A Prolagos anunciou os resultados do terceiro trimestre de 2021 (‘3T21’) e do acumulado de janeiro a setembro de 2021 (‘9M21’). No 3T21, a receita operacional líquida atingiu R$ 99,4 milhões, um aumento de 22,6% em relação ao 3T21.
No 9M21, a receita operacional líquida cresceu 19,4% em relação ao 9M20 e atingiu R$ 304,7 milhões. Esse crescimento é resultado, principalmente, dos eventos elencados anteriormente.
No 3T21,a Companhia alcançou 448,1 mil economias atendidas, um aumento de 3,7% em relação ao 3T20.
No 3T21, o volume faturado total atingiu 7.800 mil m³, um aumento de 4,1% em relação ao 3T20 devido, principalmente, ao maior consumo observado nos clientes residenciais, compensando o menor consumo nas demais categorias. No 9M21, o volume faturado total atingiu 23.877 mil m³, um aumento de 5,1% em relação ao 9M20 também explicado, principalmente, pelo maior consumo na categoria residencial.
No 3T21, os custos e despesas, descontados os efeitos da amortização e depreciação e os custos de construção sem margem, totalizaram R$ 24,1 milhões, um aumento de 12,9% na comparação com o 3T20. No 9M21, os custos e despesas, descontados os efeitos da amortização e depreciação e os custos de construção sem margem, totalizaram R$ 79,8 milhões, um aumento de 5,5% na comparação com o 9M20.
No período acumulado dos últimos doze meses findos no 3T21, a inadimplência foi de 0,6%, 1,9 p.p. abaixo do apresentado no mesmo período do ano anterior.
No 3T21, o EBITDA foi de R$ 75,3 milhões, um aumento de 26,0% na comparação com o 3T20, decorrente do maior volume faturado e reajuste tarifário, compensando o aumento nos custos e despesas operacionais com pessoal, energia e serviços de terceiros. A Margem EBITDA do 3T21 ficou em 75,7%, um crescimento de 2,1p.p em relação à Margem EBITDA do 3T20.
No 9M21, o EBITDA foi de R$ 224,9 milhões, um aumento de 25,3% na comparação com o 9M20, decorrente dos mesmos eventos elencados anteriormente. A Margem EBITDA do 9M21 fechou em 73,8%, um aumento de 3,4p.p em relação à Margem EBITDA do 9M20.
Por fim, a dívida bruta da Companhia, atingiu R$ 517,2 milhões no 3T21, um aumento de R$ 104,3milhõescom relação ao mesmo período do ano anterior, decorrente da 5ª emissão de debêntures, ocorrida em outubro de 2020, no montante de R$ 150,0 milhões.
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