Confira a análise do BTG para o FII CSHG Real Estate (HGRE11) selecionado por seus pontos fortes para compor a carteira recomendada de fevereiro.
BTG recomenda o CSHG Real Estate
De acordo com o relatório do BTG, o CSHG Real Estate FII tem como objetivo a aquisição de ativos imobiliários de perfil corporativo prontos ou em construção, localizados nas principais regiões do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre), visando obter renda através da sua exploração comercial ou para posterior alienação.
Com as mudanças recentes sofridas pelo fundo no decorrer dos últimos meses, incluindo a venda de ativos que não vinham performando conforme o esperado, acreditamos que ele possa absorver de
maneira positiva a retomada da economia nos próximos anos.
A recomendação do BTG para o HGRE11 está pautada nos seguintes fundamentos:
(i) bons ativos atrelados a contratos de longo prazo;
(ii) perspectiva positiva para o segmento de lajes corporativas;
(iii) excelente liquidez; e
(iv) boa gestão.
Portfólio formado por 19 ativos
Segundo os analistas do BTG, o portfólio do fundo é formado por 19 ativos localizados em sua maioria no estado de São Paulo, porém com exposição aos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro.
Do ponto de vista dos contratos, o risco de vacância é minimizado dado que o fundo conta com
cerca de 76% de seus contratos com vencimentos previstos para além de 2025, sendo 80% deles com reajustes atrelados à variação do IGP-M e 20% atrelados ao IPCA.
Já em relação aos locatários, o fundo conta com carteira diversificada e bom risco de crédito no geral, tendo nomes como Banco do Brasil, Totvs e GVT como inquilinos.
O fundo é gerido pela Credit Suisse Hedging-Griffo, gestora com quase 20 anos no mercado imobiliário, reconhecida por sua atuação diligente e capacidade de gerar novos negócios para seus fundos.
Analistas do BTG também enxergam Riscos:
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis.
Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.
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