Ontem deu 108,5 no IB… será que não teremos mais os 107 na semana e tampouco neste mês? Uma indefinição, cercada de uma volatilidade altíssima, com a Análise Técnica (AT), situando a “projeção” da nova faixa que “vai”/”continua” dos 107.000 – 119.000, sem alteração.
A recomposição da exuberância dos índices nos últimos quase três meses para uma normalidade vis-à-vis aos efeitos relativos à economia mundial se encerrou? A expectativa para o IB no período até o próximo vencimento em outubro, apesar do forte rali, iniciado, no exterior, em junho e no IB, a partir da metade de julho, é um grande repique ou é o início de um novo período “Bullish”? A reversão ou o repique vieram com alta volatilidade e o “Efeito Gangorra” que permanecerão fortemente.
O IB e os Índices americanos superaram várias “barreiras” tanto para cima quanto para baixo. A continuidade de um forte RODÍZIO DE CARTEIRAS e um comprovado “Short squeeze” (*) em empresas cujos desempenhos nos últimos meses apresentavam quedas acentuadas seguem na ajuda na movimentação indefinida do IB.
(*) é um termo do mercado financeiro que se refere à subida repentina de um ativo, provocando a liquidação de posições vendidas, ou seja, que apostavam na queda.
A Análise Técnica (AT), no curto prazo, garante a indicação de uma faixa que se enquadra em 107.000 – 119.000 para o IB. E o dólar futuro mudou para “baixo”? A anterior faixa R$5.050 – R$5.550, baseado na AT, que estava no radar… mudará para R$4.900 – R$5.350?
A principal tendência para o IB deixará o “Bearish” e rumará para “Bullish”? A pressão sobre os mercados existirá uma vez que os aspectos econômicos, principalmente, os inflacionários poderão influenciar nos próximos movimentos das Bolsas. Alertamos sempre… cautela máxima… ATENÇÃO SUPER REDOBRADA!