Campos Neto fez uma apresentação sobre a evolução do ecossistema brasileiro de fintechs e a agenda digital do Banco Central.
Ele citou utilidades como o Pix-Saque e o Pix-Troco e voltou a dizer que o BC está abrindo os protocolos da plataforma gratuitamente para que outros países – sobretudo sul-americanos – adotem sistemas similares. “Queremos uma trilha comum de Pix em outros países para fazer transferências internacionais”, completou.
O presidente do BC disse que o modelo de open finance desenhado pela autarquia – integrado com o Pix – deve ser o mais rápido do mundo. “Tudo está ficando conectado agora”, afirmou. “E agora queremos tokenizar o sistema por meio da moeda digital (CBDC)”, completou.
Agregador financeiro
Campos Neto repetiu que a instituição trabalha para construir uma carteira digital com todos os produtos e serviços financeiros integrados, por meio da qual os consumidores poderão acessar seus ativos – físicos ou virtuais – em diversos bancos e corretoras no mesmo aplicativo. “Hoje já há uma integração entre o Pix com outros produtos. A nossa ideia é chegar a agregador financeiro”, afirmou. “Quero incentivar que bancos custodiem ativos digitais, por meio da tokenização”, reafirmou.