Quando as empresas cometem deslizes, por menores que sejam, sempre vão causar um tsunami no mundo corporativo, mercado e até na vida das pessoas. E se parar para observar, os escândalos dos últimos anos estão ligados à falta de ética ou a erros de gestão e isso junto gera uma mancha na governança, no G do ESG. E não é preciso se ater ao caso mais recente no Brasil que é o da Americanas, lá fora muito “tubarão” já navegou em águas proibidas, como o caso Enron.

Para ter uma ideia de como a coisa anda feia, segundo dados da Serasa Experian, no Brasil, o número de pedidos de recuperação judicial cresceu 55,8% nos sete primeiros meses de 2023, se comparado com o mesmo período de 2022.

Até julho, foram 695 requisições, das quais 550 foram deferidas, a maior parte de micro e pequenas empresas. Já a 123 Milhas, Americanas e Starbucks são alguns exemplos que figuram entre as empresas de maior porte e, recentemente, a Casas Bahia, ex-Via.

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