Conforme o noticiário econômico global, o mercado segue continuamente monitorando dados de inflação e qualquer número que possa impactar a política monetária dos EUA. Assim, as atenções estão voltadas para o déficit primário e o aumento das despesas obrigatórias.
Dessa forma, o impacto econômico e o futuro das taxas de juros, geram efeito direto especialmente para as economias emergentes, onde as taxas americanas são referência. Nos últimos dias o Ibovespa apresentou forte alta e, nesta quinta-feira 16 de novembro, alcançou o patamar superior aos 124 mil pontos.
Reviravolta nos EUA além dos dados de inflação
A reviravolta ocorreu nesta terça-feira, quando os dados mais recentes de inflação nos Estados Unidos foram revelados. O clima de preocupação deu lugar a um otimismo cauteloso, evitando fortes mudanças nas tendências do mercado.
Os números de inflação divulgados que animaram os mercados, especialmente o núcleo do índice de inflação ao consumidor de outubro, que registrou um aumento de 0,2%, abaixo das expectativas de 0,3%. Essa reviravolta já influenciou significativamente as expectativas do mercado em relação às decisões futuras sobre as taxas de juros nos Estados Unidos.
Já hoje, quinta-feira 16 de novembro, o pedidos de auxílio desemprego mais altos que o consenso e a queda da produção industrial nos EUA corroboraram a informação trazida pelos dados de inflação, o que mantém os juros dos Treasuries em baixa.
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Essa mudança nos eventos sugere uma reavaliação das perspectivas econômicas. Portanto, a disciplina para manter uma estratégia diante da alta volatilidade se torna essencial ao agir enquanto presenciamos os fatos.
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