Ainda estou me recuperando do susto da semana passada quando li por aí que o Nubank podia falir. Isso porque dias antes o Roxinho havia anunciado que estava deixando a Bolsa brasileira (depois você clica aí nesses links). Eu, como estou investindo pelo Nu, a primeira coisa que eu pensei foi: e se quebrar, como fica meu dinheiro em CDI, meu dinheiro da conta corrente? E não existe “agência” para falar com o gerente. Você também se preocupou? Não estive sozinha então.
No entanto, depois de eu respirar fundo, me disseram que é nessa hora que é importante ficar de cabeça fria e buscar informações com quem entende do assunto, um especialista em investimento, por exemplo. Um profissional ou mesmo um consultor serve para acalmar a gente qualquer situação de estresse por causa de borbulhos da economia e é super importante também você acompanhar o mercado na mídia especializada, não cair na primeira notícia que pinta o monstro maior do que ele parece ser. Foi isso que ocorreu com o Nubank, equivocadamente, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Nubank vai seguir, para correntistas e investidores segue tudo igual, disseram os analistas.
O que aconteceu de fato com o Nubank
Outra observação a ser feita é que a própria administração do Roxinho disse que o que houve foi uma comunicação mal feita. Um erro que quase causou úlcera em muita gente. Conforme o site Seu Dinheiro, “ao decidir fazer sua oferta pública de ações (IPO), uma empresa pode escolher qualquer bolsa do mundo para isso. Inclusive, ela pode até se listar em mais de uma ao mesmo tempo”, logo, o Nu escolheu o Brasil (B3) para isso no ano passado. “No caso do Nubank, os recursos captados (na bolsa) seriam usados para capital de giro, despesas operacionais, despesas de capital, além de novos investimentos e aquisições de negócios, produtos, serviços e tecnologias. Isso tudo está no prospecto do IPO”.
Ah, sobre ter informações e dicas sobre investimentos tem a Trilha do Investidor no Clube Acionista. E por lá também você pode ter consultoria.