BRF (BRFS3), Carrefour (CRFB3), Cury (CURY3), Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), Prio (PRIO3), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 8 de maio:

 

Empresas

Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:

 

Balanços

Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros nesta quarta-feira (8):

Empresas
Códigos

Ambev
ABEV3

Aeris
AERI3

Alliança
AALR3

Banco do Brasil
BBSA3

Braskem
BRKM5

Casas Bahia
BHIA3

C&A
CEAB3

Cogna
COGN3

Copel
CPLE6

CSN Mineração
CMIN3

Rede D1000
DMVF3

Desktop
DESK3

Eletrobras
ELET3-ELET6

Energisa
ENGI11

Estapar
ALPK3

Grupo Mateus
GMAT3

Grupo Soma
SOMA3

Guararapes
GUAR3

Iochp-Maxion
MYPK3

Lavvi
LAVV3

Log-in
LOGN3

Lojas Renner
LREN3

Metal Leve
LEVE3

Mills
MILS3

Minerva
BEEF3

MRV
MRVE3

Oi
OIBR3-OIBR4

Pão de Açúcar
PCAR3

Banco Pine
PINE4

Quali – Qualicorp
QUAL3

Randon 
RAPT4

Santos Brasil
STBP3

São Carlos
SCAR3

SLC Agrícola
SLCE3

Taesa
TAEE11

Tenda
TEND3

T4F
SHOW3

Totvs
TOTV3

Ultrapar
UGPA3

Unifique
FIQE3

Valid
VLID3

Vibra
VBBR3

 

Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros após o fechamento dos mercados na última terça-feira (7):

Auren (AURE3): lucro líquido cresce 10% em um ano, a R$ 253,6 milhões no 1º trimestre de 2024

A Auren (AURE3) registrou um lucro líquido de R$ 253,6 milhões, cifra 10,30% superior ao observado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 599,6 milhões, um crescimento de 32,70% em doze meses.

 

Blau (BLAU3) registra queda de 22% no lucro líquido em um ano, a R$ 40 milhões no 1T24

A Blau (BLAU3) registrou um lucro líquido de R$ 40,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 22,70% na base de comparação anual.

A receita líquida entre os meses de janeiro e março somou R$ 359,70 milhões, uma alta de 39,30% em um ano. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 61,0 milhões, um crescimento de 4,70% na comparação com igual período do ano anterior.

 

BRF (BRFS3) registra lucro líquido de R$ 594 milhões no primeiro trimestre de 2024

A BRF (BRFS3) registrou um lucro líquido de R$ 594 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma reversão ao prejuízo líquido de R$ 1 bilhão observado em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 2,10 bilhões no intervalo, com uma margem EBITDA de 15,8%.

A receita líquida se expandiu em 2,30% em um ano, a R$ 13,4 bilhões.

 

Carrefour (CRFB3) reverte prejuízo em lucro líquido de R$ 93,0 milhões no primeiro trimestre de 2024

O Carrefour (CRFB3) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 93,00 milhões no primeiro trimestre de 2024, contra o prejuízo líquido de R$ 112 milhões observado em igual período do ano anterior.

A receita operacional líquida somou R$ 26,35 bilhões, um crescimento de 2,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) se expandiu 1,6% em um ano, para R$ 1,42 bilhão.

 

ii. De acordo com o jornal Valor Econômico, o grupo iniciou o teste do modelo de preços de atacarejo em suas lojas.

 

Cury (CURY3) registra alta anual de 63,8% no lucro líquido, a R$ 154 milhões no 1T

A Cury (CURY3) registrou lucro líquido de R$ 154,10 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 63,8% na base anual de comparação. 

Já a receita líquida da empresa foi de R$ 837,4 milhões de janeiro a março deste ano, um avanço de 40,70% em relação ao primeiro trimestre de 2023. 

O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) em critério ajustado foi de R$ 188,2 milhões no 1T, alta anual de 52,8%.

 

Engie (EGIE3) quase dobra lucro líquido em um ano, a R$ 1,68 bilhão no 1º trimestre de 2024

A Engie (EGIE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,68 bilhão no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 90,90% sobre o informado no mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 53,30% em doze meses, a R$ 3,2 bilhões.

 

Eternit (ETER3) encerra o primeiro trimestre com uma dívida líquida de R$ 114 milhões

A Eternit (ETER3) apresentou, no primeiro trimestre de 2024, uma receita líquida de R$ 267,0 milhões, inferior em 5% ao trimestre anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério recorrente, somou R$ 17,0 milhões, recuo de 25% em relação ao resultado do quarto trimestre do ano anterior.

A companhia registrou, no período, um lucro líquido de R$ 241.000,00, e encerrou o trimestre com uma dívida líquida de R$ 114 milhões, redução de R$ 11,4 milhões frente ao endividamento líquido em 31 de dezembro de 2023.

 

Fras-le (FRAS3) registra lucro líquido de R$ 107,6 milhões no 1º trimestre de 2024

A Fras-le (FRAS3) registrou um lucro de R$ 107,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 20,4% na base de comparação anual.

A receita líquida se expandiu em 0,3% em um ano, para R$ 841,2 milhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 154 milhões entre os meses de janeiro e março, uma queda de 13,00% em doze meses.

 

GPA (PCAR3) aumenta prejuízo líquido em um ano, a R$ 407,0 mi no primeiro trimestre de 2024

O Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3) registrou um prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 407,0 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma piora em relação às perdas de R$ 319,0 milhões observadas em igual período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, avançou 71,10% em um ano, a R$ 372 milhões.

A receita bruta se expandiu em 8,2%, para R$ 4,86 bilhões.

 

ii. Entre os meses de janeiro e março de 2024, a varejista inaugurou nove lojas:

– (7): Minuto Pão de Açúcar; e
– (2): Mini Extra.

 

Em doze meses, foram abertas 64 novas lojas:

– (53): Minuto Pão de Açúcar;
– (8): Mini Extra;
– (3): Pão de Açúcar.

 

JSL (JSLG3) registra lucro líquido de R$ 33,6 milhões no 1º trimestre de 2024, alta de 25,4%

A JSL (JSLG3) registrou um lucro líquido de R$ 33,6 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 25,4% em relação ao observado no mesmo período do ano anterior.

A receita líquida avançou 32,70% em doze meses, para R$ 2 bilhões.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 396 milhões, alta de 29,4% na base de comparação anual. 

 

Mater Dei (MATD3) registra lucro líquido ajustado de R$ 64 milhões no primeiro trimestre de 2024

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de Mater Dei (MATD3) no primeiro trimestre de 2024 atingiu R$ 140 milhões, um aumento de 6% frente ao mesmo intervalo do ano anterior.

A margem EBITDA alcançou 23,90%, e esse valor representa uma queda de 1,30 p.p. em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. 

No trimestre atual, o lucro líquido ajustado alcançou R$ 64 milhões, aumento de 27,00% em comparação com o mesmo período do ano anterior e de 38,00% em comparação com o quarto trimestre do ano passado.

A margem líquida ajustada atingiu 11,0% neste trimestre, um aumento de 1,4 p.p. na comparação anual e de 2,4 p.p. na comparação trimestral.

Neste trimestre, assim como nos anteriores, o lucro líquido foi ajustado em cerca de R$ 18 milhões, referente à provisão de IR/CS diferido sobre a amortização de ágio para fins fiscais na controladora.

Portanto, entende-se que tal ajuste ajuda a refletir melhor a lucratividade da companhia, uma vez que gera uma redução no desembolso de caixa para pagamento de Imposto de Renda (IR).

 

OdontoPrev (ODPV3) registra lucro líquido de R$ 146 milhões no primeiro trimestre de 2024

A OdontoPrev registrou um lucro líquido de R$ 146,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 5% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 206,90 milhões, uma retração de 8,6% em doze meses.

 

Prio (PRIO3): lucro líquido cai 2% em um ano, a US$ 217,70 milhões no 1º trimestre de 2024

A PRIO (PRIO3) registrou um lucro líquido de US$ 217,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma queda de 2% em um ano, explicada pelo aumento na depreciação e amortização em razão do ajuste da curva de produção.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou US$ 477,8 milhões, um crescimento de 32% na base de comparação anual.

Com isso, a margem EBITDA avançou a 79,00%, 10 p.p. a mais que o observado em igual período do ano anterior.

 

RD Saúde (RADL3): lucro líquido cresce 5% em um ano, a R$ 213,70 milhões no 1T

A RD Saúde (RADL3), antiga Raia Drogasil, registrou um lucro líquido ajustado de R$ 213,70 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 4,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 679,90 milhões, um crescimento de 20,8% em relação a igual intervalo do ano passado.

A receita líquida somou R$ 3,010 bilhões, alta de 9,6% em um ano.

 

Vivo (VIVT3) registra lucro líquido de R$ 896 milhões no 1º trimestre de 2024

A Vivo (VIVT3) registrou lucro líquido de R$ 896 milhões no primeiro trimestre de 2024, uma alta anual de 7,30%. 

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 6,8% na base de comparação anual, a R$ 5,77 0bilhões, com margem de 39,00%.

A receita operacional líquida de janeiro a março foi de R$ 13,546 bilhões, o que representa avanço anual de 6,5%, impulsionada pelo forte desempenho da receita de serviço móvel (+9,30% ano a ano).

 

Vulcabras (VULC3): lucro líquido cresce 6% em um ano, a R$ 88,8 milhões no 1º trimestre de 2024

A Vulcabras (VULC3) registrou um lucro líquido de R$ 88,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 6,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério recorrente, somou R$ 122,4 milhões no mesmo período, um avanço de 4,70% em doze meses.

A receita líquida totalizou R$ 597,3 milhões entre os meses de janeiro e março, uma alta de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.

 

Wilson Sons (PORT3): lucro líquido cresce 26% em um ano, a R$ 104 milhões no 1T

A Wilson Sons (PORT3) registrou um lucro líquido de R$ 104,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 26,2% na base de comparação anual.

O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) avançou 16,10% em doze meses, a R$ 282,2 milhões entre os meses de janeiro e março.

A receita líquida totalizou R$ 640,90 milhões, expansão de 12,4% em um ano.

 

Informe corporativo

Banrisul (BRSR6) diz que fortes chuvas não ocasionaram impactos patrimoniais

Nesta terça-feira (7), o Banrisul (BRSR6) tornou a prestar informações e esclarecimentos sobre o evento climático extremo e sem precedentes ocorrido
no Estado do Rio Grande do Sul (RS) nos últimos dias.

Sobre o funcionamento operacional, a instituição informou que, mesmo diante deste cenário climático adverso, se mantém “completamente operacional e com plena disponibilidade nos seus diversos canais de relacionamento com cliente, seja no digital quanto via rede de agências e correspondentes bancários”.

No atual momento, o Banrisul diz envidar “os melhores esforços para reativação da estrutura de atendimento presencial nas localidades mais duramente atingidas, bem como na adoção de ações e medidas de apoio aos clientes da instituição que foram afetados”.

Por fim, o banco informou que o evento climático não ocasionou impactos patrimoniais (ativos imobilizados) relevantes.

Apesar do Banrisul atuar predominantemente no RS, ainda não foi possível estabelecer uma estimativa de impacto nos negócios da companhia.

 

BRF (BRFS3) anuncia programa de recompra de até 14 milhões de ações

O conselho de administração da BRF (BRFS3) aprovou a criação de um novo programa de aquisição de ações de sua própria emissão, com pretensão de maximizar a geração de valor para o acionista, e promover a alocação eficiente dos recursos disponíveis e da estrutura de capital.

A companhia fica autorizada a utilizar as ações a serem adquiridas para permanência em tesouraria, e posterior alienação ou cancelamento, bem como para cumprir as obrigações e compromissos assumidos.

Até 14 milhões de ações ordinárias (ON) podem ser adquiridas. 814.523.002 ações ordinárias, com base na posição acionária de 30 de abril de 2024, estão em circulação no mercado financeiro. 17.817.179 ações ordinárias (ON) estão em tesouraria. 

A companhia entende que as aquisições de ações de sua emissão não acarretarão impactos sobre a sua composição acionária, tampouco sobre a sua saúde financeira.

As ações podem ser adquiridas a partir da próxima quarta-feira (8) até 7 de outubro de 2025, e cabe à diretoria definir as datas em que as recompras serão efetivamente executadas.

As aquisições realizadas no âmbito do programa de recompra serão suportadas pela reserva de capital, como apurada nas demonstrações financeiras relativas ao trimestre findo em 31 de março de 2024, cujo valor corresponde a R$ 2.763.362.601.

 

Braskem (BRKM5): Norges Bank eleva participação acionária

Norges Bank adquiriu, na última segunda-feira (6), ações preferenciais classe A (PNA)(BRKM5) de emissão da Braskem.

Com isso, aumentou sua participação para 19.363.672 ações preferenciais classe A, representativas de 5,610% do total de ações preferenciais classe A emitidas pela petroquímica.

O Norges Bank informou, ademais, que o objetivo da aquisição e da participação foi estritamente o de investimento.

 

EzTec (EZTC3): Navi atinge participação superior a 5% do capital social

Navi informou que, no último domingo (5), sua participação acionária na EzTec (EZTC3) detida por fundos atingiu 5,110% do capital social da
companhia, e passou a totalizar, de forma agregada, 11.293.832 ações ordinárias, em razão da estratégia de investimento.

A operação não visa a alteração da composição do controle ou da estrutura administrativa.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): Sharp Capital atinge posição de 4,72% do total de ações ON

Sharp Capital informou que, em razão de operações de aluguel doador atingiu posição equivalente a 4,72% do número total de ações ordinárias da Hidrovias do Brasil (HBSA3) pelo conjunto de fundos por ela geridos, correspondente a 35.883.735 ações ordinárias (ON) de emissão da companhia.

Adicionalmente, informou que os referidos fundos possuem contratos de empréstimo doador equivalentes a 15.853.972 ações, correspondentes a 2,08% das ações ordinárias de emissão da companhia.

A Sharp Capital informou que a referida participação não visa adquirir o controle da companhia, e trata-se de investimento para os fundos (ou carteiras) e que objetiva alterar a administração, composição de controle ou regular o funcionamento.

 

Hidrovias do Brasil (HBSA3): Tarpon atinge total de 13,2% de ações ordinárias

A Tarpon informou que sua participação acionária na Hidrovias do Brasil (HBSA3), detida em conjunto pelos fundos de investimento e carteiras,
em sua gestão discricionária atingiu posição equivalente a 13,290% do número total de ações ordinárias, correspondente a 101.090.400 ações ordinárias (ON).

Adicionalmente, a Tarpon informou que o objetivo da participação foi de investimento e, portanto, tal participação pode ser aumentada ou reduzida conforme condições de mercado, sem haver, atualmente, intenção de alterar a composição do controle ou a estrutura administrativa.

Tais fundos, nesta data, não são titulares de outros valores mobiliários ou titulares de instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações de emissão da companhia, sejam de liquidação física ou financeira, e não existe qualquer acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários de emissão da companhia de que tais fundos sejam parte.

 

Hypera (HYPE3): Moody’s atribui rating AAA.br à proposta da 18ª emissão de debêntures

A Moody’s Local atribuiu o rating AAA.br à proposta da 18ª emissão de debêntures da Hypera (HYPE3). As debêntures serão simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, para distribuição pública.

O valor total da emissão soma R$ 1,5 bilhão, com vencimento em maio de 2029. Os recursos serão destinados para o pagamento de dívidas da emissora.

A remuneração vai estar atrelada à variação de 100% da Taxa de Depósito Interfinanceiro (DI) acrescida de sobretaxa de 0,85% ao ano.

O pagamento de juros vai ocorrer de forma semestral, a partir de novembro de 2024, e o pagamento de principal vai ser realizado anualmente em duas parcelas iguais em maio de 2028 e 2029 (data de vencimento).

A estrutura da dívida não inclui garantias reais e contará com covenants financeiros, cuja apuração vai ser feita semestralmente a partir de junho de 2024 com base nos dados consolidados da Hypera.

A Moody’s Local entende que a emissão se alinha com a estratégia de gestão de passivos financeiros da companhia, ao buscar uma melhora de seu custo médio de dívida a partir do pré-pagamento de dívidas vigentes, cuja remuneração fora mais elevada, e ao fortalecer sua posição de liquidez por meio do alongamento de seu cronograma de amortização de dívida.

Concluída a nova emissão e o consecutivo pagamento de dívida com vencimentos esperados em 2024, 2025 (majoritariamente) e 2026 com totalidade dos dois recursos a serem captados, a Moody’s Local antecipa que não vai haver impacto na posição de caixa e no endividamento bruto da companhia.

 

JBS (JBSS3): Comissão de Valores Mobiliários aceita acordo em caso da incorporação da Bertin

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aceitou uma proposta de acordo de R$ 20 milhões para encerrar processo que avaliava se houve fraude na incorporação da Bertin pela JBS (JBSS3). Os irmãos Joesley e Wesley Batista pagarão R$ 15,5 milhões, quase 80% do valor total acordado.

Gilberto de Souza Biojone Filho, Natalino Bertin e Silmar Roberto Bertin pagarão R$ 4.500.000,00, no valor de R$ 1.500.000,00 para cada um. 

Os fatos específicos são de 2009 e são anteriores ao regime trazido pela Lei 13.506, do ano de 2017, inclusive no que se refere aos eventuais valores aplicáveis e ponderam:

– a contrapartida, que, neste caso representa valor substancialmente acima do que se verifica no histórico da autarquia em Termos de Compromisso para imputações desta natureza.
– a nova tipificação de parte dos fatos proposta pelo antigo diretor relator e adotada pelo colegiado da CVM;
– o afastamento do óbice jurídico outrora apontado pela PFE, da CVM;
– o contexto fático-probatório do processo, com análise de potenciais repercussões das imputações, inclusive a efetiva possibilidade de punição; e
– a economia processual, na medida em que todos os potencialmente envolvidos no processo apresentaram Termo de Compromisso. 

 

Multiplan (MULT3) suspende temporária e parcialmente a operação do ParkShopping Canoas

A Multiplan (MULT3) suspendeu temporária e parcialmente a operação do ParkShopping Canoas, e manteve apenas o funcionamento da operação de supermercado, para atender às necessidades básicas da população.

A companhia afirma trabalhar junto às autoridades, em busca de atenuar os impactos causados pelas fortes chuvas, e também, se coloca à disposição para auxiliar em iniciativas que possam ajudar a sociedade.

 

Oncoclínicas (ONCO3) elege Marcus Vinicius Dias Severini para presidir conselho fiscal

Marcus Vinicius Dias Severini foi eleito para ocupar a presidência do conselho fiscal da Oncoclínicas (ONCO3), em mandato a ser exercido durante o mandato de membro do colegiado.

Renato Fairbanks Nascimbeni de Sá e Silva Ribeiro foi eleito para ocupar o cargo de vice-presidente do conselho fiscal, a ser exercido durante o seu mandato de membro do colegiado.

 

PetroReconcavo (RECV3) aprova aumento do capital social em R$ 449,6 mil

No dia 29 de abril, o conselho de administração da PetroReconcavo (RECV3) aprovou, por unanimidade, o aumento do capital social, dentro do limite de capital autorizado, em razão do exercício de opções de compra de ações no âmbito do Plano de Outorga de Opção de Compra de Ações.

O montante total do aumento de capital foi de R$ 449.610,00.

O capital social passou, portanto, de R$ 2.905.940.989,42 para R$ 2.906.390.599,42, dividido em 293.380.126 ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

Foram emitidas 42.000 (quarenta e dois mil) novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal.

O preço de emissão das novas ações emitidas foi de R$ 10,705 para 42.000 ações.

 

Sabesp (SBSP3): presidente do conselho de administração passa a compor comitê de auditoria

O comitê de auditoria da Sabesp (SBSP3) passou a ser composto por Eduardo Person Pardini, coordenador do colegiado desde maio de 2023 e especialista financeiro, Karolina Fonsêca Lima, membro do mesmo comitê desde igual período, e Karla Bertocco Trindade, presidente do conselho de adminsitração. 

Os três executivos compõem o conselho de administração da Sabesp.

 

Suzano (SUZB3) nega proposta de compra de ativos da International Paper (IP)

Após rumores de uma proposta de aquisição de ativos da International Paper (IP), a Suzano (SUZB3) declarou que, “nada obstante, a companhia esclarece que, até a presente data, inexiste qualquer documento formal ou celebração de qualquer acordo, vinculante ou não, por parte da Suzano, tampouco qualquer decisão ou deliberação de seus órgãos de administração em relação à potencial operação veiculada pela mídia”.

Em razão da notícia, veiculada pela agência Reuters, a companhia realizou apurações internas pertinentes e inquiriu os seus administradores.

De acordo com o veículo, a companhia já havia indicado ao conselho de administração da IP que pretendia enviar formalmente a proposta de US$ 42,00 por ação, totalmente em dinheiro, em breve. 

A companhia informa que permanentemente analisa oportunidades de mercado e investimentos alinhados com a sua estratégia.

 

Tegma (TGMA3): fortes chuvas no RS não afetaram instalações significativamente

A Tegma (TGMA3) declarou que as fortes chuvas no Rio Grande do Sul (RS) não afetaram de maneira significativa suas principais instalações. Em nota, a companhia ressaltou que sua importante rota de escoamento de veículos de sua principal base no estado para o restante do país não foi severamente impactada.

Contudo, as entregas dentro do Estado estão suspensas parcialmente. 

Os impactos financeiros do ocorrido ainda são mensurados.

 

Totvs (TOTS3) passa a deter RD Station integralmente

A Totvs (TOTS3) exerceu a opção de compra para adquirir ações remanescentes de RD Gestão e Sistemas (RD Station), correspondentes a 337.981 ações ordinárias (ON), pelas quais a companhia desembolsou R$ 259,0 milhões, calculada nos termos previstos no acordo de acionistas firmado entre as partes em 31 de maio de 2021 e pago em moeda corrente nacional.

A RD Station passa a ser integralmente detida pela companhia. 

 

Ultrapar (UGPA3) passa a deter quase 36% de Hidrovias do Brasil (HBSA3)

A Ultrapar (UGPA3) informou, nesta terça-feira (7), a conclusão da aquisição de 128.369.488 novas ações da Hidrovias do Brasil (HBSA3).

A quantidade corresponde a 16,88% do capital social, e, com isso, a companhia passa a deter uma fatia de 35,970% .

 

Vale (VALE3) presta esclarecimentos sobre um pedido de pagamento de R$ 79,6 milhões feito pela AGU

A partir de notícias da mídia, chegou ao conhecimento de Vale (VALE3) um pedido ajuizado pela Advocacia-Geral da União (AGU) contra a Samarco Mineração S.A., BHP Brasil Ltda. e a mineradora para pagamento de R$ 79,6 bilhões.

O pedido foi feito no âmbito de uma decisão anterior, da justiça federal de 1ª instância, em 25.01.2024, no contexto da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que impôs às companhias o pagamento de R$47,6 bilhões, em valores históricos, a título de danos morais coletivos pelo rompimento da barragem de Fundão.

A AGU pediu o cumprimento provisório da referida decisão de 1ª instancia, da qual as companhias recorreram e aguardam decisão do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6).

A mineradora afirmou que, sobre o pedido, vai se manifestar nos autos, “tempestivamente, após ser formalmente notificada”.

A Vale segue engajada na renegociação do Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC), celebrado em 2 de março de 2016, por meio de mediação conduzida pelo TRF6, na qual as companhias buscam acordar soluções, em conjunto com União, Estados e órgãos de justiça, “que garantam a reparação justa e integral à sociedade, pessoas atingidas e meio ambiente”.

Em nota, a companhia reforçou seu compromisso de apoio à reparação integral dos danos decorrentes do rompimento e diz fazer aportes à Fundação Renova, entidade criada para gerenciar e implementar as medidas de reparação e compensação ambiental e socioeconômica.

Até março de 2024, cerca de R$ 37,00 bilhões foram investidos em remediação e indenização, como aproximadamente R$ 17,0 bilhões pagos a mais de 430 mil pessoas.

Além disso, aproximadamente 85% dos casos de reassentamento para comunidades impactadas pelo rompimento da barragem da Samarco foram concluídos. 

 

Vivara (VIVA3) se pronuncia sobre entrada no Ibovespa (IBOV)

Pela primeira vez, a Vivara (VIVA3) passou a integrar o Ibovespa (IBOV), principal índice da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão e o principal indicador do desempenho das ações mais negociadas da Bolsa.

A nova carteira vai estar vigente até o fim de agosto de 2024.

A partir de agora, a Vivara passa a fazer parte do índice que se destaca por ser referência principal para avaliar o desempenho das ações na B3, e junta-se assim às empresas mais relevantes do mercado de capitais do Brasil.

Esta inclusão na carteira representa um reconhecimento significativo por parte do mercado de capitais à Vivara, e aumenta a visibilidade e a atratividade das suas ações para negociação, diz a companhia.

Além do IBOV, as ações da Vivara integram outros dez índices B3. São eles:

– IBRX-100 (Índice Brasil 100), IBRA (Índice Brasil Amplo),
– ICON (Índice de Consumo),
– IDIVERSA (Índice de Diversidade),
– IGC (Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada),
– IGC-NM (Índice de Ações com Governança Corporativa Novo Mercado),
– IGCT (Índice de Governança Corporativa Trade),
– INDX (Índice Industrial),
– ITAG (Índice de Ações com Tag Along Diferenciado), e
– SMLL (Índice Small Cap).

 

Yduqs (YDUQ3): SPX eleva participação a mais de 5% do capital social

A SPX Gestão de Recursos Ltda. passou a deter 15.522.600 ações ordinárias de emissão da Yduqs (YDUQ3), aproximadamente 5,02% do capital social.

Por fim, a gestora ainda informa que não tem intenção de adquirir o controle nem de alterar sua estrutura administrativa, além de não fazer parte de qualquer acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos.

 

Proventos

Dividendos: Cury (CURY3) vai pagar R$ 265 milhões a quem mantiver ações até esta quarta-feira (8)

Em assembleia-geral realizada no dia 30 de abril, acionistas de Cury (CURY3) aprovaram a distribuição de dividendos adicionais no valor de R$ 265.000.000,00, o correspondente a R$ 0,91415785874 por ação ordinária (ON).

Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 8 de maio.

O pagamento vai ser realizado em moeda corrente nacional, em parcelas e datas a serem definidas pela diretoria, até o encerramento do exercício social de 2024.

 

Dividendos intercalares: OdontoPrev (ODPV3) vai pagar R$ 73,0 milhões

O conselho de administração da OdontoPrev (ODPV3) aprovou a distribuição de dividendos intercalares, no valor total de R$ 73.000.000,00, correspondentes a R$ 0,133046690 por ação, desconsideradas 3.816.100 ações em tesouraria nesta data.

Farão jus aos dividendos os detentores de ações de emissão da companhia na quarta-feira da próxima semana, 15 de maio.

Devido ao programa de recompra atualmente em vigor, com vencimento em 29 de agosto de 2025, o valor do provento por ação pode ser alterado.

A data do pagamento foi definida para o dia 18 de dezembro de 2024.

 

Dividendos intermediários: Vulcabras (VULC3) anuncia pagamento de R$ 41,08 milhões

Nesta terça-feira (7), o conselho de administração da Vulcabras (VULC3) aprovou o pagamento aos acionistas de dividendos intermediários com base no saldo de reservas de lucros estatutária apurado no balanço anual referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, no valor bruto de R$ 0,15 por ação, consideradas as ações da companhia em circulação nesta data, correspondente ao valor bruto total R$ 41.083.500,00.

O pagamento dos dividendos intermediários vai beneficiar os acionistas que estiverem inscritos nos registros da companhia na data da próxima terça-feira, 14 de maio de 2024, consideradas as negociações realizadas até esta data, inclusive, e serão pagos em 29 de maio de 2024.

As ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas ex-dividendos intermediários a partir de 15 de maio de 2024, inclusive.

Consideradas as ações em circulação da companhia existentes nesta data, o valor de dividendos intermediários a ser pago soma R$ 0,15.

O montante total bruto dos dividendos intermediários vai ser imputado e deduzir dos dividendos obrigatórios referentes ao exercício social que encerra em 31 de dezembro de 2024, sem ser objeto de qualquer atualização monetária.

O valor bruto total dos dividendos pode ser ajustado em razão do programa de recompra de ações da companhia.

 

Dividendos intermediários: Wilson Sons (PORT3) vai pagar R$ 76 milhões

O conselho de administração da Wilson Sons (PORT3) aprovou, nesta terça-feira (7), a distribuição de dividendos intermediários, com base no resultado financeiro acumulado até o dia 31 de março de 2024.

Serão pagos aos acionistas dividendos no valor total de R$ 0,17273618 por ação ordinária de emissão da companhia, nesta data, equivalente a R$ 76.002.001,83.

Os referidos dividendos terão como base de cálculo a posição acionária do dia 27 de maio de 2024, considerado um total de 439.988.900 ações.

A partir de 28 de maio, inclusive, as ações passarão a ser negociadas em caráter ex-dividendos.

Os dividendos serão pagos até o dia 4 de junho de 2024.

Os dividendos, ora declarados, poderão ser imputados aos dividendos obrigatórios a serem declarados com base no exercício social a ser encerrado em 31 de dezembro de 2024.

 

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