Quem diria que se chegaria em dezembro de 2023 no mar calmo, claro, dadas devidas proporções, um mar calmo não é um mar de rosas, ainda tem muitos pontos nos is a ser realizado, mas de alívio. Esse é o sentimento dos gestores e por consequência deve ser dos investidores. Isso porque o mês de novembro foi mais um período de descompressão de risco. 

Como o Acionista já publicou no texto do cenário macro, o movimento de declínio das taxas de juros longos americanos continuou em novembro, alcançando níveis próximos a 4,20%. Por aqui, conforme os gestores, a vitória temporária da queda de braço do Haddad pela manutenção da meta fiscal em 0% e “o avanço de algumas pautas de receita sendo aprovadas no Congresso e outras ganhando tração nas negociações, também trouxe alívio”.

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