“Cada mergulho é um flash!” Parodiando o bordão de uma personagem da saudosa Mara Mazan do sucesso global O Clone (2001), pode-se dizer que para os FIIs, cada vez que o IFIX é divulgado, é um tijolo jogado para cima (já usamos isso por aqui). Isso porque depois da longa jornada do índice em queda, desde o fim de 2022, pelo quarto mês consecutivo ficou positivo, fechando julho em 1,33% (ante 4,7% em junho).

E no Vale a Pena Ver de Novo, os fundos de tijolo foram novamente os protagonistas. “Repetindo as performances dos últimos meses, validando o balanceamento que realizamos na virada do mês de junho para o mês de julho, no qual aumentamos nossa exposição aos fundos de tijolo – entrando um pouco mais no detalhe, o aumento de 2,5 pontos porcentuais em RBRP11 se mostrou bastante assertivo (um pouco de sorte, é verdade), visto que o fundo foi um dos destaques positivos da nossa carteira em julho”, comentam os analistas do Itaú.

FIIs estão bem na foto

Sobre galpões logísticos, segundo os analistas, foi mais um trimestre de números fortes e resilientes. Nas regiões mapeadas (S, SE e N) foi observada uma dinâmica bem favorável ao setor conforme a análise, com queda de vacância e aumento no preço pedido de aluguel. Quando o assunto são lajes corporativas, as regiões de estudo dos analistas são as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, com foco nos imóveis classe A e A+. Já os fundos de papel registram alta de 5,3%, ainda sofrendo forte impacto da série de defaults realizados nos últimos meses.

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