O grupo Holcim (antiga LafargeHolcim) vai definir as duas melhores propostas de aquisição de seus ativos no Brasil. A CSN Cimentos e a Polimix (dona da Mizu) estão entre as favoritas para levar o negócio. Ambas têm interesse em ficar com a totalidade, ou a maior parte, das operações para ampliar seus negócios no setor.

O Holcim possui dez unidades industriais no país, além de centros de distribuição e pedreiras. A companhia pretende concluir a venda do negócio até o fim deste mês e quer levantar entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão pelos ativos, e contratou o Itaú BBA para realizar a venda.

A CSN comprou recentemente a Cimento Elizabeth, que pertencia ao fundo Farallon, por R$ 1,08 bilhão. Inaugurada em 2015, no começo da retração da demanda de cimento no país, a Elizabeth; tem uma fábrica com capacidade para produzir 1,3 milhão de toneladas ao ano, em Alhandra, na Paraíba.

Impacto: Marginalmente positivo. Caso a CSN Cimentos tenha a sua proposta de aquisição escolhida para a compra dos ativos, deverá aumentar substancialmente a sua operação no país, em virtude da capacidade produtiva que a Holcim possui atualmente no país. A aquisição pode gerar relevante sinergia, contribuindo positivamente com futuros resultados da CSN Cimentos.

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