A Vivo (VIVT3) é uma ótima opção para investidores que buscam ações mais seguras, segundo análise do BTG Pactual. No entanto, o banco ressalta que o potencial de valorização é limitado para os papéis da companhia. 

A empresa de telefonia móvel registrou lucro líquido de R$ 896 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma alta anual de 7,30%. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 6,8% na base de comparação anual, a R$ 5,77 0bilhões, com margem de 39,00%.

A receita operacional líquida de janeiro a março foi de R$ 13,546 bilhões, o que representa avanço anual de 6,5%, impulsionada pelo forte desempenho da receita de serviço móvel (+9,30% ano a ano).

O banco pontua que a Vivo está sendo negociada a 15,3x o lucro por ação estimado para 2024 (P/E 2024E), com ágio em relação às empresas globais de telecomunicações integradas (11x).

Além disso, o rendimento de dividendos estimado para 2024 está em 8,3%, um pouco acima das empresas de telecomunicações dos Estados Unidos (6,6%) e alinhado com a Tim (TIMS3), em 8,1%, oferecendo um potencial de valorização limitado.

Ainda assim, o BTG explica que é uma boa opção, considerando que as empresa de telecomunicações têm “modelos de negócios estáveis, posicionamento competitivo sólido, forte geração de fluxo de caixa e oferecem generosos retornos em proventos aos acionistas.”

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