solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU), nos termos de instrução normativa, uma solução consensual mediada pela Corte para viabilizar a operação das plantas arrendadas para a Proquigel/Unigel e evitar sua deterioração e os custos decorrentes dessa condição.

A Petrobras entende que a solicitação não caracteriza um fato relevante, em razão de a operação de tolling (industrialização de gás com vistas à produção de ureia e amônia) ainda não ter sido ativada, já que as condições precedentes previstas no contrato ainda não foram atendidas. 

De acordo com o colunista, a área técnica da Corte recomendou que fosse suspenso por causa do risco de dar à estatal um prejuízo de quase meio bilhão de reais.

A solução consensual a que se refere a estatal teria sido encaminhada, de acordo com Jardim, dez dias atrás a Benjamin Zymler, relator do processo no Tribunal -“a qual teria o condão, inclusive, de solucionar todos os citados processos judiciais e arbitral – para pôr de pé o contrato de R$ 759 milhões”.

 

Porto (PSSA3): controladas de Saúde e de Serviços protocolam registro para categoria A junto a CVM

Porto Saúde e Porto Serviço, controladas de Porto (PSSA3), protocolaram na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) os pedidos de registro das referidas companhias como emissoras de valores mobiliários na categoria “A”.

O registro de emissor da Porto Serviço e da Porto Saúde faz parte do processo de reestruturação iniciado em 2022 e que resultou na reorganização das atividades do grupo Porto em quatro unidades de negócio: Porto Seguro, Porto Bank, Porto Saúde e Porto Serviço.

A Porto Serviço e a Porto Saúde são as holdings das unidades de serviços e de saúde do grupo Porto, respectivamente.

 

Porto (PSSA3) revê projeções para as quatro unidades de negócios do grupo

A administração de Porto (PSSA3) reavaliou as projeções a respeito da representatividade das unidades de negócios do grupo Porto Seguro, Porto Saúde, Porto Bank e Porto Serviço para o exercício de 2025, divulgadas em fato relevante de 12 de dezembro de 2022.

A holding optou por atualizá-las por entender que a novas projeções refletem melhor o cenário e as perspectivas de crescimento dos negócios de cada uma das unidades e, no consolidado, valores relacionados a resultado financeiro e taxa efetiva.

As novas projeções dizem respeito ao exercício social de 2024, corrigiu-se a companhia nesta quarta-feira (15).

 

Veja:

 

Positivo (POSI3) aprova resgate antecipado facultativo da totalidade das debêntures de 3ª emissão

O conselho de administração da Positivo (POSI3) aprovou o resgate antecipado facultativo da totalidade das debêntures de 3ª emissão, não conversíveis em ações, simples, de espécie quirografária, em série única, para distribuição pública, com esforços restritos. 

O resgate vai ser realizado na próxima terça-feira, 21 de maio, mediante pagamento pela emissora, do saldo do valor nominal unitário das debêntures, acrescido de:

– i) Juros Remuneratórios, calculados pro rata temporis, desde a data de pagamento dos Juros Remuneratórios imediatamente anterior até a Data do Resgate Antecipado;
– ii) Encargos Moratórios devidos e não pagos até a Data do Resgate Antecipado; e
– iii) prêmio de resgate, equivalente a 0,40% sobre o Valor do Resgate Antecipado Facultativo. 

 

O pagamento do resgate antecipado vai ser feito por meio:

– i) dos procedimentos adotados pela B3 Segmento Cetip UTVM, para as Debêntures custodiadas eletronicamente na B3 Segmento Cetip UTVM; e-ou
– ii) os procedimentos adotados pelo Escriturador, para as Debêntures que não estejam custodiadas eletronicamente na B3 Segmento Cetip UTVM. 

 

As debêntures que são objeto do resgate antecipado serão canceladas pela companhia, com a consequente extinção de todas as obrigações da Positivo (POSI3) com relação à escritura de emissão.

 

Yduqs (YDUQ3): SPX reduz participação acionária

A SPX Gestão de Recursos Ltda. reduziu sua participação de 5,070% para 4,420% em ações ordinárias de emissão da Yduqs (YDUQ3), e, com isso, passou a deter 13.659.895 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia.

Na presente data, os investidores possuem 1.995.818 ações ordinárias da companhia doadas em aluguel, que representam aproximadamente 0,65% das ações ordinárias de emissão da Yduqs.

Não existe qualquer acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia pelos investidores geridos pela SPX.

 

Proventos

Dividendos: Bradespar (BRAP4) distribui R$ 450 milhões nesta quarta-feira (15)

Em assembleia-geral realizada no dia 29 de abril, acionistas de Bradespar (BRAP4) aprovaram o pagamento de dividendos complementares no montante de R$ 310 milhões.

O montante corresponde a R$ 0,740550903 por ação ordinária (ON) e a R$ 0,814605993 por ação preferencial (PN).

Em reunião realizada nesta mesma data, o conselho de administração aprovou proposta da diretoria para pagar R$ 140 milhões a título de dividendos. O montante corresponde ao valor de R$ 0,334442343 por ação ordinária (ON) e a R$ 0,367886577 por ação preferencial (PN).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta segunda-feira, 29 de abril. 

O pagamento vai ocorrer nesta quarta-feira, 15 de maio.

 

Dividendos: Gerdau (GGBR4) vai pagar R$ 588,90 milhões a quem mantiver ações até esta quarta-feira

O conselho de administração da Gerdau (GGBR4) aprovou o pagamento de R$ 588,90 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,28 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 15 de maio.

Proventos serão disponibilizados aos acionistas no dia 27 de maio.

 

Dividendos: Metalúrgica Gerdau (GOAU4) vai pagar R$ 196,2 mi a quem mantiver ações até quarta-feira

O conselho de administração de Metalúrgica Gerdau (GOAU4) aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 196.214.102,76, uma vez que os proventos constituem antecipação do dividendo mínimo obrigatório estipulado no Estatuto Social, referente ao exercício social em curso.

A proposta da diretoria, datada de 30 de abril, vai à crédito nesta quarta-feira, 15 de maio, com o pagamento previsto a partir de 28 de maio, com os dividendos calculados à razão de R$ 0,190 por ação, ordinária e preferencial.

 

Dividendos: Mills (MILS3) altera valor a ser pago por ação no dia 29 de maio

A Mills (MILS3) alterou o valor de dividendo por ação a ser creditado aos acionistas no dia 29 de maio.

Tais alterações são decorrentes do aumento do saldo de ações em tesouraria devido ao programa de recompra de ações em curso e do feriado nacional no dia 30 de maio.

Não houve qualquer alteração no valor total dos dividendos complementares a serem distribuídos.

O novo valor por ação a ser creditado no dia 29 de maio corresponde a R$ 0,00662606504.

 

Dividendos: OdontoPrev (ODPV3) vai pagar R$ 73,0 mi a quem mantiver ações até esta quarta-feira (15)

O conselho de administração da OdontoPrev (ODPV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares, no valor total de R$ 73.000.000,00, correspondentes a R$ 0,133046690 por ação, desconsideradas 3.816.100 ações em tesouraria nesta data.

Farão jus aos dividendos os detentores de ações de emissão da companhia nesta quarta-feira, 15 de maio.

Devido ao programa de recompra atualmente em vigor, com vencimento em 29 de agosto de 2025, o valor do provento por ação pode ser alterado.

A data do pagamento foi definida para o dia 18 de dezembro de 2024.

 

Dividendos: PetroReconcavo (RECV3) distribui R$ 17,35 milhões nesta quarta-feira (15)

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada no dia 24 de abril, acionistas de PetroReconcavo (RECV3) aprovaram a remuneração adicional aos acionistas relativa ao exercício social de 2023 no valor de R$ 17.358.908,12, o que corresponde a R$ 0,059283 por ação ordinária (ON) como dividendos a serem pagos sem ajuste aos acionistas titulares de ações ordinárias da companhia na data-base desta mesma data.

Com isso, passaram as ações a serem negociadas ex-dividendos na B3 desde o dia 25 de abril, inclusive.

O pagamento vai ser integralmente realizado até esta quarta-feira, 15 de maio.

 

Dividendos: SLC Agrícola (SLCE3) distribui R$ 365 milhões nesta quarta-feira (15)

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada no dia 29 de abril, acionistas de SLC Agrícola (SLCE3) aprovaram o pagamento de dividendos no valor de R$ 389.051.679,33, correspondente a 50% do lucro líquido ajustado da controladora.

Deste total, R$ 23.999.657,03 já foram distribuídos antecipadamente pelo conselho de administração em reunião do dia 20 de dezembro de 2023, a título de juros sobre o capital próprio a ser imputado no cálculo do dividendo obrigatório.

Portanto, o montante total ainda pendente de distribuição soma R$ 365.052.022,30, correspondente a R$ 0,82996450013 por ação ordinária, excluídas as ações em tesouraria, atualizadas na data desta data.

Os dividendos serão de direito dos acionistas da companhia que detinham ações em 30 de abril de 2024.

A distribuição vai ser feita nesta quarta-feira, dia 15 de maio.

 

Dividendos e JCP: Grendene (GRND3) distribui R$ 145,8 milhões nesta quarta-feira (15)

Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada no dia 22 de abril, acionistas de Grendene (GRND3) aprovaram a proposta do conselho de administração de distribuição do saldo remanescente de dividendos do exercício social de 2023.

O valor bruto consiste em R$ 145.815.864,30 – R$ 95.000.000,00 em juros sobre o capital próprio (JCP) e R$ 50.815.864,30 em dividendos -, com pagamento definido para esta quarta-feira, 15 de maio.

Os juros sobre o capital próprio correspondem ao valor bruto de R$ 0,105302829 por ação.

Os dividendos correspondem ao valor bruto de R$ 0,056326887 por ação.

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 2 de maio.

 

JCP: Santander (SANB11) distribui R$ 1,5 bilhão nesta quarta-feira (15)

No dia 10 de abril, o Santander (SANB11) informou que seu conselho de administração aprovou a proposta da diretoria executiva para distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no montante bruto de R$ 1,5 bilhão. 

O valor corresponde a R$ 0,19161861696 por ação ordinária (ON) e R$ 0,21078047866 por ação preferencial (PN). Já o pagamento por unit equivale a R$ 0,40239909562. 

Terão direitos aos proventos os acionistas inscritos em base ao fim da sessão do dia 19 de abril. 

O pagamento dos proventos vai ser realizado a partir desta quarta-feira, dia 15 de maio. 

 

Juros de debêntures: Comgás (CGAS3) distribui R$ 10,4 milhões a debenturistas de 7ª emissão

Nesta quarta-feira (15), a Comgás (CGAS3)(CGAS5) efetua o pagamento a debenturistas dos valores para pagamento de juros, referentes à 7ª emissão de debêntures, conforme segue:

 

Série: Única

Código: GASP17

Evento: Juros

Prêmio Unitário: R$ 48,61951388

Quantidade: 215.000

Valor Total a Pagar (R$): R$ 10.453.195,48

 

Juros de debêntures: Taesa (TAEE11) paga R$ 43,2 milhões em juros a debenturistas de 1ª e 2ª séries da 10ª emissão

A Taesa (TAEE11) comunicou aos detentores das debêntures da 1ª e 2ª séries da 10ª emissão de debêntures, todas nominativas, escriturais, simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, emitidas em 15 de maio de 2021, que vai realizar o pagamento de juros na próxima quarta-feira (15), no valor total de R$ 43.265.021,72, conforme segue:

 

1ª Série:

Evento: Juros

Ativo: TAEE1

Valor Unitário: R$ 62,28824000

Quantidade: 100.000

Valor Total: R$ 40.487.356,00

 

2ª Série:

Evento: Juros

Ativo: TAEEA2

Valor Unitário: R$ 27,77665724

Quantidade: 100.000

Valor Total: R$ 2.777.665,72

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