“A atratividade para o setor que estima atingir U$ 108 bilhões globalmente até 2027”, afirma Sophie Sensual Feelings.
Dia das mulheres chegando, e nada como falarmos dessa data tão importante, acompanhada de muitas histórias. Uma delas, é a história da Sophie Sensual Feelings, uma marca pioneira no mercado de sexual wellness, que e vem transformando esse mercado. Ela traz em seu discurso e imagem dos produtos, o valor da jornada para o autoconhecimento, com uma comunicação leve e educativa, indo além do erotismo e levando para o seu público informações sobre saúde e bem-estar.
“Bem-estar sexual também está na forma como nos relacionamos com o nosso corpo, o quanto temos de intimidade com nós mesmas e por isto, falamos de autocuidado e autoconhecimento”, explica Chris Marcello, idealizadora e CEO da Sophie Sensual Feelings.
As sextechs são empresas principalmente, fundadas por mulheres, que através de seus produtos e serviços, promovem a sexualidade sob a ótica da mulher, tendo a própria mulher como público consumidor. “O ecossistema das sextechs já conta com plataformas de educação, aplicativos de empoderamento e saúde íntima, novas formulações em produtos cosméticos e de saúde (produtos v-care ou vagina friendly – produtos compatíveis com a microbiota vaginal), toys interativos”, diz Chris.
O segmento vem ganhando força no Brasil, com entrantes que reforçam o mesmo olhar e surfam na mesma onda, garantindo maior expressão e atratividade para o setor que estima atingir U$ 108 bilhões globalmente até 2027.
“A Sophie foi um divisor de águas neste mercado, criando este recorte de bem-estar sexual com um olhar feminino para a jornada de autoconhecimento e prazer da mulher. Amadurecemos em propósito, o que garantiu um valor intangível de imagem de marca, que vem sendo construído desde o final de 2016, no seu pré-lançamento. Nossos alicerces foram sendo firmados para este momento de estruturação e crescimento exponencial. É um momento de muito trabalho, mas também que celebra o reconhecimento do que foi feito até aqui”, comenta Chris.
Todas as formulações da Sophie são veganas, livres de parabeno e não são testadas em animais. A marca traz um toque de sofisticação na harmonia da identidade visual das embalagens, em fragrâncias elaboradas e texturas inusitadas. Sua identidade visual e abordagem leve, tornam suas embalagens aliadas na hora da compra (e não o primeiro inibidor de compra) e permitem também, “tirar” esta categoria da sex shop, ampliando os canais de acesso para locais onde a mulher, principal consumidora, circule sem ter vergonha.
Recentemente, termos como sextechs, femtechs e V-Care têm surgido no mundo dos negócios. Segundo Chris Marcello, bem-estar sexual vai além do sexo e prazer, envolvendo a relação com o corpo e a busca por autocuidado e autoconhecimento, destacando também, o ecossistema dessas empresas, que inclui: plataformas educativas, aplicativos de empoderamento e saúde íntima, além de novas formulações em produtos cosméticos e de saúde, como produtos V-Care (compatíveis com a microbiota vaginal) e brinquedos interativos.
A Sophie, que amadureceu seu propósito desde o pré-lançamento em 2016, é reconhecida por seu valor intangível de imagem de marca.
