As quase infinitas possibilidades do mercado de capitais pode ser um alento para o investidor. Isso porque, se ele for bem orientado, manter uma carteira diversificada, saberá onde colocar seu dinheiro conforme o andar da carruagem da economia. Por exemplo, há meses os Fundos Imobiliários (FIIs) vêm recebendo holofotes em vista da manutenção da taxa Selic em 13,75% a.a., mas em abril o Acionista já publicava aqui que havia indícios de crise principalmente nos Fundos de Papel, caso o corte dos juros começasse seu curso, o que seria natural.

FIIs de Papel

Na época, o comentário dos analistas da XP Investimentos era que o patamar da Selic seguiria elevado e que isso acabaria por reduzir o ritmo de retomada do consumo e impacto nas empresas: as dívidas se tornariam mais caras e a rolagem se tornaria mais complicada. “Com o custo de endividamento elevado, a margem operacional fica menor, e esses impactos negativos são características de uma crise de crédito, o que também acaba afetando o crédito imobiliário”.

De acordo com os analistas do Inter que observam uma desinflação, “a exposição ao segmento de papel continua taticamente importante, uma vez que os fundos de recebíveis seguem com eficiente indexação à inflação e juros no longo prazo”, afirmam.

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