Ano novo, governo novo e os impactos (mesmo que leves) já estão nos pareceres, perspectivas e recomendações dos analistas do mercado financeiro. As expectativas não são ruins, dentro de um contexto mundial frágil em vista das tensões sobre recessão, crise energética, conflito na Ucrânia, juros altos, enfim, muita pauta velha para um 2023 que acaba de chegar. Os setores dos shoppings, commodities, siderurgia e energia estão em alta para 2023… e a festa é de quem quiser!

Mas falando em governo novo, a agenda política do presidente Lula está voltada a questões fiscais, principalmente porque é preciso equilibrar as contas e garantir receita para os investimentos nas políticas públicas. É sabido que mesmo antes da posse, ele já negociou com o Congresso o pacote de expansão fiscal de R$ 170 bilhões/ano. Para o PagBank, janeiro ainda será de um cenário macroeconômico global desafiador, ainda pressionado pela persistente inflação nas principais economias do mundo e pelo contexto de recessão à frente, como consequência das seguidas altas nas taxas de juros promovidas pelos Bancos Centrais ao redor do mundo. 

Quer saber o que dizem os analistas sobre investimentos em janeiro? Veja no Clube Acionista, por aqui!

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