Os indicadores do Brasil estão bem melhores que o esperado, seja pelo lado do mercado de trabalho, onde o CAGED registrou a criação de 279 mil novas vagas em agosto ante a expectativa de 267 mil, pelo lado do resultado do governo central que acumula um superávit de R$ 22 bilhões no ano contra um déficit de R$ 82 bilhões no mesmo período do ano passado. Porém, apesar do otimismo com os ativos brasileiros, os riscos globais continuam elevados, principalmente por conta do processo de aperto de juros nas economias desenvolvidas, dizem os gestores.

Os gestores da Occam, por exemplo, reduziram a exposição tomada em juros nominais por conta das eleições, apesar de acreditarem em um quadro inflacionário mais preocupante. Sobre a Bolsa, a avaliação é que novamente o desempenho local foi muito superior ao externo, onde o S&P caiu 9,3% e atingiu o menor nível desde 2020. No que se refere aos juros, os gestores acreditam que o esforço adicional de aperto monetário vai contribuir para o mercado precificar uma desaceleração maior da atividade no futuro.

Você pode ler a íntegra sobre o cenário macro dos gestores no Clube Acionista! Vai lá.

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