A
soja em Chicago opera em estabilidade na manhã desta quarta-feira, 17, a US$
11,45/maio, depois de perdas entre 25 e 30 cents nos principais vencimentos nos
dois últimos pregões.
E
há pontos que o mercado mantém no radar: finalização da colheita no Brasil e
números mais precisos de produção; bom início do plantio nos EUA e
monitoramento do clima; atraso da colheita na Argentina; demanda relativamente
contida, firmeza do dólar em razão dos distúrbios geopolíticos e aumento das
incertezas sobre a economia global.
Câmbio
tem ajudado
Internamente,
a alta do dólar superou de longe as perdas verificadas na bolsa
norte-americana. Como resultado, os preços deram um salto, atingindo os
melhores patamares em vários meses – o que estimulou um melhor ritmo das
negociações.
Além
do acirramento do conflito no Oriente Médio, o mercado vê na deterioração das
contas públicas sólidas razões para correr em busca de dólares – que vive o
ponto mais alto em mais de um ano.
No
mercado spot, prêmios nos portos são indicados na faixa entre -20/+5. No oeste
do Paraná chance de negócios entre R$ 123,00/124,00/saca e em Paranaguá na
faixa de R$ 130,00/132,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior,
também do local e do período de embarque.
Já
o câmbio opera em leve baixa nesta manhã, a R$ 5,25, depois da forte alta, de
quase 3%, do início de semana. Ontem, 16, fechou em R$ 5,268.