São Paulo, 11/08 – O milho deverá ser cada vez mais relevante no resultado da receita anual final da Boa Safra, companhia de produção de sementes de soja líder do setor no Brasil. A afirmação foi feita pelo CEO da empresa, Marino Colpo, durante teleconferência com investidores para apresentação dos resultados do segundo trimestre de 2023 da companhia, divulgados ontem. Ainda assim, Colpo acrescentou que, apesar do crescimento da participação do cereal nos números, a soja continuará sendo a principal fonte de receita da companhia e maior cultura plantada no País.

O CFO da Boa Safra, Felipe Marques, disse que a participação do milho nos resultados do 2º trimestre já é um spoiler de projeto que a companhia tem de diversificar cada vez mais o seu portfólio. Nesse sentido, de acordo com o executivo, o feijão também é um destaque, tendo sido responsável por cerca de R$ 6 milhões dos R$ 28 milhões obtidos em lucro líquido no período.

Os executivos também destacaram a carteira de pedidos do segundo trimestre como a maior na história da Boa Safra. Conforme divulgado ontem no balanço, o resultado foi de R$ 1,1 bilhão de pedidos em sementes (40% a mais do que no segundo trimestre de 2022, sendo 34% de sementes de soja) e R$ 41 milhões em serviços prestados por meio da Bestway Seeds, o qual Boa

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