A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) – que compreende Governo Federal, INSS e governos estaduais e municipais – atingiu 78,5% do PIB (R$ 7,0 trilhões) em março de 2022; redução de 0,8 p.p. do PIB em relação ao mês anterior, segundo divulgou o Banco Central (BC).

Essa evolução no mês decorreu, principalmente, do efeito do crescimento do PIB nominal (redução de 0,8 p.p.); do efeito da valorização cambial (redução de 0,4 p.p.); dos resgates líquidos de dívida (redução de 0,3 p.p.), e dos juros nominais apropriados (aumento de 0,8 p.p.).

No acumulado no ano, a redução de 1,8 p.p. decorreu do crescimento do PIB nominal (redução de 2,3 p.p.); dos resgates líquidos de dívida (redução de 0,8 p.p.); do efeito da valorização cambial acumulada (redução de 0,8 p.p.) e dos juros nominais apropriados (aumento de 2,0 p.p.).

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