Azul (AZUL4), Braskem (BRKM5), Casas Bahia (BHIA3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quinta-feira, 9 de maio:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros nesta quinta-feira (9):
Empresas
Códigos
ABC Brasil
ABCB3
Allos
ALOS3
Alpargatas
ALPA4
Alupar
ALUP11
Armac
ARML3
Azul
AZUL4
B3
B3SA3
Bemobi
BMOB3
Boa Safra
SOJA3
BR Partners
BRBI11
Bradesco
BBDC4
Caixa Seguridade
CXSE3
Cosan
CSAN3
CPFL Energia
CPFL3
Cruzeiro do Sul
CSED3
Cyrela
CYRE3
CVC
CVCB3
Dexxos
DEXX3
EcoRodovias
ECOR3
Espaço Laser
ESPA3
Eztec
EZTC3
Ferbasa
FESA4
Fleury
FLRY3
Gafisa
GFSA3
Gol
GOLL4
GPS
GPSS3
Hapvida
HAPV3
Hidrovias do Brasil
HBSA3
Infracommerce
IFCM3
JHSF
JHSF3
LWSA
LWSA3
Magazine Luiza
MGLU3
Méliuz
CASH3
Mitre
MTRE3
Mobly
MBLY3
Moura Dubeux
MDNE3
Nexpe
NEXP3
PetroReconcavo
RECV3
Petz
PETZ3
Plano e Plano
PLPL3
Priner
PRNR3
Rumo
RAIL3
Sabesp
SBSP3
Sanepar
SANP11
Serena Energia
SRNA3
SmartFit
SMFT3
Suzano
SUZB3
TC
TRAD3
Tecnisa
TCSA3
Trisul
TRIS3
Vamos
VAMO3
Veste
VSTE3
Viveo
VVEO3
Wiz
WIZC3
Yduqs
YDUQ3
Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros após o fechamento dos mercados na última quarta-feira (8):
3R Petroleum (RRRP3) registra prejuízo líquido de R$ 235,6 milhões no 1º trimestre de 2024
Petroleira reverteu ganho líquido de R$ 12,70 milhões no mesmo período do ano anterior.
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3Tentos (TTEN3): lucro líquido salta 51,4% em um ano, a R$ 156,4 milhões no 1º trimestre
A 3Tentos (TTEN3) registrou um lucro líquido de R$ 156,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, cifra 51,4% maior que a observada em igual período de 2023.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, cresceu 28% em doze meses, para R$ 137,90 milhões.
A receita líquida registrou alta de 48,5%, para R$ 2,6 bilhões.
Arezzo (ARZZ3) registra lucro líquido ajustado de R$ 78,8 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Arezzo (ARZZ3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 78,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 7,70% na base de comparação anual.
A receita líquida somou R$ 1,070 bilhão, um avanço de 4,6% em relação a igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério recorrente, somou R$ 173,0 milhões, uma alta de 5,5% em doze meses.
Banco do Brasil (BBAS3) registra lucro líquido ajustado de R$ 9,30 bilhões no 1º trimestre
O Banco do Brasil (BB)(BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,300 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 8,8% em relação a igual período do ano anterior.
A margem financeira bruta totalizou R$ 25,734 bilhões entre os meses de janeiro e março deste ano, avanço de 21,6% na base de comparação anual.
A carteira ampliada totalizou R$ 1,138 trilhão nos três primeiros meses do ano, com expansão de 10,2% em doze meses.
A inadimplência encerrou o mês de março a 2,90%, contra 2,62% em março retrasado.
Receitas de prestação de serviços somaram R$ 8,344 bilhões no primeiro trimestre, um avanço de 4,6% em doze meses.
BrasilAgro (AGRO3) registra prejuízo líquido de R$ 30,10 milhões
A BrasilAgro (AGRO3) registrou um prejuízo líquido de R$ 30,10 milhões no terceiro trimestre de 2024.
No período, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, retrocedeu 87,00% na base de comparação anual, para R$ 5,6 milhões.
A receita líquida, por sua vez, caiu 36% em doze meses, para R$ 121,8 milhões.
Braskem (BRKM5) registra prejuízo líquido de R$ 1,390 bilhão no 1º trimestre de 2024
Esse resultado foi melhor na comparação com o registrado no 4T, quando a petroquímica havia apurado prejuízo de R$ 1,75 bilhão.
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Casas Bahia (BHIA3) registra prejuízo líquido de R$ 261,0 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Casas Bahia (BHIA3) registrou um prejuízo líquido de R$ 261,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma cifra 12,2% menor em relação às perdas líquidas apuradas em igual intervalo do ano anterior.
A receita líquida caiu 13,70% em um ano, a R$ 6,34 bilhões, ao passo que o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, retraiu 42,6% em doze meses, a R$ 387,0 milhões.
Cogna (COGN3) registra lucro líquido ajustado de R$ 50,5 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Cogna (COGN3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 50,5 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma retração de 57,00% em doze meses.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, avançou 9,5% em doze meses, para R$ 495,4 milhões.
A receita líquida se expandiu 15,70% em um ano, para R$ 1,5 bilhão.
Copel (CPLE6) registra lucro líquido de R$ 531,4 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Companhia Paranaense de Energia (Copel)(CPLE6) registrou um lucro líquido de R$ 531,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 15,2% na base de comparação anual.
As receitas avançaram 2,8% em doze meses, para R$ 5,42 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 1,4 bilhão, uma retração de 8,10% em um ano.
CSU Digital (CSUD3): lucro líquido cresce 20% em um ano, a R$ 24,2 milhões no primeiro trimestre
A receita líquida de CSU Digital (CSUD3) avançou 4,8% em um ano, a R$ 139,2 milhões no primeiro trimestre de 2024.
O lucro líquido cresceu 20% em doze meses, a R$ 24,2 milhões entre os meses de janeiro e março deste ano.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 48,30 milhões, um crescimento de 11,10% em um ano.
d1000 (DMVF3) registra lucro líquido de R$ 3,2 milhões no primeiro trimestre de 2024
No primeiro trimestre de 2024, a d1000 (DMVF3) apresentou um lucro líquido de R$ 3,2 milhões, e foi multiplicado em 16 vezes o lucro líquido apurado no mesmo período do ano anterior.
A margem líquida apresentou um crescimento de 0,6 p.p. em comparação ao primeiro trimestre retrasado.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 13,30 milhões, cifra 51,4% superior ao número reportado no mesmo período de 2023, com margem de 2,6%, o que indica evolução de 0,5 p.p. na comparação entre os períodos.
O avanço verificado reflete a capacidade de alavancagem operacional da companhia a partir do crescente número de lojas, aumento das vendas, diluição de despesas e maior rentabilidade das operações.
Desktop (DESK3): lucro líquido ajustado cresceu 67,0% em um ano, a R$ 43,00 milhões no 1T
A Desktop (DESK3) registrou um crescimento de 21,00% em sua receita líquida no período de um ano, a R$ 268 milhões no primeiro trimestre de 2024.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, avançou 25% em doze meses, a R$ 138 milhões.
O lucro líquido ajustado totalizou R$ 43,00 milhões, uma alta de 67,00% em um ano.
Dexco (DXCO3) registra prejuízo líquido de R$ 39,4 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Dexco (DXCO3), ex-Duratex, registrou um prejuízo líquido de R$ 39,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 147,6 milhões apurado em igual período do ano anterior.
A receita líquida da companhia somou R$ 1,90 bilhão nos três primeiros meses deste ano, alta de 13,00% na base de comparação anual.
Dexxos (DEXP3) registra lucro líquido recorrente de R$ 27,0 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Dexxos (DEXP3) registrou um lucro líquido recorrente de R$ 27,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 75,32% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 441,70 milhões, uma alta de 25,8% em doze meses.
Eletrobras (ELET3): lucro líquido cai 19,0% em um ano, a R$ 331,0 milhões no primeiro trimestre
A receita operacional líquida regulatória de Eletrobras (ELET3)(ELET6) foi de R$ 9,70 bilhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 9,00% em relação ao observado em igual período do ano anterior, principalmente devido ao aumento das receitas de transmissão.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) regulatório ajustado foi de R$ 5,4 bilhões, um crescimento de 5% em relação ao observado em igual período do ano anterior, em reflexo a redução de Pessoal, Material, Serviço e Outros (PMSO) e a melhora do resultado de participações societárias.
O lucro líquido caiu 19,00% em um ano, de R$ 406,0 milhões para R$ 331,0 milhões.
Eletromídia (ELMD3) registra lucro líquido ajustado de R$ 22 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Eletromidia (ELET3) registrou uma receita líquida de R$ 242 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 29,5% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 77,0 milhões, uma alta de 51,2% em um ano.
O lucro líquido ajustado foi de R$ 22 milhões.
Energisa (ENGI11): lucro líquido cresce 126% em um ano, a R$ 901,90 milhões no 1º trimestre
A Energisa (ENGI11) registrou um lucro líquido de R$ 901,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 126% na base de comparação anual.
A receita operacional líquida avançou 14% em doze meses, para R$ 5,96 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 2,530 bilhões, expansão de 36% em um ano.
Estapar (ALPK3): prejuízo líquido cai 50% em um ano, a R$ 16 milhões no primeiro trimestre
A Estapar (ALPK3) registrou um prejuízo líquido de R$ 16 milhões no primeiro trimestre de 2024, um resultado negativo 49,70% menor em relação às perdas observadas em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, amortização e depreciação) somou R$ 104,4 milhões, um crescimento de 16,90% na base de comparação anual.
Grupo Soma (SOMA3): lucro líquido cai 81,2% em um ano, a R$ 9,2 milhões no 1º trimestre de 2024
O Grupo Soma (SOMA3) registrou um lucro líquido de R$ 9,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 81,2% em doze meses.
A receita líquida somou R$ 1,2 bilhão, um crescimento anual de 1,4%.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, se expandiu em 2,6% em doze meses, a R$ 146,2 milhões.
Iochpe-Maxion (MYPK3) registra lucro líquido de R$ 50,3 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Iochpe-Maxion (MYPK3) registrou um lucro líquido de R$ 50,3 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 16,30 milhões observado em igual período do ano anterior.
A receita líquida caiu 10% em doze meses, para R$ 3,6 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 316,6 milhões entre os meses de janeiro e março deste ano, alta de 10,4% na base de comparação anual.
Inter (INBR32) registra alta de 706% no lucro líquido do 1T, com R$ 195 milhões
Na receita líquida, banco somou R$ 2,30 bilhões, cifra 27,0% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior.
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Lavvi (LAVV3) registra lucro líquido no primeiro trimestre de R$ 70 milhões de 2024
A Lavvi (LAVV3) registrou um lucro líquido no primeiro trimestre de R$ 70 milhões de 2024, um crescimento de 173,00% na base de comparação anual.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 75 milhões entre os meses de janeiro e março, crescimento de 156% em relação 1T23.
A receita líquida se expandiu em 79,00% na comparação com o igual intervalo do ano anterior, para R$ 285 milhões.
Livetech (LVTC3) registra lucro líquido de R$ 4,70 milhões no primeiro trimestre de 2024
No primeiro trimestre de 2024, a Livetech (LVTC3) reestabeleceu seu lucro líquido, com ganhos de R$ 4,70 milhões. O número reverte um prejuízo líquido apurado em igual período do ano anterior, de R$ 6,4 milhões.
As receitas futuras contratadas (backlog) totalizou R$ 853,2 milhões entre os meses de janeiro e março, uma queda de 2,2% em relação ao informado em igual intervalo do ano anterior.
Lojas Renner (LREN3) registra lucro líquido de R$ 139,2 milhões no 1º trimestre de 2024
A Lojas Renner (LREN3) registrou um lucro líquido de R$ 139,2 milhões no primeiro trimestre de 2024. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, as receitas avançaram 5%, a R$ 2,910 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 61,8% em doze meses, a R$ 372,10 milhões.
Mahle Metal Leve (LEVE3) registra lucro líquido de R$ 200,30 milhões no primeiro trimestre
A Mahle Metal Leve (LEVE3) registrou um lucro líquido de R$ 200,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 7,6% na base de comparação anual, ao passo que a receita líquida caiu 0,10% em doze meses, para R$ 1,02 bilhão.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 288,2 milhões, uma expansão de 10,8% em doze meses.
Mills (MILS3) registra lucro líquido de R$ 67,70 milhões no primeiro trimestre de 2024
A receita líquida de Mills (MILS3) cresceu 8,8% em um ano, com R$ 317,90 milhões em receita líquida de locação consolidada no primeiro trimestre de 2024.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado e consolidado, somou R$ 170,10 milhões entre os meses de janeiro e março, um aumento de 4,4% em relação ao trimestre anterior.
O lucro líquido somou R$ 67,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 2,0% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.
Minerva (BEEF3) registra prejuízo líquido de R$ 186,2 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Minerva (BEEF3) registrou um prejuízo líquido de R$ 186,2 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao lucro líquido de R$ 114 milhões observado em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 18,2% em doze meses, a R$ 628,90 milhões.
A receita líquida da companhia somou R$ 7,18 bilhões entre os meses de janeiro e março, uma expansão de 12,6% em um ano.
Movida (MOVI3) registra lucro líquido ajustado de R$ 62 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Movida (MOVI3) encerrou o primeiro trimestre de 2024 com uma frota total de 246 mil carros e receita líquida de R$ 3,022 bilhões, com crescimento de 11,8% em um ano.
Pela primeira vez, a companhia ultrapassou a marca de R$ 1,0 bilhão (R$ 1,0590 bilhão) de EBITDA – expansão de 21,0% no mesmo período.
O lucro líquido ajustado foi de R$ 62 milhões.
MRV (MRVE3) registra lucro líquido ajustado de R$ 54 milhões no primeiro trimestre de 2024
A MRV Incorporação (MRVE3), incluídas as marcas MRV e Senia, registrou um lucro líquido ajustado de R$ 54 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido ajustado de R$ 65 milhões observado em igual período do ano anterior.
Oi (OIBR3)(OIBR4): prejuízo líquido soma R$ 2,70 bilhões no primeiro trimestre de 2024
A receita líquida da Oi (OIBR3)(OIBR4) caiu 12,90% em um ano, a R$ 2,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024.
O prejuízo líquido, entre os meses de janeiro e março, somou R$ 2,70 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo em R$ 204 milhões nos três primeiros meses deste ano.
PadTec (PDTC3) registra lucro bruto de R$ 14,90 milhões no primeiro trimestre de 2024
A receita líquida de PadTec (PDTC3) somou R$ 58,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma cifra 26,30% menor que a registrada em igual período do ano anterior.
A empresa registrou lucro bruto de R$ 14,90 milhões e margem bruta de 25,50% no período.
No primeiro trimestre de 2024, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi negativo em R$ 6,2 milhões.
PetroReconcavo (RECV3) registra lucro líquido de R$ 110,30 milhões no primeiro trimestre de 2024
A PetroReconcavo (RECV3) registrou um lucro líquido de R$ 110,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 45,00% na base de comparação anual.
A receita líquida avançou 4% em um ano, a R$ 744,70 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, cresceu 6% em doze meses, a R$ 353,4 milhões.
Profarma (PRFM3) registra lucro líquido de R$ 1,70 milhão no primeiro trimestre de 2024
A Profarma (PRFM3) registrou um lucro líquido de R$ 1,70 milhão no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 5 milhões observado em igual período do ano anterior.
A receita líquida subiu 11,2% em doze meses, para R$ 2,25 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 51,00 milhões, um crescimento de 37,00% na base de comparação anual.
Qualicorp (QUAL3) registra lucro líquido ajustado de R$ 18,90 milhões no primeiro trimestre
A receita líquida de Quali (Qualicorp)(QUAL3) somou R$ 403,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 2,6% em relação ao trimestre anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 188,6 milhões, alta de 11,2% em relação ao trimestre anterior.
O lucro líquido ajustado foi de R$ 18,90 milhões entre os meses de janeiro e março.
Randoncorp (RAPT4) registra lucro líquido de R$ 81,8 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Randoncorp (RAPT4) registrou um lucro líquido de R$ 81,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 33,00% na base de comparação anual.
No mesmo intervalo, a receita líquida caiu 4,5% em relação a igual período do ano anterior, para R$ 2,54 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério consolidado, somou R$ 346,8 milhões entre os meses de janeiro e março, retração de 21,6% em doze meses.
RNI (RDNI3) registra receita líquida de R$ 149,0 milhões no primeiro trimestre de 2024
A RNI (RDNI3) registrou uma receita líquida de R$ 149,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 13,00% na base de comparação anual.
No período, as vendas brutas somaram R$ 213,0 milhões, um aumento de 8% em relação ao trimestre anterior.
Já a VSO bruta foi de 28,00%, um crescimento de 5,10 p.p. em relação ao quarto trimestre passado e de 7,10 p.p. em relação ao primeiro trimestre retrasado.
São Carlos (SCAR3) registra prejuízo líquido recorrente de R$ 15,0 milhões no primeiro trimestre
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de São Carlos (SCAR3) recorrente alcançou R$ 26,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 25,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, na mesma base de ativos, com destaque para uma maior eficiência na linha de despesas consolidadas, que apresentou uma redução de 18,70% em doze meses.
O prejuízo líquido recorrente foi de R$ 15,0 milhões no primeiro trimestre, contra perdas de R$ 34,90 milhões em igual intervalo do ano anterior.
Santos Brasil (STBP3) registra lucro líquido de R$ 147,8 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Santos Brasil (STBP3) registrou um lucro líquido de R$ 147,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço em relação aos ganhos líquidos de R$ 45,8 milhões observados um ano antes.
A receita líquida se expandiu em 51,10% em doze meses, para R$ 645,2 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 109,5% em um ano, a R$ 321,30 milhões, com margem EBITDA maior em 13,90 p.p., a 49,80%.
SLC Agrícola (SLCE3) registra lucro líquido de R$ 228,94 milhões no primeiro trimestre de 2024
A SLC Agrícola (SLCE3) registrou um lucro líquido de R$ 228,94 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 60% na base de comparação anual.
As receitas caíram 11,8% em um ano, a R$ 1,95 bilhão.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) retraiu 28,90% em doze meses, a R$ 704,22 milhões.
Smart Fit (SMFT3) registra lucro de R$ 110 milhões no 1T, alta anual de 5%
Na receita líquida, a franquia de academias somou R$ 1,260 bilhão, volume 28% maior que o registrado no mesmo período do ano anterior.
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Ultrapar (UGPA3) registra lucro líquido de R$ 455 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Ultrapar (UGPA3) registrou um lucro líquido de R$ 455 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma cifra 66% maior que a registrada em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 1,358 bilhão entre os meses de janeiro e março, um crescimento de 26% em um ano.
A receita líquida totalizou R$ 30,396 bilhões no intervalo, uma queda de 1,0% em doze meses.
T4F (SHOW3) registra prejuízo líquido de R$ 3,30 milhões no primeiro trimestre de 2024
A T4F (SHOW3) registrou um prejuízo líquido de R$ 3,30 milhões no primeiro trimestre de 2024.
A receita líquida totalizou R$ 34,6 milhões entre os meses de janeiro a março deste ano, um recuo de 86% em um ano.
Taesa (TAEE11) registra lucro líquido de R$ 374 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Taesa (TAEE11) registrou um lucro líquido de R$ 374 milhões no primeiro trimestre de 2024, queda de 3,30% na base de comparação anual.
A receita líquida se expandiu em 5,5% em um ano, para R$ 731,30 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 558,2 milhões, um crescimento de 2% em doze meses.
Tenda (TEND3) registra lucro líquido consolidado de R$ 4,4 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Tenda (TEND3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 4,4 milhões no primeiro trimestre de 2024.
A receita líquida consolidada da companhia se expandiu em 14,4% em um ano, a R$ 744,90 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, avançou 60,4% em doze meses, para R$ 84,6 milhões.
Totvs (TOTS3) registra lucro líquido de R$ 126,6 milhões no primeiro trimestre de 2024
A Totvs (TOTS3) registrou um lucro líquido de R$ 126,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 34,5% na base de comparação anual.
A receita líquida cresceu 17,90% em doze meses, a R$ 1,25 bilhão.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) cresceu 14,5% em um ano, a a R$ 287,30 milhões.
Valid (VLID3) registra lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 147,8 milhões no 1º tri
A Valid (VLID3) registrou um lucro líquido atribuído aos controladores de R$ 147,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um avanço de 148,8% em doze meses.
A receita líquida, contudo, cedeu 8% em um ano, a R$ 484 milhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 116 milhões, uma retraçao de 19,00% no ano.
Vibra (VBBR3): lucro líquido salta 874% em um ano, a R$ 789,0 milhões no no 1º trimestre
A Vibra (VBBR3) registrou um lucro líquido de R$ 789,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, um salto de 874% em relação aos ganhos líquidos de R$ 81,0 milhões observados em igual período do ano anterior.
A receita líquida se expandiu em 1,4% em doze meses, a R$ 39,6 bilhões.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, foi de R$ 1,410 bilhão.
Informe corporativo
Americanas (AMER3) admite 292 funcionários entre os dias 29 de abril e 5 de maio
Da semana de 29 de abril a 5 de maio deste ano, a Americanas (AMER3) dispunha de um número total de 32.536 colaboradores sob o regime CLTs.
Para semana base do relatório, houve um total de 292 admissões.
A companhia registrou ainda 224 pedidos de saída, 386 desligamentos involuntários, 82 términos de contratos de experiência e temporários.
A varejista registra, também, que o número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.
O número total de lojas, em 5 de maio, foi de 1.713. Durante a semana, houve o encerramento de três lojas.
Americanas (AMER3) antecipa que AGE de maio pode não acontecer por falta de quórum mínimo
Empresa precisa de, pelo menos, dois terços de seu capital social votante.
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Bradesco (BBDC4) e Rede D’Or (RDOR3) criam Atlântica D’Or, com investimento de R$ 1,156 bilhão
A Rede D’Or (RDOR3) celebrou com Atlântica Hospitais, companhia direcionada ao investimento em hospitais, controlada indireta da Bradseg Participações S.A., que, por sua vez, controla o Grupo Bradesco Seguros, um acordo para a criação de uma nova rede de hospitais “Atlântica D’Or”.
A parceria se constitui de uma associação societária destinada à realização de investimentos, construção, desenvolvimento e operação de Hospitais Gerais que, inicialmente, estão em construção pela Rede D’Or nas regiões de Macaé-RJ, Alphaville-SP e Guarulhos-SP, denominados Hospital Macaé D’Or, Hospital São Luiz Alphaville e Hospital São Luiz Guarulhos, respectivamente.
Ainda se analisa o potencial desenvolvimento conjunto de futuros novos hospitais em outras praças, em particular em Taubaté (SP) e Ribeirão Preto (SP), ambos no Estado de São Paulo, cujos ativos já foram oferecidos à Atlântica Hospitais no âmbito da parceria.
O valor do investimento total nos hospitais em construção, no montante estimado de R$ 1.156.000.000,00, vai ser arcado proporcionalmente pelas partes.
Os hospitais em construção, uma vez atingida plena capacidade operacional, contarão com aproximadamente 620 leitos e oferecerão ampla oferta de serviços de alta qualidade assistencial em estrutura moderna, tecnológica e eficiente, disponível a todas as operadoras e seguradoras que os credenciem em suas redes prestadoras.
Os hospitais em construção e os demais que venham a ser desenvolvidos são projetados de modo a permitir expansões futuras.
A parceria vai se dar à razão de 50,01% para a Rede D´Or, operadora hospitalar, e 49,99% para a Atlântica Hospitais, e abrange todos os investimentos e ativos, inclusive imobiliários, referentes aos hospitais em construção, com o reembolso para a Rede D’Or, por ocasião do fechamento, do montante proporcional despendido até aquele momento nos hospitais em construção.
A parceria constitui-se em nova avenida de crescimento para a companhia, e junta-se às demais estratégias de desenvolvimento greenfields, além das de brownfields e M&A, que continuarão a ser perseguidas e implementadas.
BTG Pactual (BPAC11): GIC Private Limited detém 5,796% do total de ações PN
O acionista GIC Private Limited passou a deter 166.019.432 ações preferenciais Classe A do BTG Pactual (BPAC11), representativas de 5,796% do total das ações preferenciais.
A posição não altera a composição de controle ou a estrutura administrativa.
Cielo (CIEL3): faturamento do varejo cai 1,8% em abril, aponta ICVA
Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, houve alta de 0,70%.
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Cogna (COGN3) revisa guidance da controlada Vasta
A Cogna (COGN3) revisou o guidance de sua controlada Vasta, e prevê um crescimento de 12% do Valor Anual de Contrato (ACV) para o ciclo de 2024.
O documento vai apresentar um crescimento orgânico de 12% em relação à receita de subscrição do ciclo de vendas de 2023 (do 4º trimestre de 2022 ao 3º trimestre de 2023), e totalizar R$ 1,350 bilhão, o que representa uma revisão do guidance de ACV originalmente estimado entre 16% – 18% de crescimento.
Esse ajuste reflete o número efetivo de alunos das escolas parceiras após os pedidos de vendas complementares ao longo do 1º trimestre de 2024, diz a companhia.
Copel (CPLE6): CA autoriza início de etapa não vinculante para desinvestimento em treze ativos
O conselho de administração da Copel (CPLE6) aprovou, nesta quarta-feira (8), o início da etapa não vinculante para potencial desinvestimento em treze ativos de geração de pequeno porte da subsidiária integral Copel GeT, em total de 118,7 MW de capacidade instalada,
O desinvestimento faz parte da estratégia de geração de valor da companhia, e objetiva a melhoria da eficiência operacional do portfólio da Copel GeT e a otimização na alocação de capital do grupo.
Adicionalmente, a medida possibilita o reaproveitamento de profissionais em funções-chave vinculadas aos respectivos ativos, os quais já estão devidamente treinados e qualificados, em substituição parcial aos profissionais que deixarão a companhia por meio do Plano de Demissão Voluntária (PDV).
Confira a tabela:
Desktop (DESK3) registra mais de 11 mil adições líquidas orgânicas de clientes em abril
No mês de abril de 2024, a Desktop (DESK3) registrou 11.011 adições líquidas orgânicas de clientes, respectivamente, à sua base de assinantes.
A informação possui caráter preliminar, e não foi auditada e, portanto, se sujeita a revisão.
Dexco (DXCO3) retoma operações em ativo do Rio Grande do Sul, em meio a desastre climático
Companhia afirma que seu campo industrial não foi afetado por temporal.
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Energisa (ENGI11): ONS emite termo que libera funções de transmissão da Energisa Tocantins
O Operador Nacional do Sistema (ONS) emitiu o Termo de Liberação das funções de transmissão da Energisa Tocantins Transmissora de Energia II S.A (ETT II), informou a Energisa (ENGI11) nesta quarta-feira (8).
A fase foi concluída com antecipação de cinco meses em relação ao prazo regulatório estabelecido para 30 de setembro de 2024.
Além da antecipação, a companhia ressaltou que o custo do projeto ficou dentro do previsto.
Enjoei (ENJU3): Absoluto Partners altera participação acionária
A soma de ações detidas pelo conjunto de fundos de investimento geridos por Absoluto Partners Gestão de Recursos Ltda. atingiu posição de 4,54% do total de ações ordinárias (ON) da Enjoei (ENJU3).
EzTec (EZTC3): BlackRock altera participação acionária
A participação acionária detida por fundos geridos pela BlackRock na EzTec (EZTC3) atingiu 5,030% do capital social, e somava 11.116.799 ações ordinárias (ON), no dia 30 de abril.
Posteriormente, na terça-feira (7), a participação acionária detida por fundos geridos pela BlackRock atingiu 4,985% do capital social – 11.016.309 ações.
Ambas as alterações de participação societária descritas acima foram em razão da estratégia de investimento da BlackRock, e não visam a alteração da composição do controle ou da estrutura administrativa.
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Pátria Investimentos detém 10,324% do capital social total e votante
Em decorrência da consumação da alienação privada divulgada em 24 de março, fundos geridos por Pátria Investimentos passaram a deter, nesta quarta-feira (8), 78.500.846 ações ordinárias (ON) de emissão da Hidrovias do Brasil (HBSA3), representativas de aproximadamente 10,324% do capital social total e votante.
O objetivo da participação foi exclusivamente de investimento e não deseja alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa, além de não possuir nenhum valor mobiliário de emissão da companhia ou instrumento financeiro derivativo referenciado em ações, exceto pela participação indicada acima, a qual fora detida pelo Pátria Infraestrutura IV Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia.
O acionista não foi signatário de acordo de acionistas referente à companhia.
Hypera (HYPE3): Capital International Investors reduz participação acionária
Capital International Investors, divisão independente de investimentos da Capital Research and Management Company, reduziu sua participação acionária na Hypera (HYPE3).
O acionista passou a deter 60.595.240 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia, correspondentes a aproximadamente 9,566% do seu capital social total.
A movimentação acionária não altera a posição dos acionistas de referência da companhia e-ou a estrutura administrativa.
Kepler Weber (KEPL3): subsidiária pode solicitar empréstimo de R$ 150 milhões à IFC
O conselho de administração da Kepler Weber (KEPL3) aprovou a prestação da garantia corporativa pela companhia, de acordo com os termos que serão estabelecidos em Guarantee Agreement regido pelas leis de Nova York, no âmbito de empréstimo a ser celebrado entre a subsidiária Kepler Industrial, na qualidade de devedora, à International Finance Corporation (IFC), na qualidade de credora e, ainda, a companhia, na qualidade de garantidora.
O empréstimo vai ser formalizado por meio de Loan Agreement regido pelas leis de Nova York, estabelecido um limite de crédito de R$ 150.000.000,00.
Log-In (LOGN3) aprova 3ª emissão de notas comerciais escriturais, no valor de R$ 420 milhões
O conselho de administração de Log-In (LOGN3) aprovou a realização da 3ª emissão de notas comerciais escriturais, em duas séries, nominativas e escriturais, com valor unitário de R$ 1.000.000,00, que perfaz o montante total de R$ 420.000.000,00.
R$ 370.000.000,00 referem-se às notas comerciais da primeira série e R$ 50.000.000,00 referem-se às notas comerciais da segunda série, com prazo de vencimento de 2556 dias corridos contados da respectiva data de emissão.
As notas serão distribuídas publicamente exclusivamente a investidores profissionais.
Os recursos líquidos captados serão destinados para:
– i) o capital de giro;
– ii) liquidação antecipada das debêntures da 3ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, com garantia adicional fidejussórias, em série única, para distribuição pública com esforços restritos da Emitente, realizada em 14 de maio de 2020;
– iii) liquidação antecipada das notas comerciais da 1ª emissão de notas comerciais escriturais, em série única, para distribuição pública com esforços restritos, da Emitente, realizada em 14 de setembro de 2022; e
– iv) liquidação antecipada das debêntures da 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie com garantia real, em série única, para distribuição pública com esforços restritos, da Emitente, realizada em 5 de maio de 2021.
Marfrig (MRFG3) esclarece à CVM e B3 (B3SA3) motivo pelas oscilações atípicas no valor das ações
Empresa registrou um salto de 11,28% nos papéis na última quarta-feira (8).
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Marisa (AMAR3) vai convocar AGE por aumento de capital privado e anuncia emissão de notas comerciais
O conselho de administração de Marisa Lojas (AMAR3) aprovou a convocação de assembleia-geral extraordinária (AGE) a ser realizada em 3 de junho de 2024 para aumentar o limite do capital autorizado para 1.450.000.000 de ações com a finalidade de realizar um potencial aumento de capital privado com a emissão de novas ações a serem subscritas e integralizadas pelos acionistas.
O potencial aumento de capital privado vai corresponder a montante não inferior a R$ 600.000.000,00, como principal finalidade fortalecimento de capital de giro e da estrutura de capital.
A companhia ressalta que a efetiva realização do potencial aumento de capital privado e a definição de seus termos e condições, inclusive preço por ação e eventuais vantagens adicionais à subscrição, estão sujeitos às condições do mercado de capitais e à obtenção das aprovações necessárias, incluídas as aprovações societárias.
O colegiado autorizou ainda a 6ª emissão de notas comerciais escriturais, em série única, com prazo de vencimento não posterior a 31 de julho de 2024.
A emissão vai ser composta por 150.000 notas comerciais, todas com valor nominal unitário de R$ 1.000,00 (mil reais), e totalizam, portanto, R$ 150.000.000,00.
Os recursos captados com a emissão serão destinados à gestão ordinária dos negócios da companhia, inclusive pagamentos correntes de obrigações financeiras e demais obrigações de capital de giro.
As notas comerciais escriturais serão objeto de colocação privada.
Metalúrgica Gerdau (GOAU4): Dynamo detém 4,58% do total das ações PN
O somatório das ações preferenciais (PN) de emissão da Metalúrgica Gerdau (GOAU4) detidas pelo conjunto de veículos de investimento geridos discricionariamente pela Dynamo atingiu o montante de 30.558.823 ações preferenciais, equivalentes a 4,58% das ações preferenciais.
A participação acionária detida visa o investimento na companhia, sem a intenção de alterar sua composição de controle ou estrutura administrativa, e não visa atingir nenhum percentual de posição acionária em particular.
Os signatários esclarecem, ainda, que os veículos geridos não possuem outros valores mobiliários referenciados em tais ações e que não foram celebrados contratos que regulem o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia.
Mills (MILS3) anuncia compra da JM Empilhadeiras por R$ 279,5 milhões
Empresa anunciou pagamento de 50% à vista e o restante ao longo dos próximos três anos.
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OdontoPrev (ODPV3): José Pacheco foi nomeado diretor de Relações com Mercado pela Bradseg
José Roberto Borges Pacheco, diretor financeiro (CFO) e de Relações com Investidores (RI) da OdontoPrev (ODPV3), foi nomeado diretor de Relações com Mercado pela Bradseg Participações S.A., controladora indireta da companhia, sem prejuízo de suas funções como membro da diretoria executiva e suas investidas, na função estatutária de diretor financeiro e de relações com investidores.
Oncoclínicas (ONCO3): WNT passa a deter 5,02% do capital social
Percentual equivale a 26.478.200 ações ordinárias.
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Petrobras (PETR3)(PETR4) diz que não existe qualquer decisão tomada em relação à Braskem (BRKM5)
A Petrobras (PETR3)(PETR4) informou, nesta quarta-feira (8), “que não há qualquer decisão tomada em relação à Braskem, seja no sentido de exercer o direito de preferência, o tag along ou a compra da parte da Novonor na companhia”.
A estatal reiterou que decisões sobre investimentos e desinvestimentos são pautadas em análises criteriosas e estudos técnicos, em observância às práticas de governança e aos procedimentos internos aplicáveis.
A companhia reforçou o seu compromisso com a ampla transparência e informa que fatos relevantes serão divulgados ao mercado.
Vale (VALE3) prossegue em negociações para otimizar planos das ferrovias de Carajás e Vitória-Minas
Em comunicado ao mercado nesta quarta-feira (8), a Vale (VALE3) reiterou que segue em discussões avançadas com o Ministério dos Transportes sobre as condições gerais para otimizar os planos de investimentos nos contratos de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a
Minas (EFVM).
Ambos são atualmente regularmente executados pela Vale nos termos estabelecidos e divulgados ao mercado em 16 de dezembro de 2020.
A Vale vai manter o mercado atualizado sobre qualquer compromisso relevante assumido no âmbito das negociações, em linha com a legislação aplicável.
Vale (VALE3) se pronuncia sobre pedido da AGU para pagamento de R$ 79,6 bilhões
A Vale (VALE3) informou ter obtido conhecimento por meio da imprensa sobre a decisão da SJFMG, de 1ª instância, a qual rejeitou o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) contra a Samarco Mineração S.A., BHP Brasil Ltda. e a mineradora para pagamento de R$ 79,6 bilhões.
A Vale reiterou que vai se manifestar no processo judicial conforme necessário, após a devida notificação.
Em comunicado, a companhia diz seguir engajada na renegociação do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), celebrado em 2 de março de 2016, por meio de mediação conduzida pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6), na qual as companhias buscam acordar soluções, em conjunto com União, Estados e órgãos de justiça, que garantam a reparação justa e integral à sociedade, pessoas atingidas e meio ambiente.
A Vale reforçou estar compromissada em prestar apoio à reparação integral dos danos decorrentes do Rompimento e segue com aportes à Fundação Renova, entidade criada para gerenciar e implementar as medidas de reparação e compensação ambiental e socioeconômica, como disposições do TTAC, que segue em vigor.
Até março de 2024, cerca de R$ 37,00 bilhões foram investidos em remediação e indenização, inclusive aproximadamente R$ 17,00 bilhões pagos a mais de 430 mil pessoas.
Além disso, aproximadamente 85% dos casos de reassentamento para comunidades impactadas pelo rompimento da barragem da Samarco foram concluídos.
Proventos
Dividendos: EcoRodovias (ECOR3) vai pagar R$ 135,2 milhões
O conselho de administração da Ecorodovias (ECOR3) aprovou o pagamento de R$ 135.271.536,39 em dividendos referentes ao exercício social de 2023. O valor equivale a R$ 0,19446148469 por ação ordinária (ON).
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima segunda-feira, 13 de maio.
Pagamentos serão efetuados a partir de 29 de julho de 2024.
Dividendos: Eletrobras (ELET3) paga R$ 1,290 bilhão nesta quinta-feira (9)
Em assembleia-geral realizada no dia 26 de abril, a Eletrobras (ELET3)(ELET6) aprovou o pagamento de R$ 1,290 bilhão em dividendos.
O valor equivale a R$ 2,43 por ação preferencial de classe A (PNA)(ELET5) e R$ 1,82 por ação preferencial de classe B (PNB)(ELET6), além de R$ 0,40 por ação preferencial de classe especial e ação ordinária (ON)(ELET3).
Terão direito ao recebimento dos proventos os acionistas posicionados na ação no dia 26 de abril. Já o pagamento vai ser realizado nesta quinta-feira, dia 9 de maio.
Dividendos: EzTec (EZTC3) vai pagar R$ 13,5 milhões a quem mantiver ações até esta quinta-feira (9)
A EzTec (EZTC3) vai pagar R$ 13,5 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,06174 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quinta-feira, 9 de maio.
Proventos serão disponibilizados até o dia 31 de maio.
Dividendos: JHSF (JHSF3) paga 5ª parcela de R$ 20,8 milhões nesta quinta-feira (9)
Nesta quinta-feira, 9 de maio, a JHSF (JHSF3) distribui R$ 20.833.333,33 em dividendos, o equivalente a R$ 0,0308188734 por ação ordinária (ON) – a quinta de doze parcelas que serão pagas ao longo de 2024.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 29 de abril.
A JHSF (JHSF3) informou o valor atualizado a ser pago por ação (R$/ação), em complemento a aviso publicado em dezembro passado, referente ao pagamento mensal de dividendos intermediários à débito da conta de reservas de lucros existentes no balanço financeiro de 30 de setembro.
O cronograma detalhado com as informações dos pagamentos encontra-se a seguir:
O valor por ação (R$/ação) a ser pago pode sofrer alteração devido ao programa de recompra de ações vigente, além dos exercícios dos planos de opção de ação da companhia, que alteram o número atual de ações com direito a dividendos.
Em caso de mudança, a companhia vai manter o mercado devidamente informado.
Os acionistas terão seus créditos disponíveis de acordo com seus dados bancários cadastrados em sua corretora (para ações custodiadas em Bolsa) ou, no caso de ações não custodiadas em Bolsa, como os respectivos dados bancários fornecidos ao banco escriturador da companhia.
Dividendos e JCP: Banco do Brasil (BBAS3) vai pagar mais de R$ 2,6 bilhões
O Banco do Brasil (BB)(BBAS3) anunciou a distribuição de R$ 1.673.348.484,70 em juros sobre o capital próprio (JCP) – R$ 0,29316146583 por ação – e de R$ 940.587.022,62 em dividendos – R$ 0,16478568141 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 11 de junho.
Pagamentos serão efetuados no dia 21 de junho.
Dividendos intercalares: Lavvi (LAVV3) vai pagar R$ 16,6 milhões
O conselho de administração da Lavvi (LAVV3) aprovou a distribuição de R$ 16,6 milhões em dividendos intercalares, que, por sua vez, referem-se aos resultados do primeiro trimestre de 2024.
O montante corresponde a R$ 0,08 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da quinta-feira da próxima semana, 16 de maio.
Pagamentos serão efetuados no dia 27 de maio.
JCP: Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 144,8 milhões
O conselho de administração da Taesa (TAEE11) aprovou a distribuição de R$ 144.893.174,22 em juros sobre o capital próprio (JCP), om base nas demonstrações financeiras intermediárias levantadas em 31 de março de 2024.
O montante corresponde a R$ 0,14019703331 por ação TAEE3 e por ação TAEE4, ao passo que equivale a R$ 0,42059109993 por unit (TAEE11).
O pagamento vai ocorrer no dia 27 de junho de 2024, com base na posição acionária da próxima segunda-feira, 13 de maio.
Taesa (TAEE11) propõe distribuir proventos mínimos de 75% do lucro líquido regulatório em 2024
Nesta quarta-feira (8), a Taesa (TAEE11) anunciou aos seus acionistas, ao mercado em geral e aos demais interessados proposta de distribuição de proventos.
Pela execução do planejamento estratégico e maior previsibilidade por parte do mercado, a base de cálculo para distribuição de proventos da companhia passa a ser o lucro líquido regulatório a partir de 2024.
Para o exercício social de 2024, a proposta de distribuição de proventos vai ser de, no mínimo, 75% do lucro líquido regulatório.
A partir do exercício social de 2025, a intenção da companhia consiste em propor a distribuição de proventos entre 90% e 100% do lucro líquido regulatório.
Esta proposta de distribuição de proventos não gera direito adquirido aos acionistas, e toda a distribuição se sujeita à geração de caixa e situação financeira da companhia, às necessidades de alocação de recursos para fazer frente aos planos de investimentos, bem como às devidas aprovações societárias.
A proposta não altera a distribuição dos dividendos mínimos obrigatórios prevista no Estatuto Social, que consiste a um dividendo anual não cumulativo de, pelo menos, 50% do lucro líquido ajustado do exercício.
Nesse sentido, o valor anual apurado de distribuição deve sempre ser maior ou igual a 50% do lucro líquido IFRS do exercício, após os devidos ajustes legais e estatutários.
A alteração da base de cálculo da distribuição de proventos para o lucro líquido regulatório reforça a estratégia da companhia baseada no crescimento sustentável e solidez financeira e permite maior previsibilidade na distribuição dos proventos com base na geração de caixa da Taesa.
Trade
DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta quinta-feira (9)
Nesta quinta-feira (9), o PagBank recomendou a compra das ações de Iguatemi (IGTI11), Itaúsa (ITSA4) e Lojas Renner (LREN3) para ganhos de até 4% em operações de day trade.
Para venda, a plataforma recomendou os papéis de CCR (CCRO3) e Rumo (RAIL3). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2% com a operação.