Sexta-feira, 13… “o Ibovespa subiu no telhado”… será que continuará superando obstáculos? A volatilidade alta prosseguirá, porém, mesmo assim, a possível e indicada subida do índice, para a vizinhança dos 122, em janeiro, ficou bem mais difícil.
A quase impossível concretização dependerá muito do “Rodízio de Carteiras” que no início de ano propiciou avanços no Ibovespa, todavia, um divisor de águas segue pela pontuação nos 108. É um novo governo, mas, a ansiedade continuará de acordo com os movimentos políticos/econômicos que têm guiado a trajetória do Ibovespa.
A volatilidade alta predominará e o caminho da indefinição persistirá, contudo, o viés passou de positivo para neutro com até possibilidade de se tornar negativo. Aguardemos… muita cautela. As incertezas quanto aos aspectos econômicos no Brasil seguirão e, também, nos principais Mercados mundiais que têm determinado uma oscilação sem a sincronia habitual.
A dissonância momentânea entre os comportamentos dos principais mercados é a principal certeza nos fechamentos dos principais índices. O próximo vencimento do ÍNDICE FUTURO, em fevereiro de 2023, seguirá bastante em aberto. A manutenção da atual tendência ou o início de um novo período “Bullish” terá somente uma definição em 2023. Uma reversão, se ocorrer, virá acompanhada de alta volatilidade e do “Efeito Gangorra” que sempre permanecerão fortes, independente da definição do movimento.
Tendência para o Ibovespa
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