Direcional (DIRR3), Gol (GOLL4), Light (LIGT3), Multiplan (MULT3) e Petrobras (PETR3)(PETR4) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 12 de abril:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Informe corporativo
Light (LIGT3) firma acordo com credores de Light Energia
A Light (LIGT3), empresa em recuperação judicial, informou que a Light Energia, com a interveniência anuência da Light, celebrou com determinados credores titulares de créditos instrumentos de repactuação dos respectivos créditos.
Nos Instrumentos de Repactuação, foram acordados:
– i) os mecanismos para repactuação dos respectivos créditos na Light Energia;
– ii) a extinção da coobrigação da Light em relação a tais créditos, bem como
– iii) a revogação dos efeitos protetivos do stay period conferidos à Light Energia em relação aos instrumentos de dívida repactuados.
Os acordos celebrados com os credores constituem a conclusão de uma etapa relevante e significativa na busca, pela Light, do seu soerguimento e do equacionamento do seu endividamento financeiro sujeito ao processo de recuperação judicial.
A administração da Light e os assessores financeiros e jurídicos por ela contratados seguem empenhados nas tratativas e interações com seus demais credores, e a Light mantém e reafirma a confiança em sua capacidade operacional e comercial para aprovação de um plano de recuperação que lhe permita implementar o pretendido equacionamento e, com isso, restabelecer o seu equilíbrio econômico-financeiro, em benefício da própria Light, seus acionistas, colaboradores, credores e demais stakeholders.
As companhias informam também que os acordos estão sujeitos à verificação das condições suspensivas estipuladas nos referidos Instrumentos de Repactuação, inclusive a sua homologação pelo Juízo da 3ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio de Janeiro no âmbito da RJ da Light.
Light (LIGT3) informa acordo com credores de Light SESA
A Light (LIGT3), empresa em recuperação judicial, e a Light Serviços de Eletricidade S.A. (Light Sesa) assinaram nesta quinta-feira (11) um term sheet que reflete um acordo preliminar com gestores representantes de fundos titulares de debêntures emitidas pela Light Sesa, objeto da 9ª, 15ª, 16ª, 17ª, 21ª, 22ª, 23ª, e 24ª emissões integrantes de um comitê ad hoc de debenturistas das emissões acima mencionadas.
Tais emissões representam, em conjunto, créditos que somam o valor de R$ 4.961.571.715,51, sujeitos ao processo de recuperação judicial da Light.
O acordo, assinado pelos gestores com a recomendação favorável dos assessores financeiros dos debenturistas no âmbito das referidas emissões (Bee Capital Serviços Financeiros Ltda.), reflete os principais termos e condições econômicos para a repactuação da dívida por ele abrangida e se encontra sujeito à negociação e celebração dos documentos definitivos entre as partes do acordo, incluído o aditamento ao plano de recuperação judicial da Light, a ser oportunamente apresentado no âmbito da RJ.
O acordo representa mais uma etapa significativa no processo de equacionamento do endividamento financeiro das companhias, de acordo com a empresa.
A administração da Light e os assessores financeiros e jurídicos por ela contratados seguem empenhados nas tratativas e interações com seus demais credores, disse a companhia, em comunicado.
A Light diz manter e reafirmar a confiança em sua capacidade operacional e comercial, assim como para aprovação de um plano de recuperação que lhe permita restabelecer o seu equilíbrio econômico-financeiro, em benefício da própria companhia, seus acionistas, colaboradores, credores e demais stakeholders, especialmente, seus milhões de consumidores.
Antes…
Light (LIGT3) firma acordo com debenturistas e negocia R$ 800 milhões com bancos, diz jornal
A Light (LIGT3) chegou a um acordo com um grupo de debenturistas da Light Serviços de Eletricidade S.A. que detêm cerca de R$ 5 bilhões em créditos incluídos no processo de recuperação judicial da companhia, apurou o repórter Rodrigo Carro para o jornal Valor Econômico.
O processo de aceite formal, com a assinatura dos contratos, deve ser finalizado ainda nesta quinta-feira (11), de acordo com o periódico.
Os credores que aceitarem converter parte de sua dívida em ações da companhia terão um benefício em relação aos que não aderirem a esta opção, informou o veículo. Ao todo, R$ 2,2 bilhões em créditos deverão ser convertidos em participação acionária.
Quem aceitar vai ter o montante que não for convertido em ações remunerado por uma taxa equivalente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 5% ao ano, de acordo com o que fontes reportaram.
Já quem optar por não converter vai receber papéis remunerados pelo IPCA mais 3% ao ano.
ii. Ainda à tarde, nesta quinta-feira (11), o jornal informou que o acordo firmado entre a companhia e seus principais bancos credores — Bradesco (BBDC3)(BBDC4), Citigroup, Itaú (ITUB4) e Santander (SANB11) — representa quase metade da dívida da geradora Light Energia.
De acordo com a apuração, a Light concordou em manter as condições anteriores — sem deságio ou alongamento de prazo — da emissão de debêntures adquirida pelos bancos.
Do total de aproximadamente R$ 11,0 bilhões em débitos incluídos na recuperação judicial da holding Light S.A., R$ 1,8 bilhão dizem respeito à Light Energia e cerca de R$ 9,8 bilhões à distribuidora Light Serviços de Eletricidade (Light SESA).
O acordo engloba cerca de R$ 600 milhões em debêntures e mais R$ 200 milhões em contratos de swap (troca de dívida), o que corresponde a 44,00% da dívida da Light Energia, informou o periódico.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Eletrobras (ELET3)(ELET6): diretor descarta Emae (EMAE4) no portfólio em longo prazo
A Eletrobras (ELET3)(ELET6) considera que a geradora Emae (EMAE4) “não faz sentido” em seu portfólio no longo prazo, e dificilmente a ex-estatal vai participar do leilão de privatização marcado pelo governo paulista para a próxima semana, disse Élio Wolff, vice-presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios à agência Reuters após participação no Fórum Brasileiro de Lideres em Energia.
“O ativo tem atrativo e pode gerar valor. Para isso, tem que pôr muita energia, e para nós seria um distração, tiraria nosso foco”, afirmou.
A Eletrobras detém 64,8% das ações preferenciais (PN) de Emae (EMAE4) e 39,00% do capital total da companhia.
As informações são da agência Reuters.
Petrobras (PETR4) planeja ter duas unidades piloto de hidrogênio verde, no Nordeste e no Sudeste
A Petrobras (PETR3)(PETR4) planeja ter duas unidades produtoras de hidrogênio verde, uma situada no Nordeste e outra no Sudeste, disse nesta quinta-feira (11) o diretor executivo de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim, durante evento no Rio de Janeiro (RJ).
Em fevereiro, a estatal havia anunciado a construção uma planta-piloto de eletrólise para produção de hidrogênio de baixo carbono, no Rio Grande do Norte (RN).
As informações são da agência Reuters.
ii. A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que arquivou nesta quinta-feira (11), na U.S. Securities and Exchange Commission (SEC), o seu Annual Report and Form 20-F 2023, referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2023.
O Annual Report and Form 20-F está disponível no site da SEC (www.sec.gov) e no site da companhia (www.petrobras.com.br/ri).
iii. Petrobras (PETR3)(PETR4) informa suspensão de Pietro Mendes do conselho de administração
Nesta quinta-feira (11), foi proferida decisão cautelar no âmbito de uma ação popular em curso na 21ª Vara Cível Federal de São Paulo, que determinou a suspensão de Pietro Adamo Sampaio Mendes do exercício do cargo de conselheiro de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4).
A decisão fora afirmada em alegada inobservância de requisitos do Estatuto Social no processo de indicação de Sampaio Mendes.
A Petrobras informa que vai buscar a reforma da referida decisão por meio do recurso cabível, de forma a defender a higidez de seus procedimentos de governança interna, como tem atuado em outras ações em curso na mesma Vara que questionam indicações ao colegiado.
Fatos julgados relevantes sobre o tema serão tempestivamente divulgados ao mercado, destacando que os casos são acompanhados pelos órgãos internos.
Embraer (EMBR3) firma dois acordos de cooperação com Enaer
A Embraer (EMBR3) firmou dois acordos de cooperação industrial e de serviços com a Empresa Nacional Aeronáutica do Chile (Enaer), que envolvem as aeronaves de defesa A-29 Super Tucano e o C-390 Millennium, além dos aviões comerciais da companhia.
Em nota, a fabricante brasileira explica que a empresa chilena vai iniciar a fabricação de componentes, além de ser designada como centro de manutenção para as vinte e duas unidades do A-29 Super Tucano da Força Aérea do Chile.
O acordo está vinculado à ampliação da frota de A-29 Super Tucano em operação no país.
As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
Gol (GOLL4) afirma que deve chegar a acordo com arrendadores nas próximas semanas
A Gol (GOLL4) afirmou que deve chegar a um acordo com arrendadores de aeronaves nas próximas semanas, em meio ao processo de recuperação judicial que se desenrola nos Estados Unidos.
Mais cedo, o jornal Valor Econômico publicou que a companhia vai devolver até dezesseis aviões dentro do processo de reestruturação.
As informações são da agência Reuters e do jornal Valor Econômico.
GetNinjas (NINJ3) firma memorandos de entendimentos com DESTRAVE, Repfy e Telemont
O GetNinjas (NINJ3) celebrou memorandos de entendimentos (MoUs) com DESTRAVE Serviços e Assistências EIRELI, Telemont Engenharia de Telecomunicações S/A e Repfy Agenciamento de Serviços LTDA..
Os documentos estabelecem os termos gerais, em período de teste, para potenciais parcerias comerciais definitivas que visam integrar parceiros institucionais (B2B) ao ecossistema do GetNinjas, de forma a contribuir para o incremento do nível de satisfação dos clientes que acessam a plataforma, nas regiões de atuação dos parceiros.
Nesse sentido, por meio da integração ao GetNinjas, pretende-se evoluir o marketplace de serviços, agregar parceiros estratégicos ao seu ecossistema para conectar clientes com prestadores qualificados em todas as verticais de serviços disponíveis na plataforma.
Sabesp (SBSP3): acionista minoritário se indica ao conselho de administração
O engenheiro civil Luiz Sérgio Pegoraro, na qualidade de acionista minoritário, indicou a si mesmo como candidato a membro efetivo do conselho de administração de Sabesp (SBSP3).
Pegoraro pretende concorrer na votação em separado realizada pelos titulares de ações ordinárias (ON) na assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) a ser realizada às 11:00 do dia 25 de abril, de forma exclusivamente digital.
Kepler Weber (KEPL3) eleva capital social em R$ 100 milhões
Em assembleia-geral extraordinária (AGE) realizada nesta quinta-feira (11), acionistas de Kepler Weber (KEPL3) aprovaram, por unanimidade dos que exerceram o direito de voto, sem ressalvas, o aumento do capital social, mediante capitalização de R$ 100.000.000,00 do saldo de reservas de lucro.
Com isso, o capital social da companhia passou de R$ 244.694.181,68 para R$ 344.694.181,6, sem a emissão de novas ações.
Nubank (ROXO34) deve lançar operadora própria de celular, diz site
O Nubank (ROXO34) prepara o lançamento de sua própria empresa de telefonia celular, informaram os repórteres Lucas Braga e Everton Favretto para o site Tecnoblog.
O contrato de credenciamento firmado entre a instituição financeira e a Claro foi homologada pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), e, com isso, o banco digital conseguiu sinal verde para a criação de uma nova operadora móvel virtual (MVNO).
De acordo com o veículo, o processo está em curso desde o mês de janeiro.
Não se sabe a data de lançamento, o nome ou mesmo os preços da operadora do Nubank. Consultada pelo Tecnoblog, a instituição financeira não se pronunciou sobre o tema.
As informações são do site Tecnoblog.
Prio (PRIO3): ICC decide em favor da companhia, no âmbito de Wahoo
A Câmara de Comércio Internacional (ICC) proferiu a decisão final no processo arbitral relacionado à concessão BM-C-30 (Wahoo).
A ICC decidiu em favor da Prio e, portanto, não reconheceu violações contratuais da companhia ou por de suas subsidiárias, em decorrência da declaração de operação exclusiva de Wahoo.
Assim, a Prio vai continuar a executar o projeto de Wahoo individualmente, com direito a 100% do óleo produzido.
A decisão arbitral rejeitou a totalidade dos pedidos feitos pelos autores e determina que os autores reembolsem a petroleira de todos os custos relacionados à arbitragem e honorários.
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3): credores avalizam saída de controlador sem antecipar dívida
O Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3) obteve, na última quarta-feira (10), um aval de 92,90% de seus credores para a alteração no controle acionário da empresa, sem que isso antecipe o vencimento da dívida de R$ 500 milhões em aberto com estes investidores, informou o jornal Valor Econômico.
A decisão foi deliberada em assembleia especial dos titulares de certificados de recebíveis imobiliários (CRI) de 1ª e 2ª séries, da 80ª emissão da Virgo Companhia de Securitização lastreados em debêntures da 19ª emissão da varejista.
Esses 92,90% representam 26,24% dos CRIs em circulação.
Os votos contrários atingiram 2,06% dos investidores presentes, ou 0,58% dos papéis em circulação o percentual restante se refere a abstenções.
As informações são do jornal Valor Econômico.
Mitre (MTRE3) registra vendas líquidas de R$ 246,8 milhões no 1º trimestre
A Mitre (MTRE3) registrou vendas líquidas de R$ 246,8 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 1,8% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
Entre janeiro e março deste ano, a incorporadora lançou um empreendimento com valor geral de vendas (VGV) de R$ 215,0 milhões.
A VSO, no período, foi de 10,5%, um recuo de 1,6 p.p. sobre o apurado em igual intervalo do ano passado.
A empresa encerrou o primeiro trimestre deste ano com um estoque avaliado em R$ 2 bilhões, alta de 17,00% em doze meses.
Sanepar (SAPR11) empossa Cassio Santana na presidência do conselho de administração
O conselho de administração da Sanepar (SAPR11) nomeou e deu posse a Cassio Santana da Silva para atuar como membro e presidente do colegiado, com mandato até a realização da próxima assembleia-geral.
BRB (BSLI3): conselho de administração promove alterações em diretorias
O conselho de administração do Banco de Brasília (BRB)(BSLI3)(BSLI4) remanejou Diogo Ilário de Araújo Oliveira da diretoria executiva de Varejo para a diretoria executiva de Atacado e Governo, com efeitos a partir desta quinta-feira, 11 de abril.
O colegiado deliberou ainda pela permanência do executivo para, cumulativamente com as funções que passa a exercer, responder pela diretoria executiva de Negócios Digitais.
E, por fim, o colegiado designou ainda, temporariamente, Dário Oswaldo Garcia Junior, para, a partir também desta quinta-feira, 11 de abril, e cumulativamente com as funções que exerce na diretoria executiva de Finanças e Controladoria, responder pela diretoria executiva de Varejo, enquanto não se realiza a posse do eleito para ocupar a pasta.
São Martinho (SMTO3) programa AGO para julho; confira a data
A São Martinho (SMTO3) programou a realização de sua assembleia-geral ordinária (AGO) para o dia 26 de julho de 2024. Informações adicionais sobre o evento serão divulgadas oportunamente.
Americanas (AMER3) efetiva 2.300 contratos de associados sazonais da Páscoa
Na semana de 1 a 7 de abril, a Americanas (AMER3) contabilizava um número total de 32.922 colaboradores sob o regime CLTs.
Para a semana, houve um total de trezentos e trinta e nove admissões e cerca de 2.300 efetivações de associados sazonais da Páscoa.
A companhia registrou ainda trezentos e um pedidos de saída, oitocentos e oitenta e seis desligamentos involuntários, cinquenta e nove términos de contratos de experiência e 3.404 encerramentos de contratos temporários da Páscoa.
O número absoluto de desligamentos permanece em linha com os períodos anteriores à decretação da recuperação judicial.
O número total de lojas, na semana, foi de 1.720, correspondente a 91,4% do período anterior ao deferimento da recuperação judicial. Durante a semana, houve o encerramento de uma loja.
Plano & Plano (PLPL3): VGV recua 12,2% no primeiro trimestre de 2024, a R$ 465,0 milhões
A Plano & Plano (PLPL3) realizou quatro lançamentos no primeiro trimestre de 2024, que gerou um VGV (valor geral de vendas) 100% de R$ 465,0 milhões, inclusive permuta física.
A empresa divulgou sua prévia operacional nesta quinta-feira, 11 de abril.
Uma queda de 12,2% em relação ao mesmo período de 2023. O VGV % da companhia no primeiro trimestre de 2024 registrou R$ 418 milhões, recuo de 5,0% na comparação anual.
As vendas líquidas (100%) contratadas ao longo do primeiro trimestre somaram R$ 594,0 milhões, valor 8,6% superior ao reportado no mesmo período do ano passado.
Aeris (AERI3) aprova proposta de grupamento das ações na proporção 20:1
A Aeris (AERI3) aprovou a proposta de grupamento das ações de emissão da companhia, na proporção de 20:1.
De acordo com a companhia, de forma que a operação não prejudique a participação proporcional dos acionistas no capital social da companhia, o grupamento somente vai ser efetivado depois da abertura de prazo para que os acionistas que assim desejarem possam ajustar suas posições acionárias em lotes múltiplos de 20 ações ordinárias (ON) de emissão própria.
Para isso, a companhia concedeu um prazo de composição entre os dias 12 de abril e 13 de maio deste ano.
Ajustes na posição acionária durante o prazo deverão ser realizados pelos próprios acionistas, a seu livre e exclusivo critério, por meio de negociações privadas ou por meio de negociações em Bolsa.
Finalizado o prazo de composição, o grupamento vai produzir efeitos automaticamente, sem a necessidade de qualquer formalidade adicional, e as ações de emissão da Aeris passarão a ser negociadas “ex-grupamento” a partir da sessão do dia 14 de maio.
Após o encerramento do prazo, as frações de ações eventualmente remanescentes serão identificadas, agrupadas em números inteiros e vendidas pela em leilão a ser agendado e realizado na B3 – Bolsa, Brasil, Balcão.
O resultado líquido do leilão vai ser rateado entre os titulares das frações agrupadas, na proporção de suas respectivas frações.
Melnick (MELK3) registra R$ 674 milhões de VGV bruto em lançamentos do 1º trimestre de 2024
No primeiro trimestre de 2024, a Melnick (MELK3) lançou dois empreendimentos, que, por sua vez, totalizaram R$ 674,0 milhões de VGV bruto (R$ 617,0 milhões no % Melnick), volume recorde em lançamentos trimestrais.
O número representa um crescimento de 20,00% no VGV bruto e 43,0% (% Melnick) em relação ao mesmo período do ano anterior. A companhia destacou, ainda, que os lançamentos do trimestre (% Melnick), representam 84,00% do volume lançado em 2023.
As vendas brutas e líquidas foram de, respectivamente, R$ 429,0 milhões e R$ 372,0 milhões (% Melnick), um crescimento de 22,0% das vendas líquidas em relação ao mesmo período do ano anterior – o melhor trimestre de vendas da história da companhia.
A VSO de lançamento foi de 36%, a VSO de estoque de 16% e a VSO média de 24%.
No primeiro trimestre de 2024, foi entregue o empreendimento GO Rio Branco, que totalizou R$ 93,90 milhões de VGV bruto (R$ 71,40 milhões no % Melnick) e cento e oitenta e três unidades.
Tegma (TGMA3): acionistas aprovam incorporação de CatLog
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE), acionistas de Tegma (TGMA3) aprovaram a incorporação da subsidiária integral CatLog Logística de Transportes LTDA..
O patrimônio líquido da incorporada a ser vertido para a companhia vai ser a valor contábil, com efeitos a partir de 1º de maio de 2024, sem resultado em aumento de capital nem em alteração de participação acionária detida pelos acionistas.
A incorporação se alinha com a estratégia de otimização das estruturas societárias e de negócios da companhia.
Direcional (DIRR3) registra R$ 653,5 milhões de VGV em lançamentos no 1º trimestre
A Direcional (DIRR3) registrou R$ 653,5 milhões em valor geral de vendas (VGV) em lançamentos no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 7,0% em relação ao mesmo período do ano anterior.
As vendas líquidas somaram R$ 1 bilhão no mesmo intervalo, um avanço de 56,2% na base de comparação anual.
A VSO, entre janeiro e março deste ano, foi de 22%, alta de 5,0 p.p. em um ano.
No período, a construtora adquiriu treze novos terrenos e o seu banco passou a ser avaliado em R$ 34 bilhões em termos de VGV.
Houve queima de caixa de R$ 58 milhões no período, contra a geração de R$ 8 milhões no mesmo intervalo do ano anterior.
Multiplan (MULT3) vende terreno em Ribeirão Preto por R$ 48,4 milhões
A Multiplan (MULT3) vendeu um terreno de 23.834 metros quadrados (m²), localizado ao lado do RibeirãoShopping, em Ribeirão Preto (SP), por R$ 48,4 milhões.
O valor total da transação vai ser pago da seguinte forma:
– sinal de 10% do valor total após a assinatura da promessa de compra e venda (PCV);
– 30% do valor total na emissão da matricula dos lotes;
– 60% do valor total em doze parcelas mensais sucessivas a partir de cento e oitenta dias da emissão da matricula dos lotes.
As parcelas serão indexadas pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desde a assinatura da promessa de compra e venda (PCV).
O ativo, adicionalmente, vai passar a ter uma área verde de mais de 6.406 metros quadrados (m²), que, por sua vez, vai se conectar ao RibeirãoShopping e ao Parque das Artes.
Even (EVEN3) registra R$ 236,0 milhões de VGV em lançamentos no 1º trimestre
A construtora e incorporadora Even (EVEN3) registrou R$ 236,0 milhões no valor geral de vendas (VGV) em lançamentos no primeiro trimestre de 2024, quando considerada apenas a sua participação nos empreendimentos, um crescimento de 20% na base de comparação anual.
Dois empreendimentos foram lançados no Rio Grande do Sul (RS), no período, com um VGV total de R$ 617,0 milhões.
Entre janeiro e março, as vendas líquidas da companhia somaram R$ 426 milhões, avanço de 40% em termos anuais. A VSO, por sua vez, foi de 14%.
Proventos
Dividendos: Energisa MT (ENMT4) paga R$ 316 milhões nesta sexta-feira (12)
A Energisa Mato Grosso (Energisa MT)(ENMT4) vai pagar R$ 316.347.815,22 em dividendos aos seus acionistas nesta sexta-feira (12), com base na posição acionária do dia 15 de março.
O montante corresponde a R$ 1,44489364016 por ação do capital social de emissão da companhia.
Desde o dia 18 de março, as ações da companhia são negociadas ex-dividendos.
Dividendos: OdontoPrev (ODPV3) vai pagar R$ 427,2 milhões a quem mantiver ações até sexta-feira (12)
Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada no dia 3 de abril, acionistas de OdontoPrev (ODPV3) aprovaram a proposta de deliberação de dividendos sobre o exercício de 2023 no montante de R$ 427.253.506,55 – R$ 0,7759201690 por ação.
A data de corte – DATA COM – foi definida para esta sexta-feira (12).
R$ 200 milhões serão pagos no dia 21 de agosto, o equivalente a R$ 0,3632130140 por ação, e os R$ 227.253.506,55 remanescentes serão distribuídos no dia 18 de dezembro, o correspondente a R$ 0,4127071550 por ação.
Dividendos: GPS (GGPS3) vai pagar R$ 215 milhões
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta quinta-feira (11), acionistas de GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3) aprovaram o pagamento de dividendos no montante total de R$ 215.094.485,00 – R$ 152.595.928,68 em dividendos mínimos obrigatórios e R$ 62.498.556,32 em dividendos adicionais,, e valor bruto de R$ 0,31872709061 por ação ordinária (ON).
Terão direito ao recebimento dos dividendos acionistas titulares de ações de emissão da companhia ao fim da sessão desta quinta-feira, 11 de abril.
As ações passarão a ser negociadas ex-dividendos a partir da próxima sexta-feira, 12 de abril de 2024.
Créditos serão efetuados no dia 23 de abril de 2024, na proporção da participação de cada acionista no capital social da companhia em circulação, à vista, em moeda corrente nacional.
Não vai haver atualização monetária ou incidência de juros entre a data da declaração dos dividendos e a data do efetivo pagamento.
Dividendos e JCP: Tegma (TGMA3) vai pagar R$ 47,4 milhões a quem mantiver ações até hoje
A Tegma (TGMA3) informou que seu conselho de administração aprovou a proposta de pagamento de proventos no valor de R$ 47.475,195,84.
O valor corresponde a R$ 0,72 por ação.
A distribuição vai ser feita no volume de R$ 35.606.396,88 em dividendos (correspondente a R$ 0,54), e em R$ 11.868,798,96 em JCP (juros sobre capital próprio) – R$ 0,18 por papel.
Terão direito ao recebimento dos referidos proventos todos os titulares de ações ordinárias da empresa nesta quinta-feira, 11 de abril. A partir desta sexta-feira (12), as ações passarão a ser negociadas ex-direitos.
Os pagamentos serão realizados no dia 23 de abril de 2024.